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Caminho Primitivo - 8ª Etapa (O Cádavo - Lugo)

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Trail stats

Distance
19.35 mi
Elevation gain
1,650 ft
Technical difficulty
Easy
Elevation loss
2,523 ft
Max elevation
2,785 ft
TrailRank 
77 5
Min elevation
1,288 ft
Trail type
One Way
Moving time
6 hours 40 minutes
Time
9 hours 51 minutes
Coordinates
5495
Uploaded
September 23, 2021
Recorded
September 2021
  • Rating

  •   5 1 review
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near Cádabo, Galicia (España)

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Itinerary description

Bastante já é o tempo que passou desde que deixámos O Cádavo. O véu da noite ainda cobria os campos do vale e serras à volta quando saímos do San Mateo para o "disayuno" na "Mesón a Marronda". Suavemente iniciamos a subida ao Alto da Vacariza ou Baqueriza. Este deverá ser o último grande "puerto de montaña" que passaremos antes de chegar a Lugo. A etapa programada é longa, por isso nos agrada que não tenhamos grandes subidas a vencer durante o dia.
Passamos Pradeda. Diz-se que aqui, em 1809, as tropas de Napoleão foram derrotadas por um improvisado exército de "paisanos". O caminho de debandada do exército francês terá sido este que seguimos agora, o "Camín Vello". De então para cá chamam-lhe os locais "Camiño dos Franceses". Subiram, decerto, os franceses mais depressa do que nós o fazemos agora. Não convém acelerar que longo é o caminho.
Os primeiros alvores da manhã pintam o céu de tons alaranjados. À nossa frente uma diáfana cortina de nevoeiro vai-se desfazendo mas nada se vê das terras que nos rodeiam. As nossas companheiras seguem lá à frente. Eu e J.A. atrasamo-nos por motivos diferentes: eu pela curiosidade que me despertam os pormenores do caminho, J.A. porque transporta nas costas um autêntico menir.
Na bifurcação do caminho onde chegamos agora temos que optar por Vilabade ou Vilalle. Sem outra razão que não seja a da distância optamos pela 2ª opção. Dizem que a opção por Vilabade tem maior interesse histórico e monumental mas a distância da etapa foi determinante na nossa decisão.
A Subida acabou atrás. Agora, por caminho de terra, alinhados pelos trilhos dos rodados dos tratores, entre fetos e pinheiros, vamos "llaneando" por "el Camino" em direção a Vilalle. Por entre os prados do vale já se vê a aldeia. Passamos, sobre lages de granito, o Rego do Pereira e junto a ele seguimos por uma empedrada e estreita passagem, murada à esquerda. Aqui um carvalho terá atravessado o muro, ou terá o muro sido feito a contornar aquele grosso tronco?... como não sabemos falar com muros ficamos sem saber. No final da passagem, um castanheiro vê-nos passar como terá visto muitas gerações de peregrinos antes de nós... indiferente.
Antiga e típica é Vilalle. A maioria das casas em pedra dão tons de terra a esta aldeia nascida no meio de prados e alegrada por belas flores nos canteiros. Saímos do povoado entre quintas e hortas, abóboras e vacas tristes à espera de ração porque não há erva no prado onde estão.
Belíssimo e antiquíssimo deverá ser este caminho boscoso que trilhamos agora. Para lá das árvores vêem-se vacas felizes pastando a verde erva. Nós, silenciosos, vamos usufruindo da beleza do caminho. Altos carvalhos ou robles escondem de nós o céu e protegem-nos do sol. Muros velhos ladeiam o caminho. As heras pendem dos muros e os troncos vestem de musgo. O caminho é uma alameda de encantos. Ali pastam dois belos cavalos nas campinas do Rego de Tarrío e é neste quadro de beleza que chegamos a Castroverde. Aqui, logo à entrada, encontra-se o Albergue Municipal, instalado em moderna construção, com um relvado diante e nele um velhíssimo e histórico tronco de castanheiro, para aqui trazido desde a igreja de Soutomerille. Diz o painel que este castanheiro foi vítima da tirania humana e acrescenta: «Caminhante: para que esta derrota axude a salvar o meu reino, pasa por Soutomerille no primeiro Camiño». Passaremos!
Descansámos um pouco sentados à entrada do albergue e, meditando em árvores abatidas e nas razões que isso determinam, vamos seguindo rumo ao centro da vila. A Avenida Rosalía de Castro, que vamos cruzar, mais não é que a nossa já muito conhecida LU-530 rebatizada no troço que atravessa a povoação. Um monolito jacobeo indica o caminho para o meio do prado. Consulto o GPS confirmando o caminho. O curioso é que este carreiro aparece com o nome de "Rua do Médico". Por ela seguimos e é pela Rua do Outeiro que acabamos por chegar à Praza do Axuntamento. Centrada por um pequeno lago que tem dentro uma escultura de 4 crianças abraçadas abrigando-se, sob um guarda-chuva de bronze, da chuva que é simbolizada pela água que brota da fonte. É a "Fonte dos Nenos". À direita, a Igreja de Santiago. Edifício do século XX, construída no lugar onde outra existiu que se denominava de "Igrexa de Santiago Vilariño". Dentro existirá uma imagem da Virgem do Castelo datada do século XVII. À nossa frente a "Casa do Concello". No canto esquerdo da fachada tem uma placa que evoca a Irmanação de todos os Castroverdes da Península Ibérica, incluindo o Castro Verde alentejano.
Cem metros não serão andados desde a Praza do Axuntamento e já estamos a sair da povoação. Olhando à direita vemos uma torre emergindo entre o verde arvoredo. É a torre de menagem, o que resta do velho castelo medieval, construído no século XIV no sítio do castro galaico que provavelmente deu origem ao topónimo.
Um lavadouro à nossa frente e uma fonte num aprazível recanto traz-me à memória que li sobre a "Fonte da Virtú" mas mais que o nome me não lembro. Aqui está, rodeada de árvores, bancos e mesas à espera do usufruto de locais e viandantes.
Passamos o bosque e aqui está de novo quem connosco se tem encontrado amiúde ao longo deste caminho: a LU-530. Atravessamo-la de novo quando uma carrinha "descarrega" um grupo de caminheiros (peregrinos?!!!) que seguem o mesmo caminho que seguimos nós. Passamos um túnel e cá vamos pelo asfalto sombreado e ladeado por velhos castanheiros. Pela grande veiga do "Rego Chamoso" passamos San Miguel do Camiño que, como o nome indica, está relacionado com as ordens hospitalárias que assistiam os peregrinos em "El Camino". Neste caso foi a Ordem de Santiago que teve aqui o "solar" de uma das suas comendas.
Os bosques "encantados" têm sido uma constante nesta etapa e aqui está mais um. Um mosaico de luz e sombra desenha o caminho. As copas dos grandes carvalhos formam uma galeria. Algumas quintas bordeiam o caminho e separam-se dele com as tradicionais "chantas", grandes lousas espetadas na terra. Este é o "Camiño Vello" que apresenta em algumas partes o lageado típico das vias romanas. Um ou outro regato vence-se por ponte de lajes de granito. Este entorno influencia o nosso espírito e suaviza o esforço. Não raro um ou outro se adianta ou para trás fica, ensimesmado nos pensamentos. São momentos de interiorização e encontro íntimo.
Aparece agora à nossa frente, perfilado no azul celeste, o campanário de uma igreja. É a "Igrexa de San Tomé". Estamos a chegar a Souto de Torres. Pelos bosques que vimos passando fácil é entender o "Souto". Quanto às "Torres" só a história o poderia contar mas foi em vão que pesquisámos. Ganhamos, no entanto, alguma coisa, ficamos a saber que o cruzeiro, que em frente à igreja se encontra, foi ofertado, em 1919, pelo "párroco Sabino Seijas". Não sabem quem é?... e isso importa?... bem, o cruzeiro apresenta uma estrutura típica dos cruzeiros dos caminhos galegos. Colocado sobre um pedestal de 3 degraus, apresenta um capitel românico, na cruz "O Crucificado" de um lado e "A Dolorosa" do outro, no tronco, abaixo da cruz, Santiago com vestes de peregrino.
Deixamos o campo da romaria de "Os Milagres" (este onde igreja e Cruzeiro se encontram) e dirigimo-nos à povoação pisando o asfalto de estrada regional. Algumas casas, interessantes e antigas, em pedra e quintais de povoação tipicamente rural.
Passamos pelo vale do Rego de Anguieiro, que atravessamos pela Ponte da Laboira, e dirigimo-nos para Vilar de Cas.
Passámos mais bosques, mais quintas, mais centenários castanheiros e velhos altíssimos carvalhos; pisámos fofos caminhos atapetados de folhas e duro asfalto; orientámo-nos por setas amarelas e monolitos jacobeus de granito; cruzámos aldeias com hortas e jardins; olhámos os prados para lá dos muros que os separam da estrada ou caminho; vimos cruzes e casas de pedra e agora chegamos a Vilar de Cas.
A vontade de beber e comer qualquer coisa diferente daquilo que na mochila transportamos fez-nos entrar na Pociña do Muñiz. Uma casa labrega, construída em pedra, tipicamente galega. O bar do albergue encontra-se instalado num antigo alpendre/palheiro de uso rural. Tem vários utensílios antigos a decorar o espaço. O equipamento é rústico e agradável a decoração. Saltou-nos o olhar para uma empanada com delicioso aspeto. Alguns dos peregrinos que fomos encontrando no caminho também aqui os encontramos. Para complemento comemos uma fatia de biscoito gallego. Segundo diz quem nos serviu, todos os ingredientes das comidas aqui servidas são de produção própria. Sendo ou não, tudo estava bom menos o preço.
Enquanto comemos fui estudando o percurso que pela frente ainda tínhamos. Sabia de uma bifurcação "do camiño" em Soutomerille; sabia que aquele que era o mais antigo traçado era ligeiramente mais longo mas de muito maior interesse pois passa por locais lendários e plenos de história; sabia que era por esse que optaríamos quando encontrássemos a bifurcação pois era o que tinha baixado para o GPS. Agora concluí que evitaríamos um pouco de asfalto se seguíssemos por um caminho rural bem visível no mapa. Assim, em vez de seguirmos pela LU-P-1203,1 seguimos pela LU-P-1203 e cortámos à esquerda para o primeiro caminho em terra batida que encontrámos. O caminho atravessa campos de cultivo silenciosos e belos.
O GPS sinaliza que já estamos no caminho que vem de Soutomerille. Entramos no bosque de "o Torelo". O robledo emoldura o caminho encaixado na floresta. O sol penetra em réstias de luz por entre a folhagem e parece que caminhamos numa tela impressionista de Monet, num caminho traçado por mil pés em um bailado de luz e sombras coloridas.
Aqui o silêncio adensa-se, as ramadas sombrias não deixam que passe luz, no silvado à nossa frente vislumbra-se o espetro de uma casa que a floresta parece querer devorar, um arrepio percorre-nos a espinha. Temendo ver um gato negro sair dali duas hipóteses assolam o nosso espírito: Mansão de vampiros ou casa de "meigas"?... um velho painel esquecido, descolorido pelo abandono, diz que é a "Casa-Torre de Arriba" mas pouco esclarece. Estamos em um icónico e histórico lugar "do Camiño". Esta foi a principal das sete casas de Soutomerille que acolhiam peregrinos na antiguidade. Diz Morán que tinha cárcere além de "soga y cuchillo" para castigar os "rebeldes y levantiscos". Pois, não será então despropositado este lúgubre aspeto na atualidade.
Deixamos para trás a "casa lúgubre" e adentramo-nos mais nesta floresta encantada. Chegamos a outro "hito" deste caminho, o "Castiñeiro da Corredoira". A "corredoira" seria este fundo caminho que por esta floresta corre. O "castiñeiro" velhíssimo, sagrado e monumental, terá dado alimento a dezenas de gerações que tinham as castanhas como base da alimentação que só seria substituída pela batata depois do séc. XVII (ainda que tenha entrado em Espanha ainda no séc.XVI). Pedimos ao "espírito da árvore" que alimente agora o saber humano para que se encontrem soluções para salvar o planeta onde o homem vive desde há muitos milhões de anos e que, por ele, se encontra ameaçado. E seguimos por este corredor, por tantos corrido que foi se afundou na floresta.
Quando menos se espera encontramos mais alguma coisa admirável neste caminho de encantos. Agora, à nossa frente, damos com uma igreja votada ao abandono. É a antiquíssima "Igrexa de San Salvador" de Soutomerille. Pré-românica seria até que em 1619 foi reedificada. Conserva todavia uma janela como testemunho desse primeiro templo e, sobre ela, a seguinte inscrição:

QVAM SIT ANTIQVA
ECCLESIA LAPIS IN
FERIOR TESTATUR

Um painel informativo aqui junto diz "Estas ruínas case esquecidas aínda amasan lembranzas de vidas pasadas". Pergunto então, porquê esquecidas?... quantos anos mais durarão?... porque perde a gente a memória daqueles que nos precederam?...
Este templo, aqui construído, tem algo que o diferencia de outros por que passámos. Cito o que diz o painel «Hai sitios que teñen moito máis do que ves. O que ten esta igrexa só o podes sentir».
Caminhámos absortos, pensando no que este caminho "complementário" trouxe ao conhecimento e vivência desta jornada. Sentimo-nos maravilhados. Agora, que voltámos ao caminho dito oficial, passamos diante de uma lagoa artificial e a água, com reflexos de céu, lavou nosso espírito. Do outro lado da estrada existem as ruínas da pousada "A Pallota". Outrora negócio prometedor foi roubado pela abertura de outras estradas mais largas e rápidas.
Há algum tempo que vimos pisando o cansativo asfaltado da LU-P-2917 e é por ela que chegamos a Gondar. Estávamos à espera de encontrar aqui um restaurante onde pudéssemos comer uma refeição decente. Mas não, não encontramos e estamos perto das últimas casas do povoado.
Há aqui uma daquelas pequenas "tiendas" de auto-serviço que têm máquinas de venda de "snacks", sandes e bebidas. As máquinas estão inoperantes. Sentamo-nos nos bancos e comemos do que trazemos na mochila. J.A. está mal disposto e J. suficientemente estourada para não poder continuar. Chamam um táxi que os leve até Lugo.
E cá vamos, eu e M.A. em passo acelerado depois do descanso na "tienda" das máquinas. A LU-P-2917 vai-se desenrolando à nossa frente. J. e J.A. passam num táxi e dizem-nos adeus. Reencontrar-nos-emos em breve.
Entramos à direita no "Camiño da Caciza", um daqueles caminhos de bosque que caraterizam esta etapa, e as botas descansam um pouco ao pisar terra macia. Nesta alameda de altos carvalhos e velhos castanheiros encontramos H., outro peregrino espanhol com que nos cruzámos já diversas vezes no caminho. Junta-se a nós e vamos juntos por algum tempo. Estamos já na "parrochia de Bascuas" e passamos por "chairas, lombas e valiñas" típicas desta pequena freguesia de canteiros.
Entramos de novo no asfalto da LU-530 e H. afasta-se. De vez em quando precisamos de conversar com outros mas raramente por muito tempo. A estrada aqui torna-se perigosa. Todo o cuidado é pouco. Atravessamos para a esquerda, cumprindo as regras. Passamos sobre o rio Carballido.
Voltamos a cruzar a LU-530 para entrarmos na estrada de Manzoi.
Andámos um pouco pela estrada e entramos agora em novo caminho cavado na terra entre cerrado arvoredo. Segue-se caminho rural entre terras de cultivo e ladeado de muros. E entramos agora em "A Viña".
Passámos sobre a A-6, depois sobre a LU-021, indiferentes porque indiferentes foram estes caminhos.
Entramos agora na periferia de Lugo, por entre velhos e altos muros de antigas casas no Castelo de Arriba. Esta é a transição entre o mundo rural e a urbe e para nos lembrar que nessa ainda não entrámos atravessa à nossa frente uma cobra. Peregrina segue o seu caminho e nós o nosso.
À entrada de Lugo apreciamos a espetacular obra de engenharia, o Viaduto de A Chanca, projetado por Pedro Antonio de Mesa Arroquia e de que se encarregou Ángel García del Hoyo. Construído em silharia de granito, entre 1871 e 1874, para servir a linha A Coruña-Palencia, o viaduto tem vinte arcos, 297,91m de comprimento, 29,10m de altura máxima e custou 2,5 milhões de reais. Colossal!
Descemos a A Chanca pelo Agro do Couso em curvas e contracurvas da que em tempos foi a via de acesso a "Lucus Augusti". Passamos a velha ponte medieval que atravessa o rio de a Chanca pensando nos milhares que aqui passaram desde há centenas de anos com o mesmo objetivo que nos move.
Entramos na cidade e aqui, perto da estação ferroviária, abandonamos o caminho sinalizado para nos dirigirmos à "Pensión Gran Via", onde nos aguardam os nossos companheiros, J. e J.A.
Mais uma etapa do "Camiño das Estrellas" concluída.
Deo Gratias.

Waypoints

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Photo ofSubindo para o Alto da Vacariza Photo ofSubindo para o Alto da Vacariza Photo ofSubindo para o Alto da Vacariza

Subindo para o Alto da Vacariza

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Photo ofCom um menir às costas é difícil acompanhar os outros

Com um menir às costas é difícil acompanhar os outros

PictographPhoto Altitude 2,712 ft
Photo ofEntre fetos e pinheiros

Entre fetos e pinheiros

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Photo ofPor ali?... quantos quilómetros faltam?

Por ali?... quantos quilómetros faltam?

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Photo ofOs outros já vão lá à frente. Apressemos o passo. Photo ofOs outros já vão lá à frente. Apressemos o passo.

Os outros já vão lá à frente. Apressemos o passo.

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Photo ofE pronto. Já os apanhámos com Vilalle à vista Photo ofE pronto. Já os apanhámos com Vilalle à vista

E pronto. Já os apanhámos com Vilalle à vista

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Photo ofEm 'el Rego de Pereira' Photo ofEm 'el Rego de Pereira'

Em 'el Rego de Pereira'

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Photo ofUm carvalho que atravessou o muro e o castanheiro que já esqueceu a idade Photo ofUm carvalho que atravessou o muro e o castanheiro que já esqueceu a idade Photo ofUm carvalho que atravessou o muro e o castanheiro que já esqueceu a idade

Um carvalho que atravessou o muro e o castanheiro que já esqueceu a idade

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Photo ofAtravessando Vilalle Photo ofAtravessando Vilalle Photo ofAtravessando Vilalle

Atravessando Vilalle

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Photo ofDepois da horta as vacas tristes Photo ofDepois da horta as vacas tristes Photo ofDepois da horta as vacas tristes

Depois da horta as vacas tristes

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Photo ofPor um velho caminho boscoso e vacas felizes pastando Photo ofPor um velho caminho boscoso e vacas felizes pastando Photo ofPor um velho caminho boscoso e vacas felizes pastando

Por um velho caminho boscoso e vacas felizes pastando

PictographPhoto Altitude 1,996 ft
Photo ofcaminhando só entre altos carvalhos

caminhando só entre altos carvalhos

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Photo ofPor uma alameda de encantos aproximamo-nos de Castroverde Photo ofPor uma alameda de encantos aproximamo-nos de Castroverde

Por uma alameda de encantos aproximamo-nos de Castroverde

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Photo ofA beleza dos cavalos e a tristeza do 'Castiñeiro vello da igrexa de Soutomerille' Photo ofA beleza dos cavalos e a tristeza do 'Castiñeiro vello da igrexa de Soutomerille' Photo ofA beleza dos cavalos e a tristeza do 'Castiñeiro vello da igrexa de Soutomerille'

A beleza dos cavalos e a tristeza do 'Castiñeiro vello da igrexa de Soutomerille'

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Photo ofNa 'Praza do Axuntamento' de Castro Verde Photo ofNa 'Praza do Axuntamento' de Castro Verde Photo ofNa 'Praza do Axuntamento' de Castro Verde

Na 'Praza do Axuntamento' de Castro Verde

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Photo ofUm lavadouro num belíssimo recanto Photo ofUm lavadouro num belíssimo recanto Photo ofUm lavadouro num belíssimo recanto

Um lavadouro num belíssimo recanto

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Photo ofCaminho encaixado entre carvalhos e lauros

Caminho encaixado entre carvalhos e lauros

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Photo ofFloresta encantada Photo ofFloresta encantada

Floresta encantada

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Photo ofA luz coada pelas árvores frondosas

A luz coada pelas árvores frondosas

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Photo ofAtravessando um arroyo Photo ofAtravessando um arroyo

Atravessando um arroyo

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Photo ofIgrexa de San Tomé de Souto de Torres Photo ofIgrexa de San Tomé de Souto de Torres Photo ofIgrexa de San Tomé de Souto de Torres

Igrexa de San Tomé de Souto de Torres

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Photo ofA 'Ponte da Laboira' sobre o 'Rego de Anguieiro' Photo ofA 'Ponte da Laboira' sobre o 'Rego de Anguieiro' Photo ofA 'Ponte da Laboira' sobre o 'Rego de Anguieiro'

A 'Ponte da Laboira' sobre o 'Rego de Anguieiro'

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Photo ofUm carvalho pluricentenário na 'Corredoira dos Chousos' Photo ofUm carvalho pluricentenário na 'Corredoira dos Chousos'

Um carvalho pluricentenário na 'Corredoira dos Chousos'

PictographPhoto Altitude 1,669 ft
Photo ofO castanheiro que viu muitas gerações de peregrinos passar debaixo dele Photo ofO castanheiro que viu muitas gerações de peregrinos passar debaixo dele Photo ofO castanheiro que viu muitas gerações de peregrinos passar debaixo dele

O castanheiro que viu muitas gerações de peregrinos passar debaixo dele

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Photo ofUm belo atalho para a variante de Soutomerille designado 'Camino Complementario' Photo ofUm belo atalho para a variante de Soutomerille designado 'Camino Complementario'

Um belo atalho para a variante de Soutomerille designado 'Camino Complementario'

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Photo ofPor um velho caminho dentro do reboredo Photo ofPor um velho caminho dentro do reboredo

Por um velho caminho dentro do reboredo

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Photo ofCasa-Torre de Arriba (Soutomerille) Photo ofCasa-Torre de Arriba (Soutomerille) Photo ofCasa-Torre de Arriba (Soutomerille)

Casa-Torre de Arriba (Soutomerille)

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Photo ofCastiñeiro da Corredoira Photo ofCastiñeiro da Corredoira Photo ofCastiñeiro da Corredoira

Castiñeiro da Corredoira

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Photo ofA abandonada e esquecida Igreja de San Salvador de Soutomerille Photo ofA abandonada e esquecida Igreja de San Salvador de Soutomerille Photo ofA abandonada e esquecida Igreja de San Salvador de Soutomerille

A abandonada e esquecida Igreja de San Salvador de Soutomerille

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Photo ofUma bela lagoa artificial defronte às ruínas do que foi uma pousada Photo ofUma bela lagoa artificial defronte às ruínas do que foi uma pousada Photo ofUma bela lagoa artificial defronte às ruínas do que foi uma pousada

Uma bela lagoa artificial defronte às ruínas do que foi uma pousada

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Photo ofPelo 'Camiňo da Caciza'

Pelo 'Camiňo da Caciza'

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Photo ofNa 'parrochia' de Bascuas Photo ofNa 'parrochia' de Bascuas Photo ofNa 'parrochia' de Bascuas

Na 'parrochia' de Bascuas

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Photo ofNum caminho fundo floresta além

Num caminho fundo floresta além

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Photo ofMais um belo bosque com tapete outonal Photo ofMais um belo bosque com tapete outonal

Mais um belo bosque com tapete outonal

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Photo ofEntre velhos e altos muros em Castelo de Arriba Photo ofEntre velhos e altos muros em Castelo de Arriba

Entre velhos e altos muros em Castelo de Arriba

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Photo ofUma peregrina inesperada

Uma peregrina inesperada

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Photo ofChegando a Lugo vendo ao longe o Viaduto de A Chanca

Chegando a Lugo vendo ao longe o Viaduto de A Chanca

Comments  (1)

  • Photo of AliceLigeiro
    AliceLigeiro Jan 31, 2022

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    Etapa lindíssima, caminhando entre bosques e caminhos rurais. Com muitos pontos de interesse ligados à história do Caminho Primitivo.

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