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Ermida do Xurés - Minas das Sombras - Minas dos Carris - Ida e Regresso, com neve nas minas.

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Trail stats

Distance
13.27 mi
Elevation gain
3,268 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
3,268 ft
Max elevation
4,869 ft
TrailRank 
65 5
Min elevation
2,218 ft
Trail type
Loop
Moving time
6 hours 28 minutes
Time
9 hours 47 minutes
Coordinates
3885
Uploaded
March 17, 2024
Recorded
March 2024
  • Rating

  •   5 1 review

near Lobios, Galicia (España)

Viewed 53 times, downloaded 2 times

Trail photos

Photo ofErmida do Xurés - Minas das Sombras - Minas dos Carris - Ida e Regresso, com neve nas minas. Photo ofErmida do Xurés - Minas das Sombras - Minas dos Carris - Ida e Regresso, com neve nas minas. Photo ofErmida do Xurés - Minas das Sombras - Minas dos Carris - Ida e Regresso, com neve nas minas.

Itinerary description

Trilho linear a partir da Ermida do Xurés, até às minas dos Carris.
Trilho marcado até às minas das Sombras, das minas das Sombras às minas dos Carris, o percurso é efetuado por caminhos de pé posto, antigos carreiros de pastores e mineiros.

A primeira parte desta caminhada linear, sobe o vale do rio Vilameá e liga a Ermida de Nossa Señora do Xurés até às abandonadas Minas das Sombras, numa distância de quase 7 quilómetros só ida.


O percurso inicia-se nas proximidades da Ermida de Nossa Señora do Xurés, no concelho de Lobios e dentro do território do Parque Natural Baixa Limia - Serra do Xurés.
Da envolvente desta ermida podemos desfrutar de boas vistas panorâmicas sobre o vale do rio Caldo, a albufeira portuguesa do Lindoso e ainda os picos da Serra de Santa Eufemia.
A poucos metros do início do percurso, entramos no vale do rio Vilameá pelo topo da encosta.
Aos poucos o caminho desce até chegar ao leito do rio e atravessa-o por uma ponte, já um bocado degradada, passamos para a margem esquerda, onde continuamos a subida até às minas das Sombras.

O percurso até às minas das Sombras, é sempre a subir.
O trilho é muito pedregoso, faz lembrar o trilho do vale do homem para os carris. ( Só que mais difícil, mais inclinado. )

À medida que subimos, poderemos apreciar a vista de diferentes cascatas, tanto do próprio rio Vilameá como dos seus afluentes. Além disso, aos poucos começamos a avistar o fundo do vale, bem como os picos que o rodeiam e delimitam a fronteira com Portugal.

Ao chegar às minas das Sombras, é possível avistar restos do material que foi utilizado para a extração do tungstênio nos anos da Segunda Guerra Mundial.
Também é possível ver os prédios onde os trabalhadores ficaram e algumas entradas da mina, que estão bloqueadas.

Uma vez nas minas das Sombras, subimos a encosta por um trilho mariolado, e mantemo-nos a meia encosta, é um trilho de pé posto, carreiros de pastores e mineiros.
Seguimos em direção á fronteira e às minas dos Carris
Vamos seguindo as mariolas até aos marcos da fronteira, passamos junto ao marco C 91.
( A partir dos marcos da fronteira as encostas ainda tinham muita neve acumulada desde os nevões dos últimos dias, nos Carris também tinha muita neve. )
Uma vez passada a fronteira, continuamos por trilho de pé posto.
Temos um prado ao fundo, é o prado das cabanas novas.
Do lado direito temos uma panorâmica soberba para a encosta do sol.
Do lado esquerdo vemos o alto do Cantarelo e ao fundo conseguimos ver o cume da Rocalva e da Roca Negra e o Borrageiro, todos estes cumes estavam cobertos de neve.
Após passar a fronteira, em frente temos a encosta do pico do Sobreiro e cume do marco geodésico dos Carris.
Podemos ultrapassar a encosta por vários locais, só que quanto mais desviarmos para o lado do pico do Sobreiro e do marco geodésico dos carris, mais íngreme e longa vai ser a subida.
Fomos seguindo as mariolas que seguem para as Lamas do Homem.
Já com a encosta à nossa frente menos íngreme, seguimos um trilho mariolado que nos levou ao topo.
Do topo, temos uma panorâmica soberba das ruínas das minas dos Carris, da represa dos Carris e do pico da Nevosa.
Descemos a encosta em azimute, mesmo em frente á entrada do complexo mineiro, viam-se algumas mariolas durante a descida, mas o trilho é praticamente inexistente, é ir descendo, escolhendo o melhor trajeto, como existia neve na encosta por vezes tínhamos que fazer um desvio para não enterrar os pés.
Aproveitamos para almoçar nas minas dos Carris.
Mais uma vez fomos almoçar na zona do Penedo da saudade, com uma vista deslumbrante para o curral das Negras, pico da Nevosa, Pitões das Júnias, capela de São João da Fraga.
Uma volta pelas ruínas e iniciamos o regresso, não subimos a encosta pelo mesmo local da ida.
Descemos um bocado o estradão em direção a Lamas do Homem e depois subimos em azimute a encosta.
O motivo de subir por aqui, foi para ver uns abrigos, que tinha conhecimento de existirem nesta zona e eles lá estavam como me tinham informado.
Eram abrigos de apanhistas, contrabandistas, não eram dos pastores.
Uma volta por estes abrigos, são vários e um deles ainda está em muito bom estado.
Descemos a encosta em direção às mariolas do trilho que tínhamos feito na ida.
Fomos seguindo as mariolas e o mesmo trajeto da ida, até às minas das Sombras.
Na zona das minas da Sombras, estavam umas dezenas de cabras selvagens a pastar, junto e ao redor das ruínas das minas da Sombras.
Tiramos umas fotos, ficamos a apreciar durante um bocado estes magestosos animais, é sempre uma alegria ver as Capras Pirynaicas.
Após as minas das Sombras, seguimos sempre o trilho da ida paralelo ao rio de Vilameá, até à ermida da Sra do Xurês.
Ainda paramos para tomar café junto á cabana das Sombras e observar as imponentes escarpas, as escarpas em frente são o Corvelle e o EscadaParedes, Altar dos Cabrós.

O trilho das minas das Sombras está bastante degradado, o que torna a subida exigente e cansativa e o regresso a descer não é mais fácil.

Este trilho têm tudo o que de melhor o parque nacional da Peneda Gerês e o parque transfronteiriço
Gerês/ Xurês, nos podem oferecer.
Subidas duras e longas, descidas pior que as subidas 😁.
"É caso para dizer volta estradão dos Carris que estás perdoado"
No trilho existe pedra com fartura que massacra os tornozelos e joelhos.
Têm panorâmicas sobre o Vale do rio Vilameá, fabulosas.
Panorâmicas das encostas do vale do rio homem soberbas e das minas dos Carris, das minas das Sombras.
Cascatas de cortar a respiração no rio de Vilameá.
A probabilidade de ver as Capras Pirynaicas é muito elevada nesta zona.

É um trilho com um grau de dificuldade alta ( Difícil)
Devido á extensão e acumulado de subida e ao piso.
Não aconselho a efetuar este trilho,
com neve, chuva, nevoeiro, as dificuldades serão ainda muito superiores.
Aconselho o uso de Botas e bastões.
O uso do GPS é aconselhável, o percurso entre as minas das Sombras e as minas dos Carris, são caminhos de pé posto e carreiros de pastores.
Entre as minas das Sombras e as minas dos Carris, existem muitas mariolas, mas dão para vários locais, logo é necessário ter algum conhecimento e sentido de orientação, pois se seguir exclusivamente as mariolas, estas podem levá-lo para o pico do Sobreiro, para a encosta do sol, cabanas novas, etc.
Em alguns locais entre as minas das Sombras e a fronteira a vegetação está bastante alta.



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As Minas dos Carris são um complexo mineiro abandonado na Serra do Gerês e incluído no interior da área do Parque Nacional da Peneda-Gerês. Era constituído por três concessões mineiras: Salto do Lobo, Corga das Negras n.º 1 e Lamalonga n.º 1.

O conjunto mineiro passou por três fases de exploração. A primeira começou em 1941 e durou até ao final da II Guerra Mundial, sendo liderado por uma empresa portuguesa que servia apenas de fachada aos seus concessionários reais, de origem alemã. Seguiu-se um período que corresponde à Guerra da Coreia (1950-1953), tendo tido uma última fase de exploração, menos intensa, nos anos 1970.

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Minas Mercedes As Sombras

A mina compõe-se de várias extracções superficiais e de uma boca mina que se penetra da terra, com várias galerias a nível que avançam seguindo o filão. Primeiramente, as perfurações fizeram-se de forma individual e livre, com martelo e picareta. Mas a partir do ano 40 a situação regulariza-se, com a concessão da exploração a uma família de peso na época, os Tejada. Criaram uma companhia que modernizou as Sombras pouco a pouco, chegando a levar luz eléctrica. Construíram barracões para dormirem os trabalhadores e substituíram o martelo e a broca de grandes dimensões dos picadores, por um compressor para perfurar, dotando-os também de lanternas de iluminação.

O volume de tout-venant extraído era depositado numa vagoneta que o transportava à sala de lavagem e selecção. Ali dispunha-se numa mesa que o batia de forma constante ao mesmo tempo que tinha água corrente que arrastava a areia, e o mineral, mais pesado, ficava, passando a ser armazenado em sacos.

O trabalho realizava-se em dois turnos de 8 horas de Segunda-feira a Sexta-feira, apesar de haver muitas denúncias de sobre-exploração. Nos anos posteriores à Grande Guerra a mina deixou de ser rentável e foi abandonada.

Na actualidade, o complexo está em ruínas, com a casa das máquinas desfeita e a boca da mina fechada com um tabique de bloqueio, restos de ferros, vidros, vigas, e três grandes entulheiras. Deve-se pensar nas Sombras como uma exploração menor se comparada com a sua vizinha dos Carris.”

Fonte da informação:
Blog; Carris - Gerês


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Ermita de Nuestra Señora del Xurés, protectora de la Sierra


Segundo se conta, uma aparição mariana numa penada neste local foi o que deu origem ao santuário. A Virgem teria pedido a alguns vizinhos que ali construíssem um templo, e eles teriam começado a fazê-lo sem avisar previamente o bispo de Ourense.

Em 1454 , esta notícia chegou aos ouvidos do prelado auriense, frei Pedro de Silva, que ordenou a investigação dos acontecimentos. Após as investigações, o bispo deu sua aprovação à continuação das obras e determinou que as esmolas recebidas pelo novo templo fossem divididas em três partes: uma para as relíquias de Santa Eufêmia, que teriam aparecido em Manín, próximo a este santuário . Outro para a fábrica, ou seja, destinado às despesas relativas à sua construção e manutenção. E outra para o eremita que cuidaria dele.

O templo é composto por várias partes, a igreja parece ser a mais antiga, embora com modificações, apresenta nave única coberta por empena. Destaca-se apenas um campanário com dois sinos, encimado por uma cruz; Num dos seus lados chamam a atenção duas enormes taças de granito, entre outras que estão próximas, que a colocam em comunhão com a natureza e recordam o milagre da sua fundação. No século XVIII foi construído o “camarin” rectangular nas traseiras da igreja, cujas dimensões a ultrapassam. A parte mais antiga recebe luz apenas da porta principal e outra pequena de um lado, enquanto o “camarim” possui nove janelas moldadas (quatro de cada lado mais uma na parede posterior, embora esta tenha sido posteriormente bloqueada) e uma espécie de roseta; É também decorado com pilastras nas bordas das paredes e coroado por vários pináculos

Por fim, foi construído um altar coberto nos fundos, para oficiar ao ar livre. De um lado da ermida existe um lindo cruzeiro. Na sua envolvente, um carvalhal dá sombra aos peregrinos que todos os dias 15 de agosto sobem em procissão desde a capela de Santa Lucía, por um caminho renovado gratuitamente por quase mil vizinhos em meados do século XIX, como nota o pároco da época. Além disso, você também pode se refrescar com as águas que brotam de duas fontes.

A sua origem é semelhante ao santuário de Nosa Señora da Peneda, localizado na parte portuguesa da Reserva Transfronteiriça da Biosfera Gerês – Xurés .

As vistas desde a ermida de Nuestra Señora del Xurés são espetaculares, oferecendo uma bela vista panorâmica do Vale do Rio Caldo.

Para concluir, é necessário recordar o maior investigador da história desta ermida: José Lamela Bautista. Entre os dados interessantes incluídos no seu documentado livro A Virxe do Xurés, ele nos conta o seguinte:

Existe uma lei local não escrita que diz: Pratiquem o piedoso costume de tocar os sinos sempre que subirem ao santuário de Xurés, para que fujam todas as forças do mal escondidas nas serras.

Informação:
http://vialethes.es/ermita-nuestra-senora-xures

Waypoints

PictographPanorama Altitude 2,274 ft
Photo ofPanorama

Panorama

PictographPhoto Altitude 2,350 ft
Photo ofTrilho

Trilho

PictographPhoto Altitude 2,291 ft
Photo ofSinalização do trilho Photo ofSinalização do trilho

Sinalização do trilho

PictographBridge Altitude 2,265 ft
Photo ofPonte sobre rio de vila Meã

Ponte sobre rio de vila Meã

PictographBridge Altitude 2,266 ft
Photo ofPonte sobre rio de VilaMeã

Ponte sobre rio de VilaMeã

PictographWaterfall Altitude 2,406 ft
Photo ofCascatas do rio de VilaMeã

Cascatas do rio de VilaMeã

PictographPanorama Altitude 2,546 ft
Photo ofPanorama

Panorama

PictographWaterfall Altitude 2,691 ft
Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographPhoto Altitude 2,840 ft
Photo ofFoto Photo ofFoto

Foto

PictographWaterfall Altitude 2,891 ft
Photo ofLagoas de VilaMeã Photo ofLagoas de VilaMeã Photo ofLagoas de VilaMeã

Lagoas de VilaMeã

PictographWaterfall Altitude 3,000 ft
Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographWaterfall Altitude 3,185 ft
Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographWaterfall Altitude 3,468 ft
Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographRuins Altitude 3,867 ft
Photo ofRuínas

Ruínas

PictographMine Altitude 3,895 ft
Photo ofMinas das Sombras Photo ofMinas das Sombras Photo ofMinas das Sombras

Minas das Sombras

PictographMine Altitude 3,965 ft
Photo ofMinas das Sombras

Minas das Sombras

PictographMine Altitude 3,986 ft
Photo ofMinas das Sombras

Minas das Sombras

PictographInformation point Altitude 3,986 ft
Photo ofMina

Mina

PictographMine Altitude 4,100 ft
Photo ofMinas das Sombras Photo ofMinas das Sombras Photo ofMinas das Sombras

Minas das Sombras

PictographFauna Altitude 4,139 ft
Photo ofFauna

Fauna

PictographInformation point Altitude 4,383 ft
Photo ofMarco de fronteira c 91

Marco de fronteira c 91

PictographPhoto Altitude 4,473 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPhoto Altitude 4,652 ft
Photo ofFoto Photo ofFoto

Foto

PictographPanorama Altitude 4,792 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPanorama Altitude 4,873 ft
Photo ofCarris

Carris

PictographPhoto Altitude 4,760 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographMine Altitude 4,721 ft
Photo ofMinas dos carris

Minas dos carris

PictographMine Altitude 4,705 ft
Photo ofMinas dos Carris Photo ofMinas dos Carris Photo ofMinas dos Carris

Minas dos Carris

PictographPanorama Altitude 4,729 ft
Photo ofMiradouro para o curral das negras Photo ofMiradouro para o curral das negras Photo ofMiradouro para o curral das negras

Miradouro para o curral das negras

PictographPhoto Altitude 4,729 ft
Photo ofFoto

Foto

PictographPanorama Altitude 4,817 ft
Photo ofMiradouro da represa dos carris Photo ofMiradouro da represa dos carris Photo ofMiradouro da represa dos carris

Miradouro da represa dos carris

PictographFountain Altitude 4,750 ft
Photo ofFonte

Fonte

PictographRuins Altitude 4,736 ft
Photo ofRuínas Photo ofRuínas Photo ofRuínas

Ruínas

PictographMountain hut Altitude 4,761 ft
Photo ofRefúgio de montanha Photo ofRefúgio de montanha

Refúgio de montanha

PictographMountain hut Altitude 4,762 ft
Photo ofRefúgio de montanha

Refúgio de montanha

PictographRuins Altitude 4,664 ft
Photo ofRuínas Photo ofRuínas Photo ofRuínas

Ruínas

PictographMountain hut Altitude 4,696 ft
Photo ofRefúgio de montanha Photo ofRefúgio de montanha Photo ofRefúgio de montanha

Refúgio de montanha

PictographMountain hut Altitude 4,711 ft
Photo ofRefúgio de montanha

Refúgio de montanha

PictographPanorama Altitude 4,647 ft
Photo ofPanorama

Panorama

PictographFlora Altitude 4,551 ft
Photo ofFlora

Flora

PictographPhoto Altitude 4,377 ft
Photo ofMuro da fronteira

Muro da fronteira

PictographMine Altitude 4,096 ft
Photo ofMinas das Sombras

Minas das Sombras

PictographMountain hut Altitude 3,826 ft
Photo ofChibana

Chibana

PictographBridge Altitude 3,388 ft
Photo ofPonte sobre o rio VilaMeã Photo ofPonte sobre o rio VilaMeã

Ponte sobre o rio VilaMeã

PictographPhoto Altitude 3,380 ft
Photo ofEscala paredes

Escala paredes

PictographMountain hut Altitude 3,349 ft
Photo ofCabaña das Sombras Photo ofCabaña das Sombras Photo ofCabaña das Sombras

Cabaña das Sombras

PictographWaterfall Altitude 2,965 ft
Photo ofLagoa do rio Vilameá Photo ofLagoa do rio Vilameá

Lagoa do rio Vilameá

PictographBridge Altitude 2,275 ft
Photo ofPonte Photo ofPonte Photo ofPonte

Ponte

PictographPhoto Altitude 2,330 ft
Photo ofFoto Photo ofFoto Photo ofFoto

Foto

PictographReligious site Altitude 2,269 ft
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Ermita do Xurés

Comments  (3)

  • Photo of Sónia Sampaio
    Sónia Sampaio Mar 30, 2024

    I have followed this trail  View more

    Um dos percursos que há muito ansiava efectuar.
    Foi fantástico conhecer as minas das Sombras.
    O trilho ao longo do rio de Vilameã já conhecia, mas é sempre lindíssimo com as suas inúmeras cascatas.
    As minas dos Carris, é um local onde sentimos sempre aquela sensação de que estamos num local mágico.

  • Photo of Perdidos nos trilhos
    Perdidos nos trilhos Mar 31, 2024

    Obrigado Sónia Sampaio pelo comentário e avaliação.
    Este trilho é daqueles fundamentais para conhecer o parque transfronteiriço do Xurês/Gerês.

  • Photo of druidadogeres
    druidadogeres Apr 19, 2024

    um trilho a fazer brevemente, TOP

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