Caminhos de Santiago - Caminho Português da Costa (Orla Marítima) - Etapa 7
near Matamá, Galicia (España)
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Trail photos
Itinerary description
Apesar da noite pouco e mal dormida, saímos cedo do Freixo. Esperava-nos uma descida agradável até Vigo. A primeira paragem foi no Café Bar Ataque onde atacámos umas torradas e um café delicioso.
Seguimos até à Igreja românica de Santa Maria de Castrelo. Data do século XII e é de nave única com abside semicircular e mais não nos foi dado saber. Entrámos no parque de Castrelos já na parte final e depressa estávamos a percorrer um agradável caminho à beira do rio Lagares.
A meia encosta, com uma paisagem deslumbrante sobre o estuário de Vigo, seguimos por Santa Lucía da Salgueira e San Xosé Obreiro avistando o Monte do Castro, não sendo, pela distância, visível o castelo onde a cidade teve a sua origem. Por detrás, o porto e as águas azuis do estuário da Ria.
Iniciámos agora a "Senda da Auga". À nossa esquerda, bem perto, O Monte da Guia com a torre da Igreja de Nossa Senhora da Guia bem visível. Reza a história que este era o lugar onde as mulheres dos pescadores de Vigo acendiam fogueiras, faróis para aqueles que, por tardar o peixe, ainda noite escura se encontravam fora de terra.
Um pouco mais à frente apreciamos, dispostas alinhadamente, as bateas. Estas estruturas flutuantes permitem "cultivar" bivalves, sobretudo ostras e mexilhões, que são o "ouro de Vigo".
A Senda da Auga fechou-nos a paisagem sob um abundante arvoredo. Várias são as fontes, os regatos e até cascatas. E, onde há água há peixe, no caminho, artisticamente pintado, um penedo com a figura de um salmão ou truta arco-iris.
Acabada a Senda da Auga descemos para Cedeira e avistámos a Igreja de San Andres mas é tarde para a visitar, temos que chegar rápido a Redondela porque os lugares no Albergue Público são muito disputados. A indicar-nos "o Caminho" um nicho com um Santiago esculpido em granito. Sigamos então encosta abaixo - ala que se faz tarde.
Chegamos a Redondela ainda não eram quatro da tarde e já o Albergue público estava lotado. Em Redondela, e a partir dela, os caminhos portugueses juntam-se e é preciso ter em consideração que apenas o Caminho Francês tem mais peregrinos. Encontrámos lugar no albergue "O Camino" por um bom preço e boas condições de alojamento. Depois de um bom banho ainda demos uma volta pela cidade, já minha conhecida de outro caminho, jantámos e fomos cedo descansar para compensar a noite anterior. Amanhã há mais "Camino"...
Seguimos até à Igreja românica de Santa Maria de Castrelo. Data do século XII e é de nave única com abside semicircular e mais não nos foi dado saber. Entrámos no parque de Castrelos já na parte final e depressa estávamos a percorrer um agradável caminho à beira do rio Lagares.
A meia encosta, com uma paisagem deslumbrante sobre o estuário de Vigo, seguimos por Santa Lucía da Salgueira e San Xosé Obreiro avistando o Monte do Castro, não sendo, pela distância, visível o castelo onde a cidade teve a sua origem. Por detrás, o porto e as águas azuis do estuário da Ria.
Iniciámos agora a "Senda da Auga". À nossa esquerda, bem perto, O Monte da Guia com a torre da Igreja de Nossa Senhora da Guia bem visível. Reza a história que este era o lugar onde as mulheres dos pescadores de Vigo acendiam fogueiras, faróis para aqueles que, por tardar o peixe, ainda noite escura se encontravam fora de terra.
Um pouco mais à frente apreciamos, dispostas alinhadamente, as bateas. Estas estruturas flutuantes permitem "cultivar" bivalves, sobretudo ostras e mexilhões, que são o "ouro de Vigo".
A Senda da Auga fechou-nos a paisagem sob um abundante arvoredo. Várias são as fontes, os regatos e até cascatas. E, onde há água há peixe, no caminho, artisticamente pintado, um penedo com a figura de um salmão ou truta arco-iris.
Acabada a Senda da Auga descemos para Cedeira e avistámos a Igreja de San Andres mas é tarde para a visitar, temos que chegar rápido a Redondela porque os lugares no Albergue Público são muito disputados. A indicar-nos "o Caminho" um nicho com um Santiago esculpido em granito. Sigamos então encosta abaixo - ala que se faz tarde.
Chegamos a Redondela ainda não eram quatro da tarde e já o Albergue público estava lotado. Em Redondela, e a partir dela, os caminhos portugueses juntam-se e é preciso ter em consideração que apenas o Caminho Francês tem mais peregrinos. Encontrámos lugar no albergue "O Camino" por um bom preço e boas condições de alojamento. Depois de um bom banho ainda demos uma volta pela cidade, já minha conhecida de outro caminho, jantámos e fomos cedo descansar para compensar a noite anterior. Amanhã há mais "Camino"...
Waypoints
Mountain hut
43 ft
Albergue Público
Waypoint
344 ft
Café Bar Ataque
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