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CIRCUITO DOS CASTELOS # 02: Belmonte, Sortelha, Sabugal e Vila do Touro

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Trail stats

Distance
74.91 mi
Elevation gain
5,413 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
5,413 ft
Max elevation
2,925 ft
TrailRank 
64 5
Min elevation
1,478 ft
Trail type
Loop
Time
3 days 4 hours 13 minutes
Coordinates
3114
Uploaded
August 5, 2021
Recorded
August 2021
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Alfaiates, Guarda (Portugal)

Viewed 588 times, downloaded 10 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CASTELO DE BELMONTE

- ROTA DOS CASTELOS
Na Beira Interior, pelas aldeias históricas de Portugal, e mais concretamente de castelo em castelo, pretendeu-se realizar um conjunto de rotas tendo entre elas um ponto comum: o lugar de partida e de chegada.
Juntando referências várias, nomeadamente as Rotas oficiais dos Castelos da Beira Interior e Serra da Estrela, assim como o circuito das Aldeias Históricas de Portugal, escolheu-se a aldeia de Alfaiates como centro estratégico a partir do qual se desenharam 4 rotas diferentes, passíveis de serem realizadas num só dia (cada uma), contemplando cada rota a paragem em povoações com castelos e respetivos percursos pedestres.
As propostas aqui apresentadas resultam de opções pessoais, cujos critérios obedeceram apenas a uma lógica de relação entre tempo de visita e distância percorrida de automóvel, de forma a permitir desfrutar, com um mínimo de qualidade, de cada paragem e consequente visita ao castelo aí edificado, assim como à povoação / aldeia envolvente.
Pela sua localização geográfica (e oferta de alojamento), a aldeia de Alfaiates foi a escolha concertada. Obviamente que outras haverá com idêntica oferta e provável localização mais central e equidistante. Mas esta foi a escolha que se fez, e que aqui fica apenas como indicação (ou sugestão), tendo em conta que este é um site de partilha de experiências. E apenas isso!
Relativamente às 4 rotas percorridas (de carro), estas passaram por um total de 15 castelos (e respetivas povoações / aldeias). Em cada localidade que se visitou, percorreu-se a pé um pequeno circuito que permitiu conhecer a localidade (essencialmente a zona histórica ou a zona urbana dentro de muralhas) e o respetivo castelo, principal motivo da visita.
A titulo de curiosidade, refira-se que nem sempre as expetativas corresponderam à imagem que se tinha do castelo. Umas vezes este desiludia, mas a aldeia revelou-se uma agradável surpresa. Outra vezes aconteceu o oposto. E num ou noutro caso, aldeia e castelo complementaram-se de forma tão harmoniosa, que resultou em experiências deveras gratificantes (casos de Monsanto, Sortelha e Castelo Mendo).
Refira-se, por último, que nos sítios de referência abaixo listados encontra-se variadíssima informação acerca destas rotas (castelos e aldeias históricas). O ideal será cada um desenhar a sua, à medida dos seus interesses e do tempo disponível para a percorrer. E esta partilha pretende apenas ser uma troca de informação. Bom passeio!

Distância total percorrida de carro (aproximada): 572 km
Distância total percorrida a pé (aproximada): 21,4 km
Duração (aproximada): 4 dias
Nº de rotas: 4
Castelos visitados: 15
Aldeias históricas visitadas: 6
Outras povoações visitadas: 9


- SÍTIOS DE REFERÊNCIA:
GR22 - GRANDE ROTA DAS ALDEIAS
BEM VINDO ÀS ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL
ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL
ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL - Center of Portugal
ROTA DOS CASTELOS

- ROTAS:
ROTA DOS CASTELOS # 01: Castelo Rodrigo, Almeida, Castelo Mendo, Castelo Bom e Vilar Maior
ROTA DOS CASTELOS # 02: Belmonte, Sortelha, Sabugal e Vila do Touro
ROTA DOS CASTELOS # 03: Sacaparte, Penamacor, Monsanto e Penha Garcia
ROTA DOS CASTELOS # 04: Alfaiates, Pinhel e Celorico da Beira


CASTELO DE SORTELHA

- ROTA DOS CASTELOS # 02:
Belmonte, Sortelha, Sabugal e Vila do Touro
- Partindo da aldeia de Alfaiates, rumou-se direto a Belmonte, numa viagem de cerca de 51,4 kms. Já no centro da povoação, estacionou-se a viatura e deu-se início a um percurso pedestre, livre e intuitivo, de forma a conhecer esta belíssima povoação e o respetivo castelo (infelizmente, não foi possível visitar o recinto interior pois este estava fechado);
- Após percorrerem-se umas tantas ruas e vielas desta histórica povoação (pertence ao grupo das Aldeias Históricas de Portugal), retomou-se a estrada em direção à singular e mágica aldeia de Sortelha, a cerca de 19 kms de distância;
- Aí chegados, estacionou-se o carro no exterior da muralha, próximo da Porta da Vila e, a partir daí, deu-se início a novo percurso pedestre pelas vielas desta deslumbrante aldeia, excecionalmente bem recuperada, plena de edifícios históricos que requerem bastante tempo para serem devidamente apreciados. É um prazer enorme deixar-mo-nos "perder" por entre o velho casario medieval, deambularmos ao acaso, numa constante surpresa e fascínio por esta velha urbe, mágica, misteriosa, sublime! Sortelha é única! E visitá-la leva-nos para uma experiência difícil de explicar por palavras, pois é tão sensorial e apelativa... só mesmo lá indo. Um deslumbre! E o seu castelo, imponente e vigilante sobre os vales circundantes, conserva ainda a aura mágica e misteriosa que se espera de um castelo medieval. Percorrer as suas ameias é testemunhar séculos da história de Portugal. Sem pressa e com a atenção necessária, Sortelha é um encanto, uma memória viva da qual trazemos as melhores recordações;
- Sabugal dista de Sortelha cerca de 16 kms, pelo que a viagem até foi rápida. Aí chegados, tivemos imediatamente a visão do seu enorme castelo em posição destacada. Estacionou-se o carro no Largo de Santiago, junto ao Museu do Sabugal e deu-se início a novo percurso, desta vez diretamente ao castelo. Este é deveras imponente e foi muito bem restaurado / recuperado. Para aceder ao seu interior foi necessário adquirir bilhete. Mas o mesmo também permitiu visitar o Museu do Sabugal, um 2 em 1 que valeu bem a pena. A grandiosidade das muralhas e do pátio interior, assim como a sua imponente Torre de Menagem (também acessível), fazem deste castelo uma referência na região. Posteriormente, deambulamos pelas artérias centrais da povoação, passando por vários pontos de interesse. No entanto, lamenta-se o facto de que o Sabugal está a perder a sua traça original, está incaracterístico, confuso e com aberrantes atentados urbanísticos e patrimoniais. É pena...;
- A última paragem desta segunda rota fica a 9 kms de distância, sendo necessário para tal fazer um pequeno desvio (ida e volta). Refiro-me a Vila do Touro, mais uma pequena aldeia cheia de história e cujo castelo, em ruínas, apenas nos dá um pequeno vislumbre do que foi em tempos. Estacionado o carro no Largo da Igreja, aí começamos o nosso percurso pedonal para conhecer a aldeia e o respetivo castelo (ou pelo menos, o que resta dele). Casario nobre, com marcas do tempo e da história, fazem das ruelas desta aldeia uma nova surpresa, muito agradável. E subir à colina, onde estão ainda de pé parte das muralhas do castelo, torna o passeio ainda mais gratificante. Vila do Touro revelou-se mais uma excelente opção de visita. E justificou plenamente o desvio que se fez!;
- Foi um bom conjunto de castelos e povoações, nesta segunda rota, depois de mais um cansativo e quente dia de viagem, com várias paragens e quatro percursos pedonais. O regresso a Alfaiates, a nossa base logística, estava ainda a 25 kms de distância. Mas quando trazemos a alma cheia, a viagem, mesmo num dia muito quente, passa a correr. E o merecido descanso, na excelente unidade de alojamento local, as "Casas do Torreão", cuja informação pode ser adquirida AQUI fará toda a diferença.

- CASTELOS:
PERCURSO DO CASTELO DE BELMONTE
PERCURSO DO CASTELO DE SORTELHA
PERCURSO DO CASTELO DO SABUGAL
PERCURSO DO CASTELO DE VILA DO TOURO


CASTELO DO SABUGAL

- ALDEIAS HISTÓRICAS DE PORTUGAL
Podem ser pontos ínfimos no mapa-mundo, mas graças a elas mudou-se o destino de Portugal. Com localizações estratégicas junto da fronteira espanhola, as aldeias históricas são fruto do trabalho de diversas gerações de reis que se encarregaram de povoar e fortificar aquela região.
Com destaque para D. Afonso Henriques, fundador do Condado Portucalense, e para D. Dinis, o rei que assinou o tratado que viria a fixar a fronteira com Espanha, hoje a mais antiga da Europa, foram muitos os governantes que construíram castelos e muralhas, outorgaram cartas de foral e ofereceram privilégios a quem ali se fixasse. Porque em terra sem povo é fácil instalar-se o inimigo, mas não nestas terras onde tantas batalhas tiveram lugar. Em cada vitória adivinhava o povo um milagre, logo dando origem à construção de uma capela ou igreja. Em cada episódio nascia uma lenda, envolvendo numa aura mágica a Beira portuguesa. E assim século após século se foi construindo, destruindo e voltando a construir um património que hoje continua a invocar toda a História de Portugal. Venha descobri-lo em Almeida, Belmonte, Castelo Mendo, Castelo Novo, Castelo Rodrigo, Idanha-a-Velha, Linhares da Beira, Marialva, Monsanto, Piódão, Sortelha e Trancoso.
Tal como no Portugal medieval estas aldeias se aliavam para combater o inimigo, hoje aliam-se para combater os efeitos da passagem do tempo e da desertificação. A Rede das Aldeias Históricas veio dar ao interior da região centro de Portugal uma estratégia de desenvolvimento e valorização centrada nos valores da História, Cultura e Património. O que começou por parecer um mero conjunto de obras públicas – com a recuperação de fachadas e de telhados das habitações, arranjos urbanísticos, melhoria de acessos e beneficiação de monumentos – acabou por se revelar uma recuperação das aldeias, não apenas enquanto espaços físicos mas enquanto conjuntos simbólicos, capaz de promover a economia, dando oportunidades de intervenção a actores locais, mas também de estimular socialmente a região. As caras tantas vezes envelhecidas da gente que permaneceu na aldeia cruzam-se hoje com as de milhares de visitantes que vêm à procura de uma aventura pelo passado e da alma da Beira portuguesa.
Fundadas numa região repleta de valores naturais, a Beira portuguesa, as Aldeias Históricas gozam da proximidade da Serra da Marofa, do Parque Natural da Serra da Estrela, da Gardunha e da Reserva Natural da Malcata. Com um enquadramento assim, ninguém resiste a explorar os inúmeros percursos entre aldeias, aproveitando para um passeio a pé, de bicicleta ou de automóvel. Deixe-se inspirar pela paisagem de cortar a respiração e aproveite para provar alguns dos mais característicos produtos regionais. Também nos queijos, no vinho, no cabrito, no borrego, nos enchidos e no azeite típicos da região centro de Portugal se encontram vestígios da história. Depois, visite os centros históricos e o seu património religioso, arquitectura popular, palácios e casas senhoriais, castelos, muralhas e fossos, pelourinhos, prisões e casas de câmara. Deixe-se transportar ao Portugal Medieval, mas também aos Descobrimentos, à Restauração, às Invasões Francesas ou até à pré-história. E não pretenda ver tudo de uma vez. Um dia, é certo que vai querer voltar às Aldeias Históricas de Portugal.


CASTELO DE VILA DO TOURO

- CASTELOS DE PORTUGAL
Falar em castelos e fortalezas é sempre um convite à imaginação e a viagens ao passado. Estas construções lembram outras eras, histórias de cavaleiros e princesas encantadas, lendas e episódios da História de Portugal.
Locais estratégicos para a defesa do território, cenários de lendas e episódios de grande relevância histórica ou espaços privilegiados para contemplar a paisagem, os castelos e as respetivas povoações merecem ser visitados não apenas uma vez, mas em muitas ocasiões, já que há sempre algo novo para descobrir.
Os castelos em Portugal estão espalhados por várias regiões do país e são verdadeiros monumentos. Entrar neles é uma forma de voltar no tempo e imaginar como era viver ali, além das batalhas que já foram disputadas nas suas muralhas.
A maioria dos castelos em Portugal não eram residências, mas sim fortificações, com grandes torres, feitas com a função de vigiar e também de proteger nas batalhas para defender as fronteiras.
Ao longo da história, muitos foram completamente destruídos. Mas felizmente ainda existem muitos castelos em Portugal que se podem visitar. É ver os seus muros, as altas torres, as suas alamedas e evocar uma era diferente: cheia de batalhas, linhagens antigas e lendas. Os castelos são uma das construções históricas que despertam mais paixões, pela sua arquitetura espetacular, mas também pelos enclaves onde foram construídos, a maioria com vistas esplêndidas. Esses castelos são o cenário perfeito para improvisar uma viagem medieval por Portugal.


PANORÂMICA DA RAIA FRONTEIRIÇA

- BEIRA INTERIOR (ALTA E BAIXA)
A Beira Interior é uma das regiões incluídas na proposta de sete regiões para a Regionalização de Portugal. De modo informal, é desde há muito uma designação habitual para a parte interior das Beiras, ao ponto de ter sido empregue no nome oficial de uma universidade pública portuguesa sediada na cidade da Covilhã, a Universidade da Beira Interior. Resulta da moderna união da antiga província da Beira Baixa, com a Beira Trasmontana (parte da antiga província da Beira Alta correspondente, grosso modo, ao distrito da Guarda (excetuando o concelho de Vila Nova de Foz Côa pertencente à antiga província de Trás-os-Montes e Alto Douro).

A Beira Alta é uma província histórica (ou região natural) situada na região do Centro de Portugal. Foi criada, em 1832, por subdivisão da antiga província da Beira, passando a ser constituída pelas comarcas de Viseu, Lamego e Trancoso. A província dispunha de um representante do governo central - o prefeito - e de um órgão eleito localmente - a junta geral de província. Nas comarcas que não eram sede de província, existiam subprefeitos, que representavam o prefeito. A sua capital é Viseu.
Pela reforma administrativa de 1835, o país, passou a ser dividido em distritos. A Província da Beira Alta manteve-se, mas apenas como unidade estatística e de referência regional. Os seus limites correspondiam aos do distrito de Viseu.
A Província da Beira Alta foi restaurada, como unidade administrativa, em 1936, agora incluindo, além do distrito de Viseu, o distrito da Guarda. Esta nova divisão em províncias baseou-se numa estudo geográfico que dividia, Portugal Continental, em 13 "regiões naturais", entre as quais, a Beira Alta e a Beira Transmontana. A nova província da Beira Alta foi criada pela reunião daquelas duas regiões naturais, embora para a maioria dos geógrafos, esta união artificial se tratasse de um erro crasso. A reacção das populações da Beira Transmontana (que englobava todo o distrito da Guarda excepto o concelho de Vila Nova de Foz Côa) não se fez esperar, tendo estas inclusive produzido e enviado um abaixo-assinado com mais de 50 mil assinaturas, em pleno Estado Novo, ao próprio António Oliveira Salazar, reivindicando a criação de uma província diferente da Beira Alta, a que chamavam Beira Serra. As províncias de 1936 praticamente nunca tiveram qualquer atribuição prática, e desapareceram do vocabulário administrativo (mas não do vocabulário quotidiano dos portugueses) com a entrada em vigor da Constituição de 1976. Atualmente é uma das 11 províncias históricas de Portugal. O seu território encontra-se repartido pelas regiões Norte e Centro, pertencendo a parte da sub-região do Douro e à totalidade das sub-regiões das Beiras e Serra da Estrela (antiga Beira Interior Norte), Viseu Dão-Lafões, bem como ainda uma pequena parte da CIM Região de Coimbra, em tempos subdividida na região do Pinhal Interior Norte.

A Beira Baixa é uma província histórica (ou região natural) situada na região do Centro de Portugal, originalmente criada no século XIX a partir de parte do território da anterior Província da Beira. A Beira Baixa abrange as sub-regiões da Beira Interior Sul e da Beira Interior Norte, da Cova da Beira e parcialmente do Pinhal Interior Sul e Pinhal Interior Norte, englobando grande parte do Distrito de Castelo Branco. Na reforma administrativa de 1936 foi novamente criada uma divisão chamada Província da Beira Baixa. Esta nova província abrange agora só a parte interior sul da antiga Província da Beira, ou seja, aproximadamente o actual Distrito de Castelo Branco. No entanto, as províncias de 1936 praticamente nunca tiveram qualquer atribuição mas são utilizadas diariamente no quotidiano dos portugueses e compreendem uma província histórica de Portugal.
Para alguns geógrafos, esta província, em conjunto com a Beira Transmontana, formava uma unidade geográfica maior: a Beira Interior.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 2,723 ft
Photo ofAlfaiates

Alfaiates

PictographWaypoint Altitude 1,948 ft
Photo ofBelmonte

Belmonte

PictographWaypoint Altitude 2,494 ft
Photo ofSabugal

Sabugal

PictographWaypoint Altitude 2,458 ft
Photo ofSortelha

Sortelha

PictographWaypoint Altitude 2,635 ft
Photo ofVila do Touro

Vila do Touro

Comments  (6)

  • Photo of Trilhos e Caminhos
    Trilhos e Caminhos Aug 27, 2021

    Percorri essa região em Maio e de facto é fantástica com muito património e locais de bastante interesse. Só tive oportunidade de fazer o PR7 de Sortelha que valeu a pena. Aconselho a fazer uma visita pelas Termas Rádium se tiver oportunidade.

    Cumprimentos,
    Edgar

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Aug 29, 2021

    Olá Edgar!
    Conheço parte desta região já faz uns bons anos. Mas nunca me tinha aventurado numa rota tão específica como esta dos castelos (e respetivas aldeias). Quando visitei Sortelha pela primeira vez fiquei rendido à beleza da aldeia. E este verão tive a oportunidade de lá voltar e percorrer outros tantos locais que tinha muita curiosidade em conhecer. É uma região muito bonita e muito rica em património (arquitetónico, gastronómico, etnográfico, histórico, etc...). A Beira Interior, felizmente, ainda é uma das poucas regiões portuguesas relativamente "salvas" do turismo de massas. E assim espero que se mantenha!
    Como desta vez a ideia era percorrer a pé, em passeio, os pequenos burgos em volta dos castelos, não me tentei a fazer Percursos Oficiais. Vi muitas marcas de PRs e também do GR22. Mas não podia ser desta... E as Águas Radium, passei na estrada ao lado, vi o edifício mas como não conhecia a história, não parei. E agora que me referiu isso, fui pesquisar. Lá está, será mais um local para visitar, pois muitos outros houve que deixei para uma próxima oportunidade (nomeadamente a enigmática torre de Centum Cellas).
    Obrigado pela dica!
    Abraço

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Dec 7, 2021

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    A segunda etapa foi excelente, sobretudo a visita a Sortelha. Muito Bom!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 7, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Sortelha é sempre mágica. Abraço!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Mar 8, 2022

    I have followed this trail  View more

    A segunda etapa desta rota dos castelos leva-nos a uma das aldeias muralhadas mais belas de toda a rota: Sortelha. É absolutamente deslumbrante, um burgo que ficou cristalizado no tempo. Passear por Sortelha é uma imersão na história, um salto temporal simplesmente delicioso. Somando-se o imponente castelo do Sabugal, a bela Belmonte com a sua histórica judiaria e as ruínas do castelo de Vila do Touro, obtem-se uma etapa fantástica, cheia de locais interessantíssimos para serem visitados. Muito bom, mesmo! Grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Mar 10, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Sem dúvida que esta segunda etapa ficará marcada pela deslumbrante Sortelha. Grande abraço!

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