Curimataí a Inhaí - Parque Nacional das Sempre Vivas
near Curimataí, Minas Gerais (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
LEIA ATÉ O FINAL, POR FAVOR:
O Parque Nacional das Sempre Vivas foi criado em dezembro de 2002 e compreende terras nos municípios de Olhos d’Água, Bocaiúva, Buenópolis e Diamantina, na região centro-norte do Estado de Minas Gerais. Seu nome deriva da presença abundante das sempre vivas pelos campos da Unidade. Está dentro da cadeia do Espinhaço Mineiro, apresentando relevo movimentado; o assim chamado mar de morros. A vegetação constitui-se de cerrado, campos de altitude e predominantemente campos rupestres. Hidrograficamente separa as bacias do Jequitinhonha e São Francisco; sendo importante manancial de nascentes que abastecem esses dois grandes rios. É habitat de muitas espécies animais e vegetais; sendo algumas endêmicas.
Obs.: No ponto de resgate, após adentrar em automóvel o GPS falhou; mas isto em nada interfere, pois são os últimos 1,8 km da estradinha final para Inhaí
► TRAVESSIA em Unidade de Conservação - Parque Nacional:
Não há sistema de reservas, cobrança de ingresso, pernoite ou uso de trilhas no Parque Nacional das Sempre Vivas; pois não há estrutura e a Unidade não é oficialmente aberta à visitação.
Para visitar a Unidade é necessário contatar a Administração e solicitar autorização no Escritório em Diamantina (38-3531.3266).
A Unidade exige o preenchimento de formulários, termo de responsabilidade e lista de caminhantes para eventualmente e segundo critérios próprios emitir autorização. É importante que a Unidade tenha ciência de quem está caminhando pelas terras do Parque, pois isto poderá ser orientado; além de gerar estatísticas, estudos e melhorias. Os funcionários são muito gentis, dedicados e solícitos.
Então, façam o favor: não visite o Parque Nacional das Sempre Vivas sem obter autorização! Não é porque um ou outro foi e tudo deu certo que isto também vai ocorrer contigo. Respeitar as normas e regras é atitude de bons modos.
► Trilhas e Trajeto:
Predomina o sentido Oeste-Leste. Sombreamento em aproximadamente 15% do trajeto. Há subidas (trecho inicial) e descidas (trecho final).
A travessia pode ser dividida em duas partes:
1 - Trecho longo até o alojamento por estradinha desgastada; e alguns trechos de atalhos em trilhas. Fácil orientação apesar de existir trilhas se cruzando em alguns pontos.
2 - Trecho com trilhas e ausência em alguns pontos após o alojamento e até a Fazenda Gavião. As trilhas são antigas, não são sinalizadas e muito pouco utilizadas. Nos trechos sob a mata há árvores e galhos caídos sobre a trilha. Há pontos em que várias trilhas se cruzam. Requer experiência e faro para percorrê-la!
►► Aproximando e após a Fazenda Gavião a trilha dá lugar à estradinha ampla e batida, que segue até Inhaí.
►► Há uma opção de variante no trecho inicial; que antes de chegar no alojamento se desloca ao norte atingindo o Rio Jequitaí. Na sequência, segue pelo Morro Redondo e retorna no sentido sul pela estradinha; interceptando a trilha que desce pelo Vale do Inhaí acima do Lameiro.
►► Há a opção entre o Alojamento e a Fazenda Gavião pela antiga estradinha Curimataí-Inhaí; que segue mais ao norte que esta trilha que margeia o Ribeirão Inhaí.
► Logística de Acesso:
Como em toda Travessia, a logística de acesso-regresso costuma ser a parte mais complicada para o caminhante; pois quase sempre se tratam de pequenas localidades em que transporte público é escasso ou simplesmente não existe. Dependendo do dia e horário, essa situação pode exigir a contratação de serviços de táxi ou então combinado com amigos; ou então restando a alternativa de se fazer longos trechos à pé por estradinhas vicinais. Portanto, avalie bem antes de realizar a travessia para não correr riscos de ter que ficar mais um dia no mato sem ter se programado!
Há ônibus de linha rural entre Buenópolis e Curimataí; bem como de Inhaí para Diamantina; porém frequências e horários são escassos.
Já para quem ir-retornar de automóvel, as estradinhas de terra tanto no trecho Buenópolis-BR 135-Curimataí; quanto entre Inhaí-Mendanha-BR 367 encontram-se em bom estado.
► Camping:
Não há estrutura de camping no Parque Nacional das Sempre Vivas. Para quem está realizando a Travessia no estilo normal de 3 dias; os pernoites são recomendados na região do Rio Jequitaí e na Cachoeira do Felipe. Não faça fogueiras e traga todo o seu lixo de volta!
► Água:
Há pontos de água pela rota, não sendo necessário transportar grandes quantidades enquanto se caminha. Mas no tempo da seca algumas fontes desaparecem; então nesses períodos fique atento e abasteça sempre em carga máxima. Além é claro dos Distritos de Curimataí e Inhaí; aonde se deve abastecer; fontes perenes estão no (1) Subida do Curral de Pedras; (2) Região da Vargem Grande e subida da Calçada; (3) Rio Jequitaí, seja na variante norte; seja pela Trilha do Lameiro; (4) na descida do vale do Ribeirão Inhaí em pelo menos 3 pontos; além do trecho em que a trilha se aproxima do ribeirão; (5) Ribeirão Inhaí abaixo da junção do Brogodó.
Fique atento e use sempre purificador!
► Exposição ao Sol:
Intensa. Use protetor solar.
► Época de realização:
O melhor período para realização dessa travessia é de abril a setembro; que é a época mais seca na região. Porém é quando as águas das cachoeiras estão mais geladas e em menor volume.
► Tempo e Sentido para realização:
Em 3 dias seria o formato ideal; suficientes para se caminhar com calma e curtir os atrativos sem pressa. Mas é possível realização em 2 dias de caminhada intensa; ou ainda em apenas 1 dia no formato speed; para corredores.
Quanto ao sentido da Travessia, nossa opinião é que Curimataí-Inhaí é mais proveitosa.
► Segurança:
É uma travessia que permite duas principais rotas de escape.
Na parte inicial é possível retornar à Curimataí (ou Inhaí, se estiver realizando no sentido Inhaí-Curimataí). Na região do alojamento é possível sair por Macacos-São João da Chapada-Diamantina. Porém, tenha em mente que em qualquer uma dessas opções as rotas são longas e em estrada de terra. Não há estrutura de busca e resgate na Unidade.
Não há sinal de telefonia celular pela rota; nem obviamente terminais telefônicos.
► Classificação moderado é para experientes; que estão acostumados a trilhas de todo tipo; inclusive mero arremedo pelo capim.
Iniciantes só devem realizar essa travessia acompanhado de alguém experiente.
Relato da nossa caminhada no Blog: www.chicotrekking.com.br
O Parque Nacional das Sempre Vivas foi criado em dezembro de 2002 e compreende terras nos municípios de Olhos d’Água, Bocaiúva, Buenópolis e Diamantina, na região centro-norte do Estado de Minas Gerais. Seu nome deriva da presença abundante das sempre vivas pelos campos da Unidade. Está dentro da cadeia do Espinhaço Mineiro, apresentando relevo movimentado; o assim chamado mar de morros. A vegetação constitui-se de cerrado, campos de altitude e predominantemente campos rupestres. Hidrograficamente separa as bacias do Jequitinhonha e São Francisco; sendo importante manancial de nascentes que abastecem esses dois grandes rios. É habitat de muitas espécies animais e vegetais; sendo algumas endêmicas.
Obs.: No ponto de resgate, após adentrar em automóvel o GPS falhou; mas isto em nada interfere, pois são os últimos 1,8 km da estradinha final para Inhaí
► TRAVESSIA em Unidade de Conservação - Parque Nacional:
Não há sistema de reservas, cobrança de ingresso, pernoite ou uso de trilhas no Parque Nacional das Sempre Vivas; pois não há estrutura e a Unidade não é oficialmente aberta à visitação.
Para visitar a Unidade é necessário contatar a Administração e solicitar autorização no Escritório em Diamantina (38-3531.3266).
A Unidade exige o preenchimento de formulários, termo de responsabilidade e lista de caminhantes para eventualmente e segundo critérios próprios emitir autorização. É importante que a Unidade tenha ciência de quem está caminhando pelas terras do Parque, pois isto poderá ser orientado; além de gerar estatísticas, estudos e melhorias. Os funcionários são muito gentis, dedicados e solícitos.
Então, façam o favor: não visite o Parque Nacional das Sempre Vivas sem obter autorização! Não é porque um ou outro foi e tudo deu certo que isto também vai ocorrer contigo. Respeitar as normas e regras é atitude de bons modos.
► Trilhas e Trajeto:
Predomina o sentido Oeste-Leste. Sombreamento em aproximadamente 15% do trajeto. Há subidas (trecho inicial) e descidas (trecho final).
A travessia pode ser dividida em duas partes:
1 - Trecho longo até o alojamento por estradinha desgastada; e alguns trechos de atalhos em trilhas. Fácil orientação apesar de existir trilhas se cruzando em alguns pontos.
2 - Trecho com trilhas e ausência em alguns pontos após o alojamento e até a Fazenda Gavião. As trilhas são antigas, não são sinalizadas e muito pouco utilizadas. Nos trechos sob a mata há árvores e galhos caídos sobre a trilha. Há pontos em que várias trilhas se cruzam. Requer experiência e faro para percorrê-la!
►► Aproximando e após a Fazenda Gavião a trilha dá lugar à estradinha ampla e batida, que segue até Inhaí.
►► Há uma opção de variante no trecho inicial; que antes de chegar no alojamento se desloca ao norte atingindo o Rio Jequitaí. Na sequência, segue pelo Morro Redondo e retorna no sentido sul pela estradinha; interceptando a trilha que desce pelo Vale do Inhaí acima do Lameiro.
►► Há a opção entre o Alojamento e a Fazenda Gavião pela antiga estradinha Curimataí-Inhaí; que segue mais ao norte que esta trilha que margeia o Ribeirão Inhaí.
► Logística de Acesso:
Como em toda Travessia, a logística de acesso-regresso costuma ser a parte mais complicada para o caminhante; pois quase sempre se tratam de pequenas localidades em que transporte público é escasso ou simplesmente não existe. Dependendo do dia e horário, essa situação pode exigir a contratação de serviços de táxi ou então combinado com amigos; ou então restando a alternativa de se fazer longos trechos à pé por estradinhas vicinais. Portanto, avalie bem antes de realizar a travessia para não correr riscos de ter que ficar mais um dia no mato sem ter se programado!
Há ônibus de linha rural entre Buenópolis e Curimataí; bem como de Inhaí para Diamantina; porém frequências e horários são escassos.
Já para quem ir-retornar de automóvel, as estradinhas de terra tanto no trecho Buenópolis-BR 135-Curimataí; quanto entre Inhaí-Mendanha-BR 367 encontram-se em bom estado.
► Camping:
Não há estrutura de camping no Parque Nacional das Sempre Vivas. Para quem está realizando a Travessia no estilo normal de 3 dias; os pernoites são recomendados na região do Rio Jequitaí e na Cachoeira do Felipe. Não faça fogueiras e traga todo o seu lixo de volta!
► Água:
Há pontos de água pela rota, não sendo necessário transportar grandes quantidades enquanto se caminha. Mas no tempo da seca algumas fontes desaparecem; então nesses períodos fique atento e abasteça sempre em carga máxima. Além é claro dos Distritos de Curimataí e Inhaí; aonde se deve abastecer; fontes perenes estão no (1) Subida do Curral de Pedras; (2) Região da Vargem Grande e subida da Calçada; (3) Rio Jequitaí, seja na variante norte; seja pela Trilha do Lameiro; (4) na descida do vale do Ribeirão Inhaí em pelo menos 3 pontos; além do trecho em que a trilha se aproxima do ribeirão; (5) Ribeirão Inhaí abaixo da junção do Brogodó.
Fique atento e use sempre purificador!
► Exposição ao Sol:
Intensa. Use protetor solar.
► Época de realização:
O melhor período para realização dessa travessia é de abril a setembro; que é a época mais seca na região. Porém é quando as águas das cachoeiras estão mais geladas e em menor volume.
► Tempo e Sentido para realização:
Em 3 dias seria o formato ideal; suficientes para se caminhar com calma e curtir os atrativos sem pressa. Mas é possível realização em 2 dias de caminhada intensa; ou ainda em apenas 1 dia no formato speed; para corredores.
Quanto ao sentido da Travessia, nossa opinião é que Curimataí-Inhaí é mais proveitosa.
► Segurança:
É uma travessia que permite duas principais rotas de escape.
Na parte inicial é possível retornar à Curimataí (ou Inhaí, se estiver realizando no sentido Inhaí-Curimataí). Na região do alojamento é possível sair por Macacos-São João da Chapada-Diamantina. Porém, tenha em mente que em qualquer uma dessas opções as rotas são longas e em estrada de terra. Não há estrutura de busca e resgate na Unidade.
Não há sinal de telefonia celular pela rota; nem obviamente terminais telefônicos.
► Classificação moderado é para experientes; que estão acostumados a trilhas de todo tipo; inclusive mero arremedo pelo capim.
Iniciantes só devem realizar essa travessia acompanhado de alguém experiente.
Relato da nossa caminhada no Blog: www.chicotrekking.com.br
Waypoints
Waypoint
0 ft
Saída Quedinha do Gavião à Direita
Waypoint
2,141 ft
H2O1
H2O1
Waypoint
4,222 ft
Atalho Reto-Esquerda
Waypoint
3,002 ft
Acesso Curral de Pedras à esquerda
Curral de Pedras construção sec. XVIII
Waypoint
3,101 ft
H2O2
Waypoint
3,567 ft
Cerca Velha
Waypoint
3,805 ft
H2O Riachinho
Corrego
Waypoint
3,612 ft
Tronqueira Vargem Grande. Direita, Rancho afastado da trilha
Tronqueira. Mantenha fechada
Waypoint
3,805 ft
H2O Riachinho
Corrego
Waypoint
2,024 ft
Praça Rego de Curimataí
Waypoint
3,218 ft
H2O Antes Fazenda Gavião
Waypoint
3,308 ft
H2O Pós Jacuba
Waypoint
3,731 ft
H2O Antes do Calçamento
Waypoint
3,912 ft
Calçamento 2
Waypoint
4,352 ft
Esquerda Acesso Rancho do Lamarão
Waypoint
4,152 ft
Cerca Velha Pós Lamarão
Waypoint
4,216 ft
Saída Esquerda: Rio Jequitaí
Waypoint
4,187 ft
Fim de Atalho
Waypoint
4,142 ft
H2O Lameiro
Waypoint
2,605 ft
Até onde Resgate chegou
Se o clima estiver bom é possível que o resgate vá até mais próximo do Brogodó. Veículos 4x4 vão sem problemas.
Waypoint
4,370 ft
AQUI inicia descida Trilha Vale do Inhaí
Waypoint
3,100 ft
Tronqueira 1 Pós Faz Gavião
Waypoint
2,953 ft
Tronqueira 2 Pós Faz Gavião
Waypoint
3,602 ft
Acampamento Felipe
Waypoint
2,590 ft
Ribeirão Inhaí. Cruzar. Pinguela Acima. Do outro lado, estradinha Inhaí e à direita acesso Cachu Brogodó
Waypoint
3,575 ft
Trilha Variante. Seguir direita
Waypoint
3,254 ft
Cano Abastecimento Sítio
Comments (23)
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bem legal ! preciso entrar para esta turma https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/curimatai-a-inhai-parque-nacional-das-sempre-vivas-19048889#wp-19048934/photo-11959845
Bacana Roberto... Nos siga no Blog e nas redes sociais. Querendo estar junto é só se manifestar... Abraços https://pt.wikiloc.com/trilhas-outdoor/curimatai-a-inhai-parque-nacional-das-sempre-vivas-19048889#wp-19048934/photo-11959845
Fiz essa caminhada em sentido contrário e, ao invés de usar a trilha que margeia o ribeirão Inhaí, fui pela antiga estrada Inhaí - Curimataí. Não recomendo muito rsrs: muitos carrapatos, alguns vara matos e falta de água.
De qualquer forma, essa caminhada tem visuais muito bonitos e vale ser desbravada!
Ei Ceá, tudo bem contigo?
A minha preferência por essa rota é no sentido Curimataí-Inhaí devido ao relevo.
Que pena fostes pela antiga estradinha; a rota pelas margens do ribeirão é bem mais interessante; porém igualmente é repleta de trilha suja; pois é muito pouco realizada.
Quanto à pouca água e a presença de carrapatos; estas são ocorrências muito comuns por todo o Espinhaço durante o período da seca. Seja para qual lado vamos temos que nos atentar a isto; situações que somente se normalizarão com a chegada da estação chuvosa.
Abraços, obrigado pela visita e comentário. Bons ventos!
Oi, Chico! Ó eu de novo haha.
Cê acha que o parque autoriza realizar esse percurso de bike? O Rodrigo Rodriguez no grupo de WhatsApp falou que nesse parque tem muita areia que dificulta o pedal. Nesse trecho da travessia vc percebeu isso?
Valeu pelo relato!
Fala Vinícius,
Esse trecho de Curimataí até Alojamento dá pra fazer de bike; e é certo que o Parque não criaria problemas. Partindo de Curimataí tem subida, mas depois estabiliza. Trechos de areia há alguns poucos, não é todo o trecho não.
Talvez o Rodriguez tenha se referido ao areião no sentido Alojamento-Norte do Parque, que não está nessa rota aí. Por lá é tenso mesmo!
Já do Alojamento pra Inhaí não recomendo ir de bike. Há um outro caminho além desse aí, mas ambos estão difíceis até pra ir à pé; de bike então, nem pensar. Muito sujo!
nice trip
Obrigado Aidin pelo feedback.
Bons ventos pra você!
Chico meu grupo e eu ainda não trilhamos nada para os lado de Diamantina.. mas estamos pensando e fazer uma boa travessia ai por estas banda.. obviamente queremos sempre otimizar nossas aventuras na sua opinião essa ai e a melhor travessia da Região ou tem melhores por diamantina a fora? obrigado
Ei Rafael, tudo bem?
É sempre muito difícil comparar travessias porque cada uma tem as suas particularidades. Sempre acho que vale a pena percorrer todas as possibilidades de uma região e aí formar a opinião; que sempre será somente a nossa!
De toda forma, entre as muitas possibilidades naquela região de Diamantina, que é vasta; esta é uma travessia tradicional no Parque Nacional das Sempre Vivas. É capaz de fornecer ótima ideia de localização na região do Parque e arredores, visando outras possibilidades.
Lembre-se de, caso opte por realizar essa rota, contate antes o Parque Nacional e solicite autorização.
Muito grato pelo contato Rafael, um abraço
e verdade chico obrigado!!
Chico mais uma pergunta, percebi pelo perfil Altimétrico que o alojamento do parque esta no aproximadamente no 28 Km, vc pernoitou ali? é permitido?
Ei Rafael,
Na edição que realizei essa Travessia conforme relatado no Blog não pernoitei nos arredores do Alojamento (O relato no Blog - certeza que você não o leu - apresenta muitas informações outras que não estão por aqui. Por isso, se tiver um tempo, leia!).
Na ocasião, o local de pernoite indicado pelo Parque era na região do Rio Jequitaí. Porém, começamos a pernada um pouco tarde e com o calor a subida da serra demorou um pouco e não conseguimos chegar até o local. Como conheço a região, acabamos pernoitando no Lamarão.
Porém, tenho conhecimento de outras pessoas que pernoitaram nos arredores do Alojamento em suas pernadas; porém, suponho que o Parque não deseja que ali se torne Área para Acampamento; uma vez que o Próprio Parque nos indicou outra área para isto.
De toda forma, quem eu soube que pernoitou ali no local foi recebido educadamente.
Um abraço Rafael
opa Chico, bacana demais.
Realmente não li o relato no blog, mas certamente vou lê-lo, de toda forma obrigado.
Bom dia, Chico!
Obrigado, pelo material disponibilizado! Este é meu primeiro uso do Wickloc. Pretendo fazer essa trilha.
Estou com uma dúvidas. Por favor, me oriente.
1. Baixei seu percurso com os pontos marcados para fazer a trilha [Curimataí a Inhaí - Parque Nacional das Sempre Vivas]. Preciso saber qual sistema de coordenadas que foi usado por vc, no caso, se foi no Córrego Alegre ou no WG84? Essa informação eu tenho que indicar no meu GPS para usar seu Wickloc?
Muito obrigado!
Informações bem detalhadas. Obrigado!
Informações bem detalhadas. Obrigado!
Ola Imgreyes, tudo bem contigo?
Foi utilizado o WGS84; logo configure seu GPS para tal.
No mais, obrigado pela comentário e feedback. Esta é uma rota muito bonita, a principal do Sempre Vivas, e que em breve estará inserida dentro do sistema Transespinhaço. Um abraço
Muito obrigado pelo retorno!
Um abraço!
Boa noite, bom demais.
Uma dúvida, percebi que existe uma pedra com nome de serra do galho, conseguiram acessar o topo dela? Se sim existe essa trilha arquivada aqui?
Nosso interesse é subir essa pedra.
Olá CHSP tudo bem contigo?
Acho que já nos falamos, mas de todo modo informo que, essa rota não passa pela Serra do Galho; bem como não há trilha batida que leve até lá; nem ao seu cume. Um abraço, bons ventos!
Salve parceiro Chico. Bom rever seu relato por aqui.
Àqueles que quiserem outras informações sobre as trilhas, acessos, possibilidades dentro do Parque, entrem em contato conosco através do parquenacionaldassemprevivas@icmbio.gov.br ou por telefone: 38-35313266.
Oi Bruno,
Feliz pela sua visita e comentário. Obrigado sempre pela disposição e paciência em nos atender. Grato também por deixar os contatos.
Abraços