Trilhos da serra da Boa Viagem
near Vais, Coimbra (Portugal)
Viewed 620 times, downloaded 21 times
Trail photos
Itinerary description
FAROL DO CABO MONDEGO
MARCO GEODÉSICO DE MONTE REDONDO
- Trilho circular sem marcações (surgem apenas em breves troços coincidentes com o PR3 FIG - Rota da Boa Viagem), com início e fim no parque de Merendas junto à Capela de Santo Amaro (opcional);
- Iniciando o percurso no sentido anti-horário, começou-se por percorrer caminhos de bosque na direção da povoação de Quiaios, em suave descida, até se chegar muito próximo desta. Aí, faz-se um desvio para a esquerda para, pouco depois, surgir a cascata de Quiaios que, nesta altura do ano, está completamente seca. Continuando ora em trilho, ora em caminho de terra, vamos-nos aproximando da orla costeira até se chegar à povoação da Murtinheira, a qual se percorre apena parcialmente. Pouco depois surgem à esquerda as escadinhas do Senhor dos Aflitos que nos levam à capela homónima. A partir daí, o percurso entra agora num dos seus troços mais desafiantes. Após um curto mas suave trilho, surge uma bifurcação e aí tem início a íngreme subida até ao Miradouro da Bandeira. São cerca de 600 metros fisicamente duros, que requerem força de braços e pernas, pois são várias as vezes em que temos de nos "içar" com a ajuda dos quatro membros. Vencida esta imponente escarpa, já no alto, encontra-se o miradouro da Bandeira, com vistas soberbas sobre a serra, a costa e as povoações de Quiaios e Murtinheira. As vistas sobre a linha de costa são esplêndidas, para além de atravessarmos um dos sítios geológicos mais bonitos desta serra. Esta é, sem dúvida, uma das passagens mais desafiantes e de maior interesse deste trilho. O troço seguinte leva-nos pela cumeeira até aos vértices geodésicos da bandeira, primeiro, e de Monte Redondo a seguir. Neste último, sobranceiro a Murtinheira, as vistas panorâmicas voltam a ser espetaculares, antes de se iniciar uma descida muito pronunciada, com piso muito escorregadio em vários pontos, que requer mais atenção e cuidado. Continuando agora por caminhos de terra, mas sempre em "carrossel" (sobe e desce constante), vamos-nos aproximando do Cabo Mondego e do seu imponente farol cujo espaço circundante, infelizmente, não está aberto ao público. Retomando o percurso, entra-se agora no último troço, primeiro uma subida mais acentuada até ao miradouro do Abrigo da Montanha e da Casa da Vela (casa de Guarda Florestal) e depois, após passar a Fonte de Santa Marinha, por estradões de terra chega-se novamente à capela de Santo Amaro, ponto de partida deste trilho;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para a capela de Santo Amaro, a cascata de Quiaios (caso esta tenha água...), os sítios geológicos junto ao miradouro da Bandeira, os vértices geodésicos da Bandeira e de Monte Redondo, o Farol do Cabo Mondego, o miradouro do Abrigo da Montanha e da Casa da Vela e as fantásticas vistas panorâmicas que, ao longo do percurso, nos vão surpreendendo;
- Partes deste percurso fazem-se com bastante ligeireza mas outras requerem destreza e capacidade física. Além disso, deve-se ter em consideração as alturas ideais do ano para aqui se passar, ou seja, outono e primavera. No verão, as temperaturas médias desta região são bastante equilibradas e o percurso tem bastante sombra, o que facilita a progressão. Porém, no inverno, com chuva e ventos fortes alguns troços tornar-se-ão bastante penosos;
- Misto de caminhos de terra e trilhos de pé posto, estradões florestais e alguns arruamentos urbanos;
- Percurso acessível mas com características moderadas, tendo em conta a distância percorrida assim como alguns declives muito acentuados, que exigem esforço e destreza física, pelo que botas e bastões são fundamentais. O uso de GPS é fundamental, pois são muitos os caminhos e carreiros que aqui se cruzam, o que facilmente levará a enganos;
- No seu todo, este é um percurso muito agradável, com excelentes vistas panorâmicas sobre a serra e a linha de costa. Foi uma excelente surpresa, pois não conhecia esta região. Além disso, para quem gosta de subidas e descidas desafiantes, alguns troços mostraram-se à altura, adicionando ao trilho a dose certa de adrenalina. E a grande diversidade de sítios geológicos, assim como o restante conjunto de pontos de interesse tornaram este percurso numa experiência fantástica. Muito bom, mesmo!!
CASCATA DE QUIAIOS (SECA)
CAMINHO POR BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)
Outros percursos realizados nesta região:
PR1 FF - Trilho dos arrozais (alargado)
PR3 CNT - Rota do Calcário
Da Barrinha de Mira à Praia do Poço da Cruz
Da Barrinha à Lagoa de Mira
PANORÂMICA DA PRAIA DE QUIAIOS
SÍTIO GEOLÓGICO (PORMENOR DO PERCURSO)
- PR3 FIG — ROTA DA BOA VIAGEM
O percurso da Rota da Boa Viagem, no coração da Serra da Boa Viagem, exigente pela sua altimetria, mas deslumbrante pela sua paisagem, insere-se no corredor “Mar e Zonas Dunares” da CIM-RC e desenvolve-se ao longo de cerca de 12,6 km, em formato circular.
Sugere-se que o percurso tenha início na Bandeira, miradouro com vista deslumbrante para a praia da Murtinheira, a praia de Quiaios, a povoação de Quiaios e sobre a Mata Nacional das Dunas de Quiaios, sujeita ao regime florestal total e integrada no Sítio PTCOM0055 Dunas de Mira, Gândara e Gafanhas da Rede Natura 2000.
O percurso traçado permite descobrir a biodiversidade da serra e as particularidades geológicas da Área Protegida do Monumento Natural do Cabo Mondego. No que concerne à vegetação, a associação mediterrâneo-atlântica possibilita uma diversidade florística notável, onde se destacam o carvalho-português, a aroeira, o pilriteiro, o abrunheiro-bravo, o sanguinho-das-sebes e o pinheiro-bravo. O sub-coberto destes bosques mistos alberga uma grande diversidade de espécies arbustivas e herbáceas, características de solos calcários e pedregosos, como a pascoinha, o carrasco, o trovisco, a madressilva, a murta, o tojo, a esteva, a arruda, a alcachofra-brava, a Salvia sclareoides (endemismo Ibérico) e algumas orquídeas como o satirião-menor, a salepeira-grande, a Cephalanthera longifolia e o abelhão. Partindo deste miradouro e descendo em direção à povoação de Quiaios, somos levados à descoberta de uma cascata singular, onde outrora existiu um moinho, cujos vestígios ainda são visíveis, que seca completamente no verão, mas que no inverno constitui uma admirável queda de água, cujo leito apresenta interessantes formas dos depósitos calcários que descem da serra. Passando as povoações da Praia de Quiaios e da Murtinheira, subindo a serra, somos confrontados com um cenário deslumbrante sobre estas duas praias.
Chegados ao miradouro panorâmico sobre o Cabo Mondego, classificado como Monumento Natural desde 2007 e sob gestão do ICNF, que constitui um testemunho da história geológica de Portugal, onde ocorreram alguns episódios importantes da história da Terra na idade do Jurássico (entre os 185 e os 140 milhões de anos), encontram-se extraordinários registos de macrofósseis (lamelibrânquios, gastrópodes, bivalves, braquiópodes, plantas, peixes, crinoides, corais, ostreídeos, belemnoides e amonoides), microfósseis (foraminíferos e nanoplâncton calcário) e icnofósseis. Seguindo o percurso para poente, chega-se ao miradouro com vista sobre o Farol do Cabo Mondego, imóvel classificado de interesse municipal desde 2004, cujo início da construção remonta a 1917, tendo sido precedido por outro, construído mais a sul, que entrou em funcionamento em 1858. No final do percurso pode-se ainda apreciar a Capela de Santo Amaro, erigida no séc. XIX, inserida em plena Mata Nacional do Prazo de Santa Marinha, sob gestão do ICNF, uma área flores- tal com cerca de 400 ha e que proporciona excelentes condições para a prática de desportos ao ar livre, com equipamentos de lazer que convidam a sair de casa. Este parque é ainda uma área com enorme valor ecológico para aqueles que apreciam a natureza. A flora é constituída maioritariamente por espécies plantadas pelos serviços florestais, entre as quais se podem contemplar belos exemplares de cedro-do-bussaco, de eucalipto e de maciços de pinheiro-bravo.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: ambiental, paisagístico e natural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Parque Florestal da Serra da Boa Viagem
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Miradouro da Bandeira
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h00 (aprox.)
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 12,6 km
- GRAU DE DIFICULDADE: média
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +467m / -467m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 24m / 259m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano
CAMINHO POR BOSQUE (PORMENOR DO PERCURSO)
LEITO DO RIBEIRO DE QUIAIOS (SECO)
- PARQUE FLORESTAL DA SERRA DA BOA VIAGEM
O Parque Florestal da Serra da Boa Viagem constitui a maior área florestal junto à cidade da Figueira da Foz, representando, com os seus cerca de 400 hectares, não só um enorme valor paisagístico e ambiental mas, igualmente, uma área de lazer que contribui para a qualidade de vida dos seus utentes.
Este parque é servido por várias estradas asfaltadas e por inúmeros caminhos florestais em terra batida, sendo a de maior importância estrutural e estruturante a estrada que sobe do Cabo Mondego até ao Abrigo da Montanha e que depois acede à Bandeira, descendo para Quiaios, através do Cruzamento do “Triângulo”, quer por representar a via com maior tráfego, quer por poder marcar uma barreira física que corta o Parque em duas áreas.
A rede viária transitável por veículos ligeiros e pesados tem cerca de 26,57 km. A estes caminhos acrescem cerca de 8.000 m de outros em terra batida, cujo piso só permite a circulação de veículos todo-o-terreno. Tem inúmeros caminhos pedonais, circuitos cicláveis, onde o visitante poderá observar um rico património natural, arqueológico e paisagístico e variados equipamentos, estando os principais a pouco mais de cinco minutos do centro da cidade.
Na sua periferia localizam-se, na encosta sul, diversos espaços residenciais, no seu lado nascente, a povoação da Serra da Boa Viagem, na encosta Norte uma zona florestal com influência das povoações de Quiaios e da Praia de Quiaios e Murtinheira. Dentro do próprio parque situam-se as casas de guarda, a capela de Sto. Amaro, o Farol do Cabo Mondego e o edifício do Abrigo da Montanha.
O valor de cota mais alta é de 261,88 m, no vértice geodésico da Bandeira. As áreas abaixo dos 100 m são muito reduzidas, representando cerca de 6% da área da Serra. A esmagadora maioria da área situa-se entre os 150 e os 250 metros de altitude. A orografia é bastante complexa, sendo que as áreas praticamente planas (declives inferiores a 4%) têm reduzida expressão. As zonas com declive acima dos 25% representam cerca de 20% do total. A hidrografia é caracterizada pela existência de numerosas linhas de água, que apenas no inverno veiculam água superficial.
O Parque Florestal da Serra da Boa Viagem conta com variados equipamentos de usufruto público, associados às atividades desportivas, de recreio informal e de informação ambiental (Parques Infantis, Parques de Merendas, Restaurante), constituindo-se uma área com enorme valor ecológico para aqueles que procuram um espaço verde, com bonitas paisagens, para passear, praticar diversos desportos ao ar livre, correr, andar de bicicleta, observar a flora e descobrir a fauna.
PANORÂMICA DA PRAIA DA MURTINHEIRA
SÍTIO GEOLÓGICO (PORMENOR DO PERCURSO)
- FIGUEIRA DA FOZ
Situada no centro do país, a Figueira da Foz é um dos destinos turísticos mais apelativos de Portugal, fruto da sua herança patrimonial, cultural, histórica e natural.
Estância balnear secular, dispõe de 34 magníficos quilómetros de praias, diversas e únicas. É por cá que vai poder experimentar a onda direita mais longa da Europa e a adrenalina das ondas rebeldes do Atlântico, ou a tranquilidade das águas do Mondego.
A Serra da Boa Viagem, o salgado figueirense, o Parque das Abadias, a Marina de Recreio e toda a zona ribeirinha, as Lagoas do Bom Sucesso e os diversos percursos pedestres proporcionam agradáveis experiências.
As condições naturais da Figueira da Foz convidam à prática dos mais diversos desportos. Dos mais radicais, como BTT, a grandes momentos de emoção no maior parque de arborismo do país, ou aos desportos de praia, que trazem ao maior areal urbano da Europa grandes eventos nacionais e internacionais, que fazem da Figueira uma verdadeira “Beach Sports City”. Mas falar de Figueira da Foz é falar de uma brisa sempre presente, que oferece as condições ideais para a prática de windsurf, kitesurf ou vela.
Figueira da Foz brinda aos seus visitantes uma viagem histórico-cultural inigualável, com experiências tão diversificadas quanto os espaços. A coleção única de Azulejos Delft da Casa do Paço; o vasto espólio do centenário Museu Municipal Santos Rocha, as tradições seculares patentes nos Núcleos Museológicos do Mar e do Sal, o emblemático Forte de Santa Catarina; a Fortaleza e o típico casario da Vila piscatória de Buarcos; as inúmeras igrejas com as suas talhas douradas; os diversos vestígios arqueológicos, alguns dos quais remontam ao jurássico.
As opções de entretenimento são inúmeras. Desde as noites de convívio nos bares, esplanadas, discotecas e no Casino, às exposições de qualidade e aos grandes espetáculos nacionais e internacionais, que pode assistir no Centro de Artes e Espectáculos.
Figueira é sinónimo de Carnaval, Festas da Cidade, Marchas de São João, Feira das Freguesias, Festivais Gastronómicos, Passagem de Ano e claro, de RFM Somnii – O Maior Sunset do Mundo, que durante 3 dias traz à Praia do Relógio os melhores DJ’s internacionais.
A gastronomia local é reflexo de uma memória coletiva, de costumes e tradições e está intimamente ligada à faina piscatória. Aqui, o pescado e o marisco são sinónimos de tradição e tentação. Confecionado de forma mais tradicional ou moderna, enriquece a mesa dos muitos e bons restaurantes que pontilham pela cidade e faz as delícias dos visitantes.
MIRADOURO DA BANDEIRA
ABRIGO DA MONTANHA (RESTAURANTE DESATIVADO)
Waypoints
Cascata de Quiaios
A cascata de Quiaios localiza-se na encosta Norte da Serra da Boa Viagem, na freguesia de Quiaios, na Figueira da Foz, e corre alegremente entre arvoredo e vegetação. Junto a ela pode-se também apreciar as ruínas de um antigo moinho de água. A água da ribeira que alimenta a cascata é alcalina, marcando com depósitos calcários e com cores características o leito da cascata, que corre no Inverno e seca no Verão. Esta cascata surge num local improvável, resultando num cenário mágico. Talvez por esse facto, ao surgir num local pouco provável, numa zona do país onde não é muito usual encontrarem-se estes fenómenos da natureza, este sítio seja ainda mais especial.
Capela de Santo Amaro
Esta capela situa-se no Prazo de Santa Marinha, Serra da Boa Viagem. A sua origem é do século XIX, e desde essa altura para cá já sofreu obras devido a vários assaltos. Durante um desses assaltos foi acendida uma fogueira lá dentro que veio a destruir o telhado e parte da capela. Esta capela pertence à paroquia de Quiaios e a festa em honra de Santo Amaro realiza-se todos os anos no 1º Domingo depois do 15 de Janeiro.
Farol do Cabo Mondego
Situado no Parque Florestal da Serra da Boa Viagem, remonta ao século XIX (1835) a torre primitiva que serviu de farol até inícios do século XX e cuja obra foi confiada ao engenheiro Gaudêncio Fontana, que até 1847 dirigiu o serviço dos Faróis. A obra só seria dada por concluída em 1858, sendo já diretor dos Faróis Ipácio Vielle. Quem dirigiu os trabalhos foi o capitão-de-fragata Francisco Maria Pereira da Silva, que mais tarde viria a ser inspetor dos Faróis do Reino. Em 1916, foi elaborada uma proposta formal de alteração do local de implantação do farol, o qual viria a ser construído mais a norte. O atual farol começou a ser construído em 1917, ficando a obra concluída em 1922. O edifício é formado por uma torre central e dois corpos longitudinais e o projeto inicial possuía um ótico lenticular de fresnel de segunda ordem alimentado a azeite. O novo projeto dispõe de inovações técnicas, designadamente: eletrificação geral e sinais sonoros (instalados em 1941, constituídos por uma trompa de ar comprimido que seria substituída em 1953 por um diafone da casa Barbier). A ótica que lhe foi instalada estivera até então no farol do Penedo da Saudade. Este Imóvel está classificado como sendo de interesse municipal desde 2004.
Trilho íngreme
NOTA: neste ponto inicia-se uma subida com inclinação muito pronunciada, por estreito trilho, que requer alguma destreza física.
Miradouro da Bandeira
Dos seus 250 m de altitude avistam-se todas as praias que se estendem do cabo Mondego até Mira. O longo fio de areia que desaparece no horizonte norte, acompanhado por uma densa floresta de pinheiro, que caracteriza esta região conhecida por Gândara, abriga pequenas povoações piscatórias da costa centro portuguesa. O miradouro deve o seu nome ao tempo em que a serra era ponto de vigilância sobre o oceano. Quando se avistava um navio pirata ou desconhecido na zona sul do Cabo Mondego, era aqui hasteada uma bandeira para avisar todos os portos a norte da Boa Viagem.
Abrigo da Montanha (restaurante)
NOTA: presentemente, este espaço está encerrado e sem atividade.
Comments (4)
You can add a comment or review this trail
I have followed this trail View more
Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Foi uma excelente aventura pela serra da Boa Viagem, que não conhecia, pois as paisagens são muito bonitas. Bem, e a subida para o miradouro da Bandeira, upa, upa!!! E para quem gosta de fósseis, esta caminhada é um manã!!! Muito fixe, mesmo. Abraço!
Olá, Aiguille du Midi! Será uma serra para voltar e explorar ainda mais. Obrigado pelo comentário e avaliação do trilho. Grande abraço e até breve!!
Fiquei curioso com os vários sítios geológicos desta serra, que não conheço. Obrigado pela partilha, vou guardar. Abraço!
Viva, _BIO_RAIA_! São realmente fantásticos e encontram-se muitos fósseis. É uma bela surpresa, esta serra! Obrigado pela avaliação do percurso, grande abraço!