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Da Laguna de los Peces ao pico de Peña Trevinca (Sanabria)

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Author

Trail stats

Distance
16.09 mi
Elevation gain
3,314 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
3,314 ft
Max elevation
7,002 ft
TrailRank 
79 5
Min elevation
5,195 ft
Trail type
Loop
Time
10 hours 9 minutes
Coordinates
3476
Uploaded
May 14, 2023
Recorded
May 2023
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near San Martín de Castañeda, Castilla y León (España)

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


PICO DE PEÑA TREVINCA


VALE DO RIO TERA

- O "Sendero Laguna de los Peces - Peña Trevinca GR84" é um percurso linear, pelo que optamos por seguir um traçado circular, em forma de oito, com base noutros "desenhos" publicados nesta plataforma, nomeadamente por fsoares81 e também Perdidos nos trilhos, a quem desde já agradeço a partilha;
- Trilho circular pelo Parque Natural Lago de Sanabria y Sierra Culebra, apenas com marcações nos troços coincidentes com a GR84, com início e fim no parque de estacionamento da Laguna de los Peces;
- Este é um trilho longo que permite várias combinações e distâncias, embora estes "extras" se realizem fora da rota oficial. Optamos por iniciar junto à Laguna de los Peces, com o percurso a dividir-se em dois grande anéis, que se interligam num troço linear ao longo do vale do rio Tera. Porém, é fundamental referir que os troços que complementam os anéis (extra rota oficial) são realizados parcialmente a corta-mato, ainda que o terreno facilite a orientação. Foi uma opção consciente de que novas dificuldades poderiam surgir (e surgiram, ainda que tranquilamente ultrapassadas), pelo que deixo aqui esta nota como referência (ou advertência);
- A direção tomada começou por ser no sentido contrário aos ponteiros do relógio (pela rota oficial), entre a Laguna de los Peces e o refúgio de RioPedro, numa suave a gradual ascensão até ao Collado de la Ventosa e depois idêntica descida para o vale do rio Tera. Após passar a ponte sobre o rio, atravessa-se o longo vale até à Turbera del Alto Tera, local onde optamos por nos desviar da rota oficial, virando à esquerda. Aqui, a direção tomada inverteu-se para o sentido horário, subindo ao pico de Peña Trevinca pelo lado poente (menos agressivo). Grande parte deste troço da subida realizou-se de forma intuitiva porque não existe trilho visível no terreno. A orientação é fácil, pois tem-se sempre boa visibilidade para os pontos de referência aonde se pretende chegar. No entanto, sendo a subida por este lado poente menos agressiva e com um declive mais suave, o terreno acabou por nos pregar uma surpresa menos agradável, com a vegetação rasteira a revelar-se demasiado "fofa" ao pisar, o que a subir torna-se bastante penoso, idêntico ao esforço que se faz ao pisar areia. Não foi fácil e inclusive poderia ter provocado algumas pequenas lesões, nomeadamente nos joelhos e gémeos. Felizmente, nada de grave se passou e após rodear o Peñasco Vedado, chegou-se ao Alto de la Surbia e daí até ao pico de Peña Trevinca foi bem mais tranquilo, por um trilho de pé posto a ajudar à ascensão final. Após os merecidos momentos de contemplação neste local privilegiado, a descida de regresso ao vale fez-se pela face SE (mais escarpada). Não é difícil mas, sendo muito inclinada, tem várias passagens que requerem cuidados especiais para se evitarem acidentes, pelo que esta descida deve ser realizada com calma e muita atenção ao terreno onde se pisa, sempre com a preciosa ajuda das mãos e, se necessário, o recurso à tração total (isto é, apoiar o traseiro no chão). Posteriormente, após voltar a atravessar o vale (agora na sua totalidade e em sentido contrário), junto à ponte sobre o rio Tera voltamos a optar sair da rota oficial, desviando para a direita, com o percurso a voltar a assumir o sentido contrário aos ponteiros do relógio, na direção do Embalse de Vega del Conde. Mas antes de chegar às margens da albufeira foi necessário atravessar o rio a vau, uma vez que não o fizemos antes, na ponte. Tendo em conta o caudal reduzido e a existência de várias rochas espalhadas pelo leito, a travessia foi fácil. Acompanhando a albufeira pela sua margem esquerda, fomos seguindo um trilho, pouco definido, até este derivar pela encosta de La Porquera acima. Esta opção, que parecia fácil e tranquila, também se revelou algo complicada, com o troço até ao Alto del Marrón a apresentar uma vegetação maioritariamente composta por giestas e urzes já com um tamanho considerável, que atrasam a progressão no terreno e por vezes tornam o trilho pouco percetível. Se tivéssemos optado por seguir pela margem direita da albufeira, onde existe outro trilho bem mais evidente que este, e contornando a barragem, acompanhavamos o Tera até El Rubio e subíamos até ao Alto del Borzabuelo onde, ao cruzar o Arroyo del Serradeiro, encontraríamos o trilho que optamos seguir. Enfim, opções e respetivas consequências... Pouco depois surge o Collado e as Lagunas de la Ventosa, local de onde já é possível ver o parque de estacionamento da Laguna de los Peces. E daqui até ao fim é um saltinho, como se costuma dizer, tranquilo, por caminho largo sem dificuldade alguma;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para as várias lagoas que se vai encontrando, nomeadamente a Laguna de los Peces, os refúgios e abrigos de pastores (RioPedro e Majada de Trefacio), o Embalse de Vega del Conde, o grandioso vale do rio Tera, os muitos Arroyos (regatos) que se cruza, as vistas deslumbrantes desde o pico de Peña Trevinca e, sem dúvida, as constantes e excecionais vistas panorâmicas que esta região montanhosa nos proporciona;
- Percurso com características difíceis (tendo em conta a distância a percorrer assim como os declives a vencer) e fisicamente exigente, com duas subidas mais pronunciadas (até ao Alto de La Surbia e Alto del Marrón) e a descida do pico de Peña Trevinca, que requer especial cuidado e atenção. Se chover, com vento ou neblinas fortes, as dificuldades serão muito acrescidas pelo que se deve evitar percorrer este trilho. O uso de GPS constitui uma ajuda fundamental;
- No seu todo é um percurso fantástico, uma experiência incrível que permite usufruir das excecionais características desta região montanhosa, assim como de um bom conjunto de pontos de interesse. As soberbas vistas de 360º no pico de Peña Trevinca fazem com que esta seja, sem dúvida, uma experiência que perdura na memória. A primavera e o outono são as estações, por excelência, para se usufruir em pleno deste percurso, absolutamente potenciadas pela explosão de cores e aromas típicos dessas estações. Quem por aqui se aventure não esquecerá, absolutamente, esta maravilhosa região de Sanabria!


EMBALSE DE VEGA DEL CONDE


PARKING DA LAGUNA DE LOS PECES

Outros percursos realizados próximos desta região:
Las Médulas
6 Picos de Ancares
Bidueiral de Montederramo - Ourense, Galiza


PICO DE PEÑA TREVINCA (PORMENOR DO PERCURSO)


PANORÂMICA DE PEÑA TREVINCA

- PARQUE NATURAL DO LAGO DE SANABRIA E SIERRA DE LA CULEBRA
O Parque Natural do Lago Sanabria é um parque natural em Espanha, localizado ao redor do Lago Sanabria na comarca de Sanabria, parte noroeste da província de Zamora, na área montanhosa de Sierra Segundera, Sierra de la Culebra e Sierra de la Cabrera. Ocupa uma superfície de 22.365 ha, com alturas que variam de 997m nas margens do lago até os 2.127m do pico de Peña Trevinca. O parque abrange os municípios de Galende, Cobreros, Trefacio e Porto de Sanabria.
Com os seus 318,7 ha, a lagoa que dá nome ao parque é a maior lagoa glaciar da Península Ibérica. A sua profundidade máxima é de 51m. São várias as pequenas lagoas espalhadas pelas montanhas e seus cânions que mostram a ação da atividade glacial do Quaternário. Juntamente com numerosos riachos e uma vegetação luxuriante e variada em todos os níveis, o parque possui alto valor estético e paisagístico.
A grande biodiversidade é uma das principais características do ecossistema do parque. Bosques de carvalhos convivem com bétulas, amieiros, aveleiras, salgueiros, freixos, sorveiras-bravas, castanheiros, azevinhos e teixos, juntamente com grandes extensões de mato (gigante). Nas terras altas, a giesta é geralmente substituída por urze. Aqui, a abundância de pequenos lagos glaciais, nevões, nascentes e ribeiras permite a existência de turfeiras, uma raridade nestas latitudes.
A fauna é variada: corços (Capreolus capreolus), lobos (Canis lupus), perdizes (Perdix perdix), águias reais (Aquila chrysaetos), lontras (Lutra lutra) e trutas são algumas das inúmeras espécies encontradas no parque e que são protegidas por lei desde 1978.
O Centro de Interpretação do Parque está localizado no mosteiro restaurado de San Martín de Castañeda, um edifício medieval que pertenceu aos monges cistercienses. O centro possui uma exposição permanente que mostra os aspectos naturais, sociais e culturais do parque por meio de maquetes, painéis explicativos e apresentações audiovisuais, etc., que apresentam a história geológica do local, as atividades humanas e as estratégias de conservação. O centro oferece uma vista privilegiada sobre o lago. No verão, está aberto todos os dias ao público em geral. No inverno, de segunda a sexta-feira, está disponível apenas para grupos organizados, que podem ter um guia para mostrar o parque, abrindo ao público em geral aos sábados e domingos.
A Sierra de la Culebra é uma longa elevação montanhosa de pequena altura composta por vários alinhamentos paralelos que atravessam parte dos territórios das quatro regiões do noroeste de Zamora: Aliste, Tábara, Carballeda e Sanabria.
Constitui um local privilegiado para as comunidades faunísticas. A heterogeneidade dos espaços, a abundância de refúgios, a elevada disponibilidade de recursos tróficos e a tranquilidade das zonas mais afastadas dos centros urbanos fazem com que sejam mantidas populações importantes de espécies consideradas caçadoras como o lobo, veado, corço, javali e perdiz.


PONTE SOBRE O RIO TERA


PANORÂMICA DO VALE DO RIO TERA

- PUEBLA DE SANABRIA
É uma das localidades zamoranas mais antigas de Espanha, documentada pela primeira vez no ano 509 em algumas atas do concelho de Lugo.
No século X existia uma “cidade de Senabrie” como centro organizacional do território circundante. É possível que então já houvesse algum tipo de fortificação no povoado, levada a cabo pelos reis leoneses no seu avanço para o sul, embora a total falta de dados e vestígios históricos e arqueológicos que o confirmam, torne isto apenas mera especulação.
Por volta do século XII, pelo menos a partir de 1132, a cidade já possuía o referido castelo, documentado por meio de seus inquilinos.
No final do século, em 1195, Alfonso IX organizava as funções políticas, económicas, jurídicas e militares de Puebla de Sanabria como bastião da fronteira leonesa contra Portugal. É então que este monarca faz da vila uma das suas vilas, dando-lhe jurisdição em 1220, reconstruindo e melhorando o seu castelo e as suas defesas muradas.
Daí data a planta inovadora desse castelo, quadrangular, típico da época, mas defendido em seus ângulos por cubos circulares.
O atual castelo de Puebla de Sanabria, edificado sobre as ruínas da fortaleza do Plenomedievo, começou a ser edificado em meados do século XV, sob o mandato do D. Rodrigo Alonso de Pimentel. Estas durariam até 1510.
O Castelo de Puebla de Sanabria participou diretamente nas guerras portuguesas que ocorreram durante o século XVII, sofrendo considerável deterioração durante as mesmas. Em 1647, o Mestre de Campo que se instalou na fortaleza apontou-a como arruinada. Durante esses mesmos anos, as muralhas da vila foram reconstruídas e melhoradas, tendo Puebla de Sanabria já sido fortificada em 1642.
Em 1710, com o castelo e as suas paredes notavelmente degradados, a vila foi dominada pelos portugueses, que a mantiveram até 1716, altura em que foi recuperada pelos exércitos espanhóis. Terminada a guerra com Portugal, o estado das defesas desta vila é bastante precário.
A guerra de independência contra os franceses também teve um papel neste castelo de Zamora, que serviu para a sua deterioração definitiva.
Em 1887 o castelo passou a fazer parte da Câmara Municipal, que inicialmente o utilizou para diversos fins, até que, no final do século XX, sofreu um importante processo de reabilitação concluído na primeira década do século XXI. O castelo é atualmente uma referência turística e cultural da região.


TRILHO DE ACESSO AO PICO DE PEÑA TREVINCA (VIA SW)


ABRIGO DE PASTORES (LAGUNA DE LOS PECES)

- PROVÍNCIA DE ZAMORA
Província da Espanha Central incluída na Comunidade Autónoma de Castela e Leão, com capital na cidade de Zamora. Faz fronteira com as seguintes províncias: Leão a norte, Valhadolid a este, Salamanca a sul; Ourense a noroeste, e Portugal delimita-a a oeste.
Localiza-se no planalto de Castela a Velha na submeseta setentrional e é atravessada pelo rio Douro.
A natureza de Zamora é cheia de contrastes e como local montanhoso destaca-se o Parque Natural do Lago Sanabria. Tem um clima mediterrânico de feição continental, com invernos frios e verões quentes. As chuvas ocorrem especialmente na primavera e no outono.
Embora a sua existência remonte aos romanos e visigodos, o nome atual parece proceder da dominação germânica ou muçulmana.
Para além de conter um numeroso espólio de arte românica, que faz com que Zamora seja conhecida por "a cidade do românico", há a destacar a Catedral, construída no século. XII, com o seu característico zimbório de influência bizantina.
No âmbito cultural, Zamora faz parte de várias Rotas Jacobinas, incluindo a famosa Vía de la Plata. Merece una visita o património artístico de localidades como Toro, Benavente e Zamora, a capital. A celebração da Semana Santa em Zamora foi declarada de interesse Turístico Internacional. Por sua vez, é recomendável degustar a gastronomia típica de Zamora com especialidades como o queijo zamorano ou o vitelo de Aliste.
O Tratado de Zamora, conferência de paz realizada entre D. Afonso Henriques e o rei Afonso VII de Castela e Leão, a 5 de outubro de 1143, marca a data da independência de Portugal e o início da dinastia afonsina.


PANORÂMICA DA PEÑA DEL MASEIRÓN


VALE DO RIO TERA

Waypoints

PictographPanorama Altitude 6,297 ft
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Panorâmica de Peña Trevinca

PictographPanorama Altitude 6,576 ft
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Panorâmica de Peña Trevinca

PictographRiver Altitude 5,552 ft
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Arroyo Covadosos

PictographWilderness hut Altitude 5,858 ft
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Abrigo de pastores

PictographWaypoint Altitude 6,644 ft
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Alto de la Surbia

PictographRiver Altitude 5,555 ft

Arroyo de la Porquera

PictographRiver Altitude 6,265 ft
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Arroyo de la Cuchilla

PictographRiver Altitude 5,337 ft
Photo ofArroyo de la Mermilleira Photo ofArroyo de la Mermilleira Photo ofArroyo de la Mermilleira

Arroyo de la Mermilleira

PictographRiver Altitude 5,705 ft
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Arroyo de Rio pedro

PictographRiver Altitude 0 ft
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Arroyo de Rio Pedro

PictographRiver Altitude 5,365 ft
Photo ofArroyo del Maseiron

Arroyo del Maseiron

PictographRiver Altitude 5,842 ft

Arroyo del Serradeiro

PictographLake Altitude 5,699 ft
Photo ofEmbalse de Vega del Conde Photo ofEmbalse de Vega del Conde Photo ofEmbalse de Vega del Conde

Embalse de Vega del Conde

Esta albufeira situa-se pouco antes da albufeira de Vega del Tera e ambas são um aproveitamento hidroeléctrico situado no curso do rio Tera na passagem pela região de Sanabria, construído entre 1954 e 1956. As albufeiras faziam parte de um sistema maior de lagos e canais artificiais denominado Salto de Moncabril que surgiu da necessidade de fontes de energia durante o regime de Franco. Porém, a escassez de orçamento fez com que a construção da barragem de Vega del Tera fosse mal executada e que na noite de 9 de janeiro de 1959, após o rompimento desta, ocorresse a catástrofe de Ribadelago. A rutura da barragem libertou mais de oito milhões de metros cúbicos de água que fluiu em direção ao canhão do rio Tera e, ao descer, devastou a vila de Ribadelago, causando a morte ou o desaparecimento de 144 pessoas. Esta catástrofe ocorreu apenas dois anos após a conclusão da construção da barragem e é a segunda maior tragédia na Espanha em termos de número de vítimas fatais devido ao rompimento da barragem, depois da represa de Puentes.

PictographMountain pass Altitude 6,236 ft
Photo ofCollado de la Ventosa / Laguna de las Yeguas Photo ofCollado de la Ventosa / Laguna de las Yeguas Photo ofCollado de la Ventosa / Laguna de las Yeguas

Collado de la Ventosa / Laguna de las Yeguas

PictographMountain pass Altitude 6,013 ft
Photo ofCollado y Lagunas de la Ventosa Photo ofCollado y Lagunas de la Ventosa Photo ofCollado y Lagunas de la Ventosa

Collado y Lagunas de la Ventosa

PictographRisk Altitude 0 ft

Troço a corta-mato por Cabuerco Vedado

NOTA: este desvio não segue nenhum trilho pelo que requer orientação por GPS ou mapa e foi feito a corta-mato. O terreno é íngreme, ainda que não muito inclinado, e está coberto por vegetação rasteira que aparentemente não apresenta dificuldades de progressão, mas na verdade não é bem assim, pois esta amortece o pisar, dificultando a ascensão. No entanto, com alguma calma e cuidado (para evitar lesões), é perfeitamente transitável.

PictographRisk Altitude 0 ft
Photo ofTroço a corta-mato por La Porquera

Troço a corta-mato por La Porquera

NOTA: embora este desvio siga um trilho visível no terreno, o terreno é íngreme, ainda que não muito inclinado, a vegetação que o envolve está bastante alta e dificulta a progressão, dando a sensação de que se está a fazer corta-mato. Para uma melhor orientação, aconselho o uso do GPS ou mapa. Com alguma calma e persistência atinge-se o topo da encosta.

PictographFountain Altitude 6,033 ft
Photo ofFuente del Arroyo de la Cuchilla Photo ofFuente del Arroyo de la Cuchilla Photo ofFuente del Arroyo de la Cuchilla

Fuente del Arroyo de la Cuchilla

PictographWaypoint Altitude 5,382 ft
Photo ofMajada Trevinca Photo ofMajada Trevinca Photo ofMajada Trevinca

Majada Trevinca

PictographPanorama Altitude 6,148 ft
Photo ofPanorâmica Barragem Vega del Conde e rio Tera Photo ofPanorâmica Barragem Vega del Conde e rio Tera

Panorâmica Barragem Vega del Conde e rio Tera

PictographLake Altitude 5,629 ft
Photo ofPanorâmica Laguna de los Peces Photo ofPanorâmica Laguna de los Peces Photo ofPanorâmica Laguna de los Peces

Panorâmica Laguna de los Peces

PictographPanorama Altitude 6,319 ft
Photo ofPanorâmica Lagunas de la Piatorta Photo ofPanorâmica Lagunas de la Piatorta

Panorâmica Lagunas de la Piatorta

PictographPanorama Altitude 0 ft
Photo ofPanorâmica Peña Cabrita (1903) Photo ofPanorâmica Peña Cabrita (1903)

Panorâmica Peña Cabrita (1903)

PictographPanorama Altitude 5,227 ft
Photo ofPanorâmica Refúgio de la Majada de Trefacio Photo ofPanorâmica Refúgio de la Majada de Trefacio Photo ofPanorâmica Refúgio de la Majada de Trefacio

Panorâmica Refúgio de la Majada de Trefacio

PictographSummit Altitude 7,138 ft
Photo ofPico Peña Trevinca (2127) Photo ofPico Peña Trevinca (2127) Photo ofPico Peña Trevinca (2127)

Pico Peña Trevinca (2127)

É o ponto mais alto da Galiza. Paisagens subalpinas, acima dos dois mil metros de altitude, na Galiza, só surgem na confluência das serras d’O Eixe, Calva e Segundeira. Situados a leste da província de Ourense, os montes de Peña Trevinca são um espaço natural protegido que ocupa quase 25 000 hectares. Os seus cumes, com mais de 2000 m de altitude e nevados no inverno, estão coroados por lagos glaciares como O Celo e a Lagoa da Serpe, de águas puríssimas e cristalinas. Tratam-se de montanhas que poucos vestígios do homem têm. Atinge-se o teto da comunidade nos três altos de Peña Trevinca (2127 m), Peña Negra (2123 m) e Peña Survia (2122 m), os quais coroam este amplo espaço protegido ligado ao Parque Natural Lago de Sanabria (Zamora). Destaque para a formação de lagos naturais e outros elementos de origem glaciar.

PictographBridge Altitude 5,426 ft
Photo ofPonte sobre rio Tera Photo ofPonte sobre rio Tera Photo ofPonte sobre rio Tera

Ponte sobre rio Tera

PictographWilderness hut Altitude 5,513 ft
Photo ofRefugio de rio Pedro Photo ofRefugio de rio Pedro Photo ofRefugio de rio Pedro

Refugio de rio Pedro

PictographRisk Altitude 0 ft

Travessia do rio Tera

NOTA: por opção atravessou-se aqui o rio Tera. Existem vários pontos com rochas espalhadas no leito do rio onde tal é possível, sem haver necessidade de descalçar as botas e molhar os pés. Porém, tal depende sempre do caudal do rio e da época do ano. Fica ao critério de cada um...

PictographRiver Altitude 5,458 ft
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Vale do rio Tera

O rio Tera é um rio espanhol, que nasce na Sierra de Vigo e desagua no rio Esla, percorrendo 139 km desde a sua nascente, situada a uma altitude de 2000m. Este rio pertence à bacia hidiográfica do Rio Douro.

Comments  (6)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi May 21, 2023

    I have followed this trail  View more

    Foi excecional! Tinha algum receio que a ascensão pudesse ser mais complicada mas correu tudo bem. As vistas do pico de Peña Trevinca são qualquer coisa de excecional! Aliás, todas as vistas panorâmicas ao longo do trilho são soberbas. E o vale do rio Tera... só lá passando! Tudo muito, muito bonito. Até deu para esquecer o troço das giestas kkkk. Fantástico!!!! Grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 21, 2023

    Viva, Aiguille du Midi! Esta já estava em agenda faz mesmo muito tempo... e finalmente aconteceu. Sanabria tem imensa beleza para descobrir, pelo que temos de lá voltar, sem dúvida! Grande abraço : )

  • Photo of fsoares81
    fsoares81 May 22, 2023

    Olá João
    Que sorte que vocês tiveram com o tempo! E a serra também estava com a sua melhor cara, que lindas cores.
    Quando nós fomos era Março e apanhamos alguma neve. Não vimos essas cores! Temos que voltar.
    Abraço

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 22, 2023

    Viva, Filipe! Realmente fomos numa altura fantástica, com a primavera no seu esplendor, foi mesmo muito bom! Grande abraço!!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ May 22, 2023

    Percurso fantástico, com a serra pintada por cores lindíssimas!! Deve ter sido uma excelente aventura... grande abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 22, 2023

    Viva, _BIO_RAIA_! Foi, sem dúvida, uma excelente experiência de montanha. Tens que lá ir connosco, vale mesmo a pena pois a região é lindíssima. E fica bem perto de Montesinho!! Grande abraço.

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