Cambirela. (Trilha 3 Leste - Trilha 2 Noroeste)
near Furaclinha, Santa Catarina (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Cambirela Trilha 3 com retorno pela trilha 2
Ascensão pela Trilha 1 (Via aresta Leste - voltada para a BR-101) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Noroeste, ou cachoeira seca - umas das mais belas para descer).
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca.
Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, ocm uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
A trilha teve o percurso de 7,2km, sendo o restante dos 2,8km caminhada pela estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distancia de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Trilha realizada com o grupo: Sem Limites!
(Carlise, Daniel Goulart, Deisi, Denise, Edezio, Johnny, Júlio, Luis Fernando, Priscila, Vanessa, Vicente, Vinicius).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Ascensão pela Trilha 1 (Via aresta Leste - voltada para a BR-101) e descida pela Trilha 2 (Via aresta Noroeste, ou cachoeira seca - umas das mais belas para descer).
A Trilha do Cambirela é uma das trilhas que mais atrai os aventureiros da região. É uma trilha cansativa e considerada muito difícil de ser percorrida devido ao nível de preparo físico necessário.
O Morro do Cambirela (922 m) é uma montanha situada no maciço do mesmo nome e fica localizado no Município de Palhoça, próximo de Florianópolis.
Está situado na Serra do Tabuleiro e está dentro do território do Parque Estadual da Serra do Tabuleiro(PEST), sendo esta a maior Unidade de Conservação no Estado de Santa Catarina.
O Pico do Cambirela é o ponto culminante do município e da região, destacando-se pelo fato de elevar-se praticamente a partir do nível do mar até próximo dos 1.000m, é possível avistar de seu cume importantes pontos da região, tais como o Rio Cubatão, a Ilha de Santa Catarina os municípios de Palhoça (Praia do Sonho e Pinheira), São José e Florianópolis e o Oceano Atlântico, são mais de 80km de paisagem para uma linda contemplação.
As formações rochosas encontradas no Cambirela são de granito e basalto, uma mistura interessante comumente encontrada na região, fronteira entre a Serra do Mar e a Serra Geral, ambas com formações geológicas distintas.
Segundo o dicionário Tupi-Guarani, o nome Cambirela vem de "kambi" (seios de leite) + "reya" (muitos) muitos seios ou dorsos empolados, em alusão talvez ao grande numero de picos da Serra do Mar.
A Formação Cambirela é o nome dado para as rochas vulcânicas e vulcano- -clásticas de composição ácida que ocorrem na Ilha de Florianópolis e no morro do Cambirela, daí, a origem do nome dessa montanha. São rochas extrusivas e sub- -vulcânicas, que ocorrem na forma de derrames e diques de riolito e pequenos stocks de granitos pórfiros. Juntamente, ocorre grande variedade de microgranitos e aplitos intrusivos nas diversas unidades ( SOCIOAMBIENTAL, 2002).
O Morro do Cambirela o ecossistema predominante é a floresta ombrófila, densa submontana e montana, também chamada de Floresta Pluvial de Encosta Atlântica, tendo exuberante formação vegetal, densa, alta e sombreada, que se desenvolve ao longo das encostas das serras voltadas para a costa Atlântica Brasileira. Esse ecossistema é influenciado pelos ventos úmidos dos oceanos que sopram em direção ao interior do continente precipitando na forma de chuva ou nevoeiro.
Trilha 3: Ascensão pela via que é voltada para a BR-101 (conhecida como via das Antenas também): Esta via é pela aresta Leste do Cambirela, O acesso da Br-101 - tem uma placa sinalizando sua entrada, após a saída da BR 101, caminha-se por cerca de 700m, até entrar na mata em parte úmida e inicialmente vai ganhando-se altitude levemnte. Em seguida começa um relevo mais íngreme e montanhoso, começando mais uma "escalaminhada" praticamente toda a subida, sendo necessário o aúlixio das mãos com médio a grande esforço e apresenta muitos blocos de rochas e grande evidência de raízes expostas afim de auxiliar. No decorrer do caminho encontram-se muitas fontes de água corrente e pequenas cascatas. A trilha possui uma "caverna" rochas de abrigo geralmente utilizada para descanso e lanche (infelizmente também é utilizada como acampamentos, com muita sujeira e agressão ao meio ambiente). Esta trilha apresenta a maior inclinação entre as três se ganha muita altitude rapidamente. Apesar da dificuldade imposta pelo terreno inclinado é a trilha mais curta e rápida.
Aproximadamente 2.3 km de trilha (altitude próxima de 750m) a trilha sai damata, acima da área de acampamento normalmente utilizada e se encontra com as trilha da via 2 seguindo até o cume.
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, com passagens que apresentam dificuldade técnica e médio risco.
Trilha 2: Esta via é pela aresta Noroeste do Cambirela, sendo praticamente paralela em um bom trecho com a Trilha 1. A trilha 2 também é conhecida como trilha da cachoeira seca.
Esta trilha perde altitude mais rapidamente no seu inicio e é praticamente toda dentro da mata, seguindo pelo leito de um rio normalmente seco. No início da trilha que segue inicialmente o caminho da Trilha 1, possui a esquerda seu acesso numa rampa de barro e pedras bem inclinada, na cota de 680 m e depois adentrando-se dentro da mata a trilha segue pelo fundo de um vale sobre rochas com muitas raízes expostas, em terreno úmido e escorregadio, sendo este o fator de maior risco aos usuários .
Existe uma área com lance de corda de aproximadamente 6 metros de altura, que termina em uma borda da rocha, ocm uma passagem um pouco delicada, bem estreita geralmente a descida é feita em troncos, segurando na própria rocha.
Após a frente existem vários trechos de pedras soltas e com algumas bifurcações. Atenção no tracklog para me manter na tilha este trajeto possui diferentes caminhos.
Nos trechos finais em relevo suave-ondulado não apresenta maiores problemas de erosão, terminando seu acesso em uma area de fazenda e seguindo-se até a Rua Geral da Guarda do Cubatão.
A descida pela trilha é bem pouco utilizada (esta via deve ter se maior cuidado para me manter no trajeto e na técnica utilizada para realizar algumas descidas ao longo do trajeto, não sendo aconselhável realizar a subida por ela, tem pontos difíceis para utilizá-la para subida e a parte divertida para quem tem conhecimento realmente é descer por esta via). (Atenção este trajeto após muitos dias de chuva a via fica bem mais escorregadia e perigosa que o habitual).
Grau de Dificuldade: é difícil pela distância e grande inclinação da trilha, e boa noção de orientação no caminho tendo passagens que apresentam dificuldade técnica e muito local escorregadio apreentando um grande risco.
A trilha teve o percurso de 7,2km, sendo o restante dos 2,8km caminhada pela estrada para unir o ponto de inicio de onde foi deixado os veículos devido a distancia de uma via para a outra.
Trilhas 1, 2 e 3. : Utilizo a nomenclatura numérica de trilhas utilizadas pelo Sr. Dr. Anastácio da Silva Junior em sua Tese: A EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO UM INSTRUMENTO PARA A SUSTENTABILIDADE DO MORRO DO CAMBIRELA (2012). Não usando mais a descrição popular da imagem mais difundida no google e usada pela maioria dos sites.
Sendo que nas minha descrições equivalem a:
Trilha 1: (via 2 - google);
Trilha 2: (via 3 - google);
Trilha 3: (via 1 - google).
Trilha realizada com o grupo: Sem Limites!
(Carlise, Daniel Goulart, Deisi, Denise, Edezio, Johnny, Júlio, Luis Fernando, Priscila, Vanessa, Vicente, Vinicius).
Atenção neste trilha: Devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Orientações:
Lembre-se: NÃO FAÇA FOGUEIRAS: Ao acampar as fogueiras são proibidas em locais ambientalmente protegidos. A atividade enfraquece o solo e representa uma das grandes causas de incêndios florestais.
Ao cozinhar utilize fogareiro, para iluminação use lanterna e para se aquecer, basta ter a roupa adequada ao clima do local que se está visitando.
EVITE ao máximo FUMAR e, se o fizer, sobretudo não descarte suas bitucas no caminho - bituca também é LIXO, apague-as com água e traga junto com o seu lixo.
Muita atenção ao horário de retorno (variável de acordo com a estação), leve SEMPRE lanterna e baterias sobressalentes. Ao atravessar ou banhar-se em rios e cachoeiras tenha consciência que os mesmos podem subir repentinamente. Isso pode gerar situações perigosas, ilhando ou até arrastando as pessoas.
Lembre-se: em ambientes naturais há riscos de diversos acidentes e a fadiga pode favorecê-los.
NUNCA deixe nenhuma forma de lixo nas trilhas recolha o lixo que encontrar se for possível.
Toda trilha possui seu esforço é importante conhecer seus limites.
A felicidade verdadeira deve ser compartilhada!
Respeite a natureza! Preservemos a beleza natural do mundo.
Waypoints
Waypoint
79 ft
Entrada acesso
Entrada acesso
Intersection
732 ft
Bifurcação. Mantenha a Principal
Bifurcação. Mantenha a Principal
Campsite
2,995 ft
Area camping
Area camping
Panorama
2,972 ft
Vista
Vista
Intersection
2,552 ft
Bifurcação vias
Bifurcação vias
Campsite
2,467 ft
Área de Acampamento
Área de Acampamento
Intersection
2,398 ft
Bifurcação
Bifurcação
Waypoint
2,041 ft
Córrego
Córrego
Waypoint
1,883 ft
Descida pela fenda
Descida pela fenda
Waypoint
1,857 ft
Rocha
Rocha
Waypoint
259 ft
Saída da trilha
Saída da trilha
Bridge
16 ft
Ponte
Ponte
Waypoint
23 ft
Entrada trilha
Entrada trilha
Waypoint
33 ft
Estrada
Estrada
Comments (17)
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Essa tá na lista! Show!
Vale muito a pena amigo.
Abraços e boas trilhas.
Oi Johnny, tem uma parte perigosa que antigamente tinham cordas. Alguém me falou que substituíram por corrente. A info procede? Abs
Olá Aline. A parte das cordas não se refere a estes acessos deste tracklog.
seria a via 2 (numeração comum de vias, embora exista diferenças de numeração depedendo da fonte)
Seria por este acesso: Cambirela via 2 retorno via 3.
Desconheço a informação de alteração das cordas por correntes.
A última vez que fiz acesso por esta via faz 2 anos, e na epóca tinham trocadas as cordas recentemente.
Abraços e boas trilhas.
Se alguém puder nos informar uma situação mais atual agradeço.
Ahhh tá. Nunca passei por essa via 3 então.
Participei de um resgate na via 2, em dez/14, a corda arrebentou e meu amigo caiu (era muito alto). Foi punk. Graças a Deus sobreviveu. Desde então subo e desço pela via 1.
Obrigada pelas infos.
Abração!
Boa tarde Johnny. A ida pela via 1 e retorno pela via 3 podem ser consideradas as menos difíceis com certa sinalização pra quem pretende fazer pela primeira vez?
Desde já agradeço. Abraço.
Olá.
A via 1 não possui identificação, não recomendo ir sem alguem que conheça o caminho, mas conhecendo de naegação e seguindo o tracklog torna-se um acesso facilitado..
A via 3 é muito intuitiva e técnica também recomendo ir com alguém que conheça o caminho, este trajeto até o tracklog é complexo por ter inúmeras possibilidades de descida, muita atenção no trajeto, perdidas nesta via é muito fácil e perigosa.
A via 2 é a mais usada e com mais identificação, mas é uma trilha bem precária sem manutenção, com cordas velhas e pontos de fixação duvidosos (nunca confie plenamente naquelas cordas), erosão e vários pontos perigosos de acesso.
A via de orientação menos difícil é a mais usada, mas no meu parecer a mais perigosa de riscos de queda.
como já descrevi devido a falta de sinalização e manutenção da trilha, frequentemente acontecem incidentes com pessoas que não estão acompanhadas por condutores que conhecem bem a trilha, com a necessidade inclusive da intervenção do Corpo de Bombeiros e/ou Polícia Militar para salvamento / resgate de pessoas que ficam perdidas no meio do mato.
Espera que tenha esclarecido sua dúvida.
Obrigado pelo retorno Johnny. Ajudou com certeza! Abraço.
Aline estive ontem na trilha das cordas (20/05/2018).
E não existe corrente em nenhum ponto.
A trilha das cordas (Via 2 ) está mais precária ainda, cordas velhas com fixação em pontos duvidosos.
Muitos barrancos com erosões e com áreas expostas que podem ser fatais. Realmente uma trilha sem manutenção alguma e explorada de uma forma comercial lastimável.
Poxa, que triste isso. Que perigo. Sabemos que tem muita gente inexperiente que se aventura e facilmente pode acontecer algo mais grave.
Realmente bem isso mesmo Aline.
uma pena.
Abraços e boas trilhas.
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
olá! fiz essa trilha agora no dia 20/09 e descemos no dia 21/09. Agradeço pelo tracklog, fizemos sem maiores dificuldades, em muitas partes as fitinhas amarradas em árvores deixadas por algum anjo facilitaram nossa vida. Chegando lá em cima nos surpreendemos pela pouca quantidade de lixo e apenas duas fogueiras apagadas (uma sobre pedra) mas quando começamos a descer vimos uma cena lamentável, agressiva mesmo, garrafas de vodka, whisky e energético, além de uma parte escavada para fazer uma espécie de área de convivência e duas lonas ainda meio montadas deixadas para trás provavelmente quando a festa acabou.
Olá Willian. Obrigado pelo feedback.
Realmente é lamentável e encontramos sempre muito lixo nesta região, algumas vezes verdadeiros montanhistas trazem lixo de lá senão a situação estaria bem pior. E infelizmente cada vez está pior.
Mas ainda tem mutias pessoas do bem e sempre devemos reforçar a educação ambiental a todos.
Abraços e boas trilhas.
ACESSO PROIBIDO: DE ACORDO COM A PORTARIA IMA 073/2020 ESTÃO SUSPENSAS AS ATIVIDADE NO PARQUE ESTADUAL DA SERRA DO TABULEIRO.
Neste momento de pandemia, as Unidades de Conservação encontram-se fechada para uso público, conforme Portaria n. 073/2020 do IMA. O Cambirela, por consequência do incêndio ocorrido na região, em meados de maio, além de resgate que teve que ser organizado para socorro de pessoas perdidas nas trilhas, juntando-se a restrição pela pandemia, também teve seu acesso fechado, até que sejam reestruturadas as vias de acesso nos quesitos de sinalização, manutenção, bem como organização dos regramentos do acesso.
Alguns órgão vem trabalhando com o pessoal do parque para que tenhamos a liberação do mesmo.
Solicitamos aos frequentadores que esperem a devida liberação. Qualquer problema que venham a ocorrer no interior dos parques, e em especial no Cambirela, poderá fazer com que o mesmo fique fechado por mais tempo. Respeitem e façam respeitar essa determinação, para que não se prolongue ainda mais essa interdição.
Qual das 3 trilhas vc acha mais fácil?
Quando tudo melhorar quero conhecer obrigada pelo seu maravilhoso relato e dedicação ao compartilhar!
Obrigado Daiane.
A trilha mais segura, considero a via Leste (trilha 3), mas teria que novamente avaliar.
Pois ficou bastante fechado essa trilha, agora está novamente aberta.
Abraços e boas trilhas.