Activity

Aqueduto da Água da Prata

Download

Trail photos

Photo ofAqueduto da Água da Prata Photo ofAqueduto da Água da Prata Photo ofAqueduto da Água da Prata

Author

Trail stats

Distance
13.41 mi
Elevation gain
499 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
499 ft
Max elevation
1,302 ft
TrailRank 
72 5
Min elevation
966 ft
Trail type
Loop
Moving time
3 hours 45 minutes
Time
4 hours 17 minutes
Coordinates
3699
Uploaded
November 10, 2018
Recorded
November 2018
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Évora, Évora (Portugal)

Viewed 3721 times, downloaded 136 times

Trail photos

Photo ofAqueduto da Água da Prata Photo ofAqueduto da Água da Prata Photo ofAqueduto da Água da Prata

Itinerary description

"Eis a nobre Cidade, certo assento
Do rebelde Sertório antigamente,
Onde ora as águas nítidas de argento
Vem sustentar de longo a terra e a gente,
Pelos arcos reais, que cento e cento
Nos ares se alevantam nobremente,
Obedeceu por meio e ousadia
De Giraldo, que medos não temia.
Lusíadas, canto III estrofe 63

A monumentalidade e beleza arquitetónica ofertada a quem, deslocando-se à volta de Évora pela Circular à Muralha, sob aquele colosso passa, é sobejo motivo para pensar de onde virão as "nítidas águas de argento" que ainda hoje sustentam a cidade de Sertório?...
Esta é razão tão boa como qualquer outra. Por isso...Cá vamos!...
Por conveniência, a rotunda dos Rotary Internacional é o ponto de início. A ONG fundada por Paul Harris em 1910, que conta com mais de um milhão e duzentos mil membros promotores de valores éticos e prestadores serviços humanitários, fez questão de se auto promover, ofertando à cidade um belo e expressivo monumento, que jaz bem no centro desta rotunda.
Seguindo pela Av. Arquiteto Rui Couto vamos ao encontro do nosso monumento que não tardamos a vislumbrar no cruzamento com a R114-4 (estrada de Arraiolos).
À nossa direita vêem-se, atravessados pelo Aqueduto, os bélicos muros do Forte de Santo António da Piedade, mandado construir por D. João IV, no contexto da Guerra da Restauração e destinado à proteção do Convento de Santo António da Ordem da Piedade dos Frades Capuchos. A visita ao forte, pelo tardio da hora e o muito que há para caminhar, fica para outra ocasião.
Não conseguindo chegar perto do aqueduto, por este passar onde não devia ou nós poder não devamos porque de propriedade privada se trata, andamos em paralelo uma centena de metros pela R114-4. Eis que à nossa direita aparece agora uma bela alameda ladeada de antigos muros e plátanos. Ao fundo o Aqueduto e, implantado num arco dos seus arcos, encontra-se um portão que, por se encontrar aberto, nos permite aceder à portaria do Mosteiro da Cartuxa. A placa "CLAUSURA" dá-nos conhecimento da solidão piedosa de oração que é a vida de quem este mosteiro habita e tira-nos a vontade de perturbar o silêncio - orai por nós.
Meia volta e voltamos à estrada que é a de Arraiolos mas o tapete não é de lã. O aqueduto segue à nossa direita em terrenos que nos continuam a negar o acesso. Ao longe vê-se uma estrutura que presumimos ser uma mãe d'água já que dali deriva um canal para o mosteiro. Vê-se agora, distante e diante, o aqueduto a atravessar a estrada por onde seguimos. Percorremos mais um cento e meio de metros para aproximar os arcos que ansiando vínhamos para ver de perto. Aqui, contrariando o sentido em que correm, começamos a seguir o percurso das águas de argento. A torrinha que embeleza o pilar central, com motivos manuelinos na cúpula, apresenta dois nichos com imagens de S. Bruno e S. Bento. A preocupação estética do arquiteto foi muito além da simples utilidade do monumento.
Olhando ora os altos arcos ora os campos que nos ladeiam, vamos seguindo por um carreiro entre vedações de arame. O aqueduto ora cresce ora mingua conforme o terreno baixa ou sobe. Vários são os pontos de visita do aqueduto e os respiradouros. Quando o aqueduto se baixa permite-nos apreciar a pedra tosca que cobre o leito e que, segundo informação lida no caminho, era recolhida na zona.
Estamos agora a chegar ao Convento de S. Bento de Cástris e perdemos o aqueduto que segue enterrado. Um cruzeiro na encruzilhada com a base semidestruída chama-nos a atenção por parecer muito antigo. Nada nos diz o que gostaríamos de saber da sua origem e motivação. Seguimos em direção ao convento sem intenção de nele entrar. Sabemos que vale uma visita mas o tempo escasseia. Contornamos pela direita seguindo ao lado dos altos muros com esperança que a informação de caminho sem saída apenas se destine a viaturas. Em breve, dois portões vedam-nos as intençōes e o caminho. Voltamos atrás e vendo um respiradouro num terreno baldio, para lá de um improvisado campo de futebol, a ele nos dirigimos em linha reta. O aqueduto passa aqui. Atravessamos uma vez mais a R114-4 e a busca do aqueduto perdido leva-nos pela estrada da Manizola direito a um casarão que, imaginamos, terá tido tão belos dias quanto belas seriam suas paredes e mobílias. Hoje jaz abandonado com um ar sombrio próprio de filmes de terror. Mas ainda exibe a sua beleza para quem tiver imaginação suficiente para a apreciar. Franqueado a entrada procuramos uma saída a noroeste contornando o edifício. Um grande tanque de água para dar de beber a animais é indicativo da azáfama que outrora teriam esta casa e herdade. Passamos uma cancela improvisada desatando o cordel que a prendia que voltámos a atar depois de franqueada. Não tarda que avistemos o "nosso" aqueduto seguindo à nossa esquerda, em propriedade privada que, uma vez mais, nos veda o acesso.
Explorando caminhos que passam por montados de sobro e azinho, procuramos aproximar-nos do monumento que vimos perseguindo. Passamos ruínas, passamos prados, atravessamos um arroio sêco, apreciamos o portão da Quinta do Corregedor e pensamos que, fora uns anitos antes, o dono da quinta teria sido Meirinho Mor que é um nome muito mais interessante que Corregedor. Antes que nos sujeitemos à correjeição, avancemos...
Ora cá está de novo o Aqueduto. Não mais o deixaremos até onde ele vai beber as águas que por Graça do Divor ali nascem. Quase sempre apertados entre duas vedações de rede, fomos apreciando arcos, respiradouros, pontos de visita e passadiços com postigo por baixo onde só de gatas se pode passar, que dão acesso a terrenos e moradias a quem por cima passa. Claro que não nos querendo baixar demasiado acabamos por fazer, como muitos antes de nós, o contorno por trilho forçado. passamos o acesso à Fonte do Arcediago que não temos tempo para visitar porque o sol baixa cá a uma velocidade no horizonte... a seguir uma capela que não temos tempo para documentar. Olhamos para o GPS e temos a informação de que se trata da Igreja de São Xulybert. Que raio de nome! não acredito. Sigamos. Mais à frente um bucólico recanto apresenta um engenho antigo sobre um poço. Já são raros por isso interessantes estes artefatos que permitiam elevar a água em quantidade com um esforço aceitável dos animais que ficavam tontos de tantas voltas dar. Quem olha para antigamente dirá que a vida era uma tonteira. Eu digo que era uma saudável tonteira.
Demos graças porque chegámos à Graça do Divor. Vêem-se alguns respiradouros e pontos de acesso às minas. Aqui nascem as argentas águas.
Data de 1606 (reinado de Filipe I de Portugal) a primeira descrição do aqueduto que destas nascente diz assim:
"…a primeira água que entra no cano Real, é nas minas onde ele tem seu princípio, que está na herdade de Rui Lopes Lobo, além da igreja de nossa Senhora da Graça do Divor […] estas minas têm dois canos apartados em dois braços muito bem feitos […] tem três palmos de largura, e seis de alto, com suas paredes de pedra e cal, coberto por cima de grandes pedras bem lavradas […] e como a água há-se ir ao nível, vão os canos em terra alta por baixo dela, as vezes em 25 palmos, e em partes em 30 palmos […] estes canos […] a certos passos tem luminarias para dar claridade a quem os visitar por dentro, tirando-lhe as pedras que as cobrem …"
Pronto. Resta-nos agora regressar a Évora. Como perto passa a Ciclovia implantada no leito do ramal ferroviário de Mora, por ele buscamos e seguimos. O percurso de regresso é agradável considerando que já noite o fizemos e em nada tropeçámos e também pouco podemos apreciar à exceção de um belo entardecer.
Chegámos a Évora e reencontrámo-nos com o nosso "romântico" Aqueduto, que mais belo ainda parece à luz das luminárias da cidade.
Belo passeio este! prometo voltar.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 1,127 ft
Photo ofEscultura Rotary(ca)

Escultura Rotary(ca)

PictographPhoto Altitude 1,136 ft
Photo ofAqueduto visto da R114-4

Aqueduto visto da R114-4

PictographPhoto Altitude 1,125 ft
Photo ofPortão de Acesso ao Mosteiro da Cartuxa

Portão de Acesso ao Mosteiro da Cartuxa

PictographPhoto Altitude 1,142 ft
Photo ofFachada da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli vista através do gradeamento da portaria Photo ofFachada da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli vista através do gradeamento da portaria Photo ofFachada da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli vista através do gradeamento da portaria

Fachada da Cartuxa de Santa Maria Scala Coeli vista através do gradeamento da portaria

PictographPhoto Altitude 1,160 ft
Photo ofO Aqueduto junto ao mosteiro com os arcos emparedados para preservar a clausura dos monges

O Aqueduto junto ao mosteiro com os arcos emparedados para preservar a clausura dos monges

PictographPhoto Altitude 1,147 ft
Photo ofSerá Mãe d'água?

Será Mãe d'água?

A noroeste do Mosteiro da Cartuxa existe, no aqueduto, uma estrutura monumental a que não conseguimos aceder. Sabendo que o aqueduto ramificava para o mosteiro naquele ponto, presumimos que seria uma mãe d'água.

PictographPhoto Altitude 1,147 ft
Photo ofTorrinha entre os arcos por onde passa a estrada de Arraiolos Photo ofTorrinha entre os arcos por onde passa a estrada de Arraiolos Photo ofTorrinha entre os arcos por onde passa a estrada de Arraiolos

Torrinha entre os arcos por onde passa a estrada de Arraiolos

Esta torrinha tem uma cúpula com detalhes manuelinos e nichos com as imagens de S. Bruno e S. Bento. Mal estimada a torrinha como a maioria das artes do aqueduto. Pena...

PictographPhoto Altitude 1,147 ft
Photo ofA monumentalidade da obra indiferente para as bestas que junto pastam ou passam Photo ofA monumentalidade da obra indiferente para as bestas que junto pastam ou passam

A monumentalidade da obra indiferente para as bestas que junto pastam ou passam

PictographPhoto Altitude 1,147 ft
Photo ofOs arcos vão baixando e a colina subindo. Para o asno é indiferente que suba ou desça Photo ofOs arcos vão baixando e a colina subindo. Para o asno é indiferente que suba ou desça Photo ofOs arcos vão baixando e a colina subindo. Para o asno é indiferente que suba ou desça

Os arcos vão baixando e a colina subindo. Para o asno é indiferente que suba ou desça

PictographPhoto Altitude 1,175 ft
Photo ofO canal coberto de pedras fixas com argamassa

O canal coberto de pedras fixas com argamassa

PictographPhoto Altitude 1,172 ft
Photo ofTexto explicativo do tipo de rochas utilizadas na construção Photo ofTexto explicativo do tipo de rochas utilizadas na construção

Texto explicativo do tipo de rochas utilizadas na construção

É pena que estes painéis estejam tão deteriorados.

PictographPhoto Altitude 1,166 ft
Photo ofPonto de visita no aqueduto quase raso

Ponto de visita no aqueduto quase raso

PictographPhoto Altitude 1,177 ft
Photo ofAs herdades ladeiam o estreito trilho por onde seguimos Photo ofAs herdades ladeiam o estreito trilho por onde seguimos

As herdades ladeiam o estreito trilho por onde seguimos

PictographPhoto Altitude 1,187 ft
Photo ofA pedra rusticamente trabalhada cobre o aqueduto nestas zonas de menor visibilidade pública

A pedra rusticamente trabalhada cobre o aqueduto nestas zonas de menor visibilidade pública

PictographPhoto Altitude 1,181 ft
Photo ofA colina desce, sobe o aqueduto

A colina desce, sobe o aqueduto

PictographPhoto Altitude 1,183 ft
Photo ofAssim se vence o relevo...

Assim se vence o relevo...

De novo se eleva

PictographPhoto Altitude 1,150 ft
Photo ofUma torre ao longe. Havemos de saber o que é...

Uma torre ao longe. Havemos de saber o que é...

PictographPhoto Altitude 1,147 ft
Photo ofIndiferente às herdades que atravessa, o aqueduto não se imagina abandonado Photo ofIndiferente às herdades que atravessa, o aqueduto não se imagina abandonado

Indiferente às herdades que atravessa, o aqueduto não se imagina abandonado

PictographPhoto Altitude 1,154 ft
Photo ofCom mais ou menos tijolo, em sincopado passo atravessando vales e colinas

Com mais ou menos tijolo, em sincopado passo atravessando vales e colinas

PictographPhoto Altitude 1,198 ft
Photo ofMais um painel explicativo muito interessante, infelizmente sem a resistência demonstrada pelo aqueduto.

Mais um painel explicativo muito interessante, infelizmente sem a resistência demonstrada pelo aqueduto.

PictographPhoto Altitude 1,207 ft
Photo ofPonto de visita

Ponto de visita

PictographPhoto Altitude 1,219 ft
Photo ofCruzeiro perto do Convento de S. Bento de Cástris

Cruzeiro perto do Convento de S. Bento de Cástris

PictographPhoto Altitude 1,216 ft
Photo ofRespiradouro do aqueduto subterrâneo e convento de S. Bento de Cástris Photo ofRespiradouro do aqueduto subterrâneo e convento de S. Bento de Cástris

Respiradouro do aqueduto subterrâneo e convento de S. Bento de Cástris

PictographPhoto Altitude 1,233 ft
Photo ofConvento de S. Bento de Cástris Photo ofConvento de S. Bento de Cástris

Convento de S. Bento de Cástris

PictographPhoto Altitude 1,239 ft
Photo ofAs traseiras do Convento

As traseiras do Convento

PictographPhoto Altitude 1,298 ft
Photo ofFim de linha - propriedade privada

Fim de linha - propriedade privada

PictographPhoto Altitude 1,296 ft
Photo ofRuína do muro da propriedade do convento

Ruína do muro da propriedade do convento

PictographPhoto Altitude 1,258 ft
Photo ofAs árvores morrem de pé

As árvores morrem de pé

PictographPhoto Altitude 1,218 ft
Photo ofMais um ponto de visita e um respiradouro Photo ofMais um ponto de visita e um respiradouro

Mais um ponto de visita e um respiradouro

PictographPhoto Altitude 1,206 ft
Photo ofSeguimos por estrada. O Aqueduto segue por propriedade privada

Seguimos por estrada. O Aqueduto segue por propriedade privada

PictographPhoto Altitude 1,204 ft
Photo ofOliveiras centenárias carregadas de fruto

Oliveiras centenárias carregadas de fruto

PictographPhoto Altitude 1,170 ft
Photo ofMontado de sobreiros centenários Photo ofMontado de sobreiros centenários

Montado de sobreiros centenários

PictographPhoto Altitude 1,173 ft
Photo ofUm casarão na herdade ao longe

Um casarão na herdade ao longe

PictographPhoto Altitude 1,171 ft
Photo ofAfinal o casarão está abandonado Photo ofAfinal o casarão está abandonado Photo ofAfinal o casarão está abandonado

Afinal o casarão está abandonado

PictographPhoto Altitude 1,180 ft
Photo ofO bebedouro

O bebedouro

PictographPhoto Altitude 1,168 ft
Photo ofReencontro com o Aqueduto

Reencontro com o Aqueduto

PictographPhoto Altitude 1,156 ft
Photo ofUm arco e um forno nas ruínas

Um arco e um forno nas ruínas

PictographPhoto Altitude 1,131 ft
Photo ofTumor no sobreiro velho

Tumor no sobreiro velho

PictographPhoto Altitude 1,106 ft
Photo ofRibeiro sêco

Ribeiro sêco

PictographPhoto Altitude 1,125 ft
Photo ofTrigémeas Photo ofTrigémeas Photo ofTrigémeas

Trigémeas

PictographPhoto Altitude 1,125 ft
Photo ofPortão da Quinta do Corregedor

Portão da Quinta do Corregedor

PictographPhoto Altitude 1,145 ft
Photo ofRuínas como muitas outras que vamos encontrando

Ruínas como muitas outras que vamos encontrando

PictographPhoto Altitude 1,220 ft
Photo ofInformação (arruinada) sobre as modificações no traçado do aqueduto Photo ofInformação (arruinada) sobre as modificações no traçado do aqueduto Photo ofInformação (arruinada) sobre as modificações no traçado do aqueduto

Informação (arruinada) sobre as modificações no traçado do aqueduto

PictographPhoto Altitude 1,211 ft
Photo ofAcesso a propriedade que cruza o aqueduto

Acesso a propriedade que cruza o aqueduto

PictographPhoto Altitude 1,209 ft
Photo ofPerto da Fonte do Arcediago um respiradouro e de novo o aqueduto cresce em altura Photo ofPerto da Fonte do Arcediago um respiradouro e de novo o aqueduto cresce em altura Photo ofPerto da Fonte do Arcediago um respiradouro e de novo o aqueduto cresce em altura

Perto da Fonte do Arcediago um respiradouro e de novo o aqueduto cresce em altura

PictographPhoto Altitude 1,237 ft
Photo ofPassando pela capela Photo ofPassando pela capela

Passando pela capela

PictographPhoto Altitude 1,204 ft
Photo ofCavalos no montado de azinheiras e sobreiros

Cavalos no montado de azinheiras e sobreiros

PictographPhoto Altitude 1,215 ft
Photo ofQue terá existido aqui?

Que terá existido aqui?

PictographPhoto Altitude 1,228 ft
Photo of2 em 1

2 em 1

PictographPhoto Altitude 1,215 ft
Photo ofEngenho no poço ao lado Photo ofEngenho no poço ao lado

Engenho no poço ao lado

Comments  (4)

  • Photo of j.jesus
    j.jesus Dec 29, 2018

    Foi tão agradável esta caminhada que me esqueci que o Wikiloc limita o número de Waypoints pelo que a partir de determinada altura as fotos ficaram apenas no meu telemóvel. Mas, digo-vos, vale mesmo a pena fazer e apreciar todo o trilho. O entardecer sobre a ciclo via foi estupendo. O Céu encheu-se de cores avermelhadas, púrpura e azul escuro. A chegada e Évora e o reencontro com o Aqueduto à noite é divinal. Experimentem.

  • Photo of bastiaz
    bastiaz Jan 14, 2019

    I have followed this trail  verified  View more

    Caminho fantastico.

    Feito a um ritmo lento com paragem para almoço demorei 4h30.

  • Photo of j.jesus
    j.jesus Jan 14, 2019

    Obrigado Bastiaz pela avaliação. Espero que lhe tenha dado tanto gozo quanto me deu a mim.

  • ElodieB Oct 17, 2020

    I have followed this trail  View more

    Very nice landscapes, a different angle to Evora. Nice trail with lots of cork and olive trees and all kind of farm animals. Super easy to follow :) I was afraid that coming back would be a lot of road but Evora now has a cycling/walk lane not attached to the road so it was ok.

You can or this trail