CAMINHO DO COLMO (PR7-CNF)
near Gralheira, Viseu (Portugal)
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Itinerary description
FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"
PR7 CNF - CAMINHO DO COLMO
Esta pequena rota pedestre, com aproximadamente 16 km, tem início e fim na aldeia da Gralheira. Percorre uma área planáltica da Serra de Montemuro, atravessando as aldeias de Panchorra, Vale de Papas, Bustelo e Gralheira. A paisagem é diversificada, atravessando zonas agrícolas onde predominam os lameiros e explora também áreas de pastagens com matos baixos e muitos afloramentos rochosos.
Sinalética PR7-Caminho do Colmo
O trilho oficial tem inicio e fim na aldeia de Bustelo. Optamos, por uma questão de logística de almoço, por iniciar e terminar na aldeia da Gralheira e assim almoçar no restaurante Recanto dos Carvalhos mantendo uma antiga tradição.
Estacionamos os carros junto ao restaurante e atravessámos a povoação para sair por um trilho lajeado. Continuámos até Panchorra, uma povoação não muito distante da Gralheira, o caminho leva-nos à velha Capela do Bom Sucesso, e fazendo um pequeno desvio do PR também pudemos ver a Igreja de São Lourenço.
Voltamos à capela e descemos para o parque fluvial de Panchorra para ver a Ponte Românica de Panchorra, um monumento incluído na Rota do Românico. A ponte é um belo exemplar arquitetónico provavelmente de origem romana que permitia a passagem sobre o Rio Cabrum. Junto à ponte, e permitindo o acesso à mesma, existe uma bela calçada romana/medieval.
Ponte de Panchorra
O trilho segue por velhos caminhos até que uma deficiente marcação leva-nos facilmente para fora do trilho. No Waypoint (!)ATENÇÃO(!) À ESQUERDA, junto a uma linha de água, o caminho evidente leva-nos a seguir para a direita, mas aí devemos atravessar a linha de água à esquerda e procurar as marcas nas arvores que nos levam por um caminho inclinado e muito mal definido.
Chegando à parte superior do trilho voltamos a encontrar velhos caminhos entre muros que nos levam à aldeia de Vale de Papas. É a aldeia mais bem conservada em termos rústicos, com muitas casas em granito e com alguns edifícios ainda com telhado de colmo. A abundância de espigueiros e a sua antiga capela também ajudam a tornar interessante esta povoação.
Seguimos para Bustelo, percorrendo a serra através de velhos caminhos, por vezes lajeados e entre muros. Pena que em alguns pontos as silvas começam a dificultar a passagem e, se nada for feito em breve, o percurso ficará fechado, prova disso foram os arranhões nas pernas provocados pelos silvados.
A chegada a Bustelo é feita pela estrada municipal EM553-2, com os dois cafés: Bustelo e Vale do Bestança a convidar a uma paragem para refrescar as secas gargantas fruto do calor do dia. E assim foi, paramos no café para umas “minis”.
Depois, continuamos pela estrada municipal até ao parque de lazer de Bustelo, fizemos um pequeno desvio até à Eira “Laje”, uma enorme laje de pedra, que outrora era utilizada para malhar o milho e secá-lo ao Sol. A aldeia ainda tem muitos vestígios da construção tradicional em granito e alguns pontos de interesse como a sua Igreja Matriz e uma antiga capela, entre outros.
Laje de Bustelo (Eira Comunitária)
Voltamos ao percurso, fizemos um pouco mais de estrada alcatroada até encontrar um caminho de terra à esquerda, um pouco inclinado. Foi por aí que seguimos, voltando a encontrar velhos caminhos, por vezes empedrados, que nos levaram ao planalto da serra. O planalto encontra-se repleto de eólicas. Seguimos os estradões do parque eólico em direção à aldeia da Gralheira. Intersetamos a GR47-Serra de Montemuro, troço comum ao PR7-Caminho do Colmo até à saída da Gralheira.
Seguimos o estradão de “Tout-venant” (mistura de areia e brita compactada que servem de ligação aos parques eólicos da serra) praticamente até à entrada da aldeia da Gralheira, intersetando a EN1030 que seguimos por alguns metros. Cortamos à esquerda, pela Rua dos Carvalhos, para a Capela do Senhor da Boa Morte e Restaurante Recanto dos Carvalhos, local de termino deste trilho e de degustação de manjar à maneira da aldeia!
FICHA TÉCNICA
Realização: agosto 2020
Percurso: Gralheira-Panchorra-Ponte de Panchorra-Vale de Papas-Bustelo-Laje de Bustelo-Gralheira
Distancia: 16.4 km
Duração: 5h 58min
Tempo em movimento: 4h 09min
Tempo parado: 1h 49min
Movimento médio: 3,9km/h
Acumulado positivo: 706m
Acumulado negativo: 703m
TRILHAS JÁ REALIZADAS POR ESTES LADOS…
SERRA DE MONTEMURO (VILA DE MUROS, CINFÃES)
ROTA DA GRALHEIRA I (GRALHEIRA-COTELO-PRETAROUCA-DORNAS-FEIRÃO-TALHADA-PANCHORRA)
ROTA DA PRINCESA DA SERRA (GRALHEIRA, CINFÃES)
VALE DE AVELOSO DESDE BUSTELO
POR TRILHOS DO BESTANÇA (PR1-CAMINHO DO PRADO E PR2-ROTA DO VALE)
ENCOSTA DA SERRA DE MONTEMURO
UM TRILHO, DOIS VALES (AVELOSO E BESTANÇA)
ROTA DA GRALHEIRA II (GRALHEIRA-CAMPO BENFEITO-CODEÇAL-GOSENDE-COTELO-PANCHORRA)
CAMINHO DO PAÇO (PR8-CNF)
GR47 - GRANDE ROTA DE MONTEMURO
CAMINHO DO COLMO (PR7-CNF)
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A equipa Caminhantes
PR7 CNF - CAMINHO DO COLMO
Esta pequena rota pedestre, com aproximadamente 16 km, tem início e fim na aldeia da Gralheira. Percorre uma área planáltica da Serra de Montemuro, atravessando as aldeias de Panchorra, Vale de Papas, Bustelo e Gralheira. A paisagem é diversificada, atravessando zonas agrícolas onde predominam os lameiros e explora também áreas de pastagens com matos baixos e muitos afloramentos rochosos.
Sinalética PR7-Caminho do Colmo
O trilho oficial tem inicio e fim na aldeia de Bustelo. Optamos, por uma questão de logística de almoço, por iniciar e terminar na aldeia da Gralheira e assim almoçar no restaurante Recanto dos Carvalhos mantendo uma antiga tradição.
Estacionamos os carros junto ao restaurante e atravessámos a povoação para sair por um trilho lajeado. Continuámos até Panchorra, uma povoação não muito distante da Gralheira, o caminho leva-nos à velha Capela do Bom Sucesso, e fazendo um pequeno desvio do PR também pudemos ver a Igreja de São Lourenço.
Voltamos à capela e descemos para o parque fluvial de Panchorra para ver a Ponte Românica de Panchorra, um monumento incluído na Rota do Românico. A ponte é um belo exemplar arquitetónico provavelmente de origem romana que permitia a passagem sobre o Rio Cabrum. Junto à ponte, e permitindo o acesso à mesma, existe uma bela calçada romana/medieval.
Ponte de Panchorra
O trilho segue por velhos caminhos até que uma deficiente marcação leva-nos facilmente para fora do trilho. No Waypoint (!)ATENÇÃO(!) À ESQUERDA, junto a uma linha de água, o caminho evidente leva-nos a seguir para a direita, mas aí devemos atravessar a linha de água à esquerda e procurar as marcas nas arvores que nos levam por um caminho inclinado e muito mal definido.
Chegando à parte superior do trilho voltamos a encontrar velhos caminhos entre muros que nos levam à aldeia de Vale de Papas. É a aldeia mais bem conservada em termos rústicos, com muitas casas em granito e com alguns edifícios ainda com telhado de colmo. A abundância de espigueiros e a sua antiga capela também ajudam a tornar interessante esta povoação.
Seguimos para Bustelo, percorrendo a serra através de velhos caminhos, por vezes lajeados e entre muros. Pena que em alguns pontos as silvas começam a dificultar a passagem e, se nada for feito em breve, o percurso ficará fechado, prova disso foram os arranhões nas pernas provocados pelos silvados.
A chegada a Bustelo é feita pela estrada municipal EM553-2, com os dois cafés: Bustelo e Vale do Bestança a convidar a uma paragem para refrescar as secas gargantas fruto do calor do dia. E assim foi, paramos no café para umas “minis”.
Depois, continuamos pela estrada municipal até ao parque de lazer de Bustelo, fizemos um pequeno desvio até à Eira “Laje”, uma enorme laje de pedra, que outrora era utilizada para malhar o milho e secá-lo ao Sol. A aldeia ainda tem muitos vestígios da construção tradicional em granito e alguns pontos de interesse como a sua Igreja Matriz e uma antiga capela, entre outros.
Laje de Bustelo (Eira Comunitária)
Voltamos ao percurso, fizemos um pouco mais de estrada alcatroada até encontrar um caminho de terra à esquerda, um pouco inclinado. Foi por aí que seguimos, voltando a encontrar velhos caminhos, por vezes empedrados, que nos levaram ao planalto da serra. O planalto encontra-se repleto de eólicas. Seguimos os estradões do parque eólico em direção à aldeia da Gralheira. Intersetamos a GR47-Serra de Montemuro, troço comum ao PR7-Caminho do Colmo até à saída da Gralheira.
Seguimos o estradão de “Tout-venant” (mistura de areia e brita compactada que servem de ligação aos parques eólicos da serra) praticamente até à entrada da aldeia da Gralheira, intersetando a EN1030 que seguimos por alguns metros. Cortamos à esquerda, pela Rua dos Carvalhos, para a Capela do Senhor da Boa Morte e Restaurante Recanto dos Carvalhos, local de termino deste trilho e de degustação de manjar à maneira da aldeia!
FICHA TÉCNICA
Realização: agosto 2020
Percurso: Gralheira-Panchorra-Ponte de Panchorra-Vale de Papas-Bustelo-Laje de Bustelo-Gralheira
Distancia: 16.4 km
Duração: 5h 58min
Tempo em movimento: 4h 09min
Tempo parado: 1h 49min
Movimento médio: 3,9km/h
Acumulado positivo: 706m
Acumulado negativo: 703m
TRILHAS JÁ REALIZADAS POR ESTES LADOS…
SERRA DE MONTEMURO (VILA DE MUROS, CINFÃES)
ROTA DA GRALHEIRA I (GRALHEIRA-COTELO-PRETAROUCA-DORNAS-FEIRÃO-TALHADA-PANCHORRA)
ROTA DA PRINCESA DA SERRA (GRALHEIRA, CINFÃES)
VALE DE AVELOSO DESDE BUSTELO
POR TRILHOS DO BESTANÇA (PR1-CAMINHO DO PRADO E PR2-ROTA DO VALE)
ENCOSTA DA SERRA DE MONTEMURO
UM TRILHO, DOIS VALES (AVELOSO E BESTANÇA)
ROTA DA GRALHEIRA II (GRALHEIRA-CAMPO BENFEITO-CODEÇAL-GOSENDE-COTELO-PANCHORRA)
CAMINHO DO PAÇO (PR8-CNF)
GR47 - GRANDE ROTA DE MONTEMURO
CAMINHO DO COLMO (PR7-CNF)
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A equipa Caminhantes
Waypoints
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Bonito trilho na Gralheira com opção de um excelente almoço no Recanto dos Carvalhos, recomendo!
Obrigado pelo comentário e avaliação da trilha e o almoço no Recanto dos Carvalhos já é uma tradição!
Saudações!
Fizemos este trilho ontem. Começámos em Bustelo e caminhámos em direção à Pachorra com o objetivo de almoçar na Gralheira e fazer os últimos 5km do percurso depois do almoço. O percurso é lindíssimo e bem marcado, mas a precisar de uma grande limpeza em muitos locais. Que o digam os casacos rasgados no final do percurso. Grande parte do percurso está totalmente apagado. Caminhos entre muros que são verdadeiras levadas. Isso dificultou muito a progressão e terminámos o trilho, noite cerrada, a descer um caminho íngreme tipo levada, com a luz das lanternas. Muito perigoso. Desaconselho vivamente que se faça a paragem para almoçar. É mais seguro fazer o percurso completo.
Correção: o percurso não está totalmente apagado. Está alagado.