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Finis Terrae - 3ª etapa (Santa Mariña - Dumbría)

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Author

Trail stats

Distance
14.05 mi
Elevation gain
1,106 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,545 ft
Max elevation
1,756 ft
TrailRank 
57
Min elevation
801 ft
Trail type
One Way
Moving time
4 hours 56 minutes
Time
6 hours 11 minutes
Coordinates
3969
Uploaded
September 22, 2022
Recorded
September 2022
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near Santa Marina, Galicia (España)

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Itinerary description

De "almozo" tomado, sim porque na Galiza almoça-se ao raiar do dia, janta-se a meio e ceia-se à noite, e bem saciados, graças ao serviço da simpática hospedeira de quem não consigo nem pronunciar o nome quanto mais escrevê-lo, fazemo-nos ao caminho. A aurora não raiou ainda mas a luz ténue do amanhecer ilumina-nos os passos. Em paralelo à AC-400, por caminho feito para proteção dos peregrinos, seguimos saboreando a frescura matinal. À direita, na direção de Bon Xesús e Gueima, diz-nos o mojón que cortemos. Cá vamos...
Passamos sobre o Rego de Foxas. Os campos de um e outro lado encontram-se quase todos segados, restam alguns serôdios milheirais "mas não por muito tempo" penso enquanto olho as espigas maduras que o sol, numa profusão de quentes cores de quem se levanta bem humorado, doira em raiado de sonho. Detenho-me embriagando o espírito sedento desta matinal beleza. Caminho de olhos postos a nascente. O céu apresenta, sobre as montanhas, um colorido rubro, amarelo e de ambos à mistura e... cai o silêncio dentro de mim... o Sol ergue-se acima do horizonte clareando o dia num espectáculo imaginado por supremo Ser. De olhos que a emoção atraiçoa quedamo-nos num ato de gratitude. Com um íntimo e mal conseguido controlo penso que esta profusão de cor e beleza promete dureza a quem caminha. Mas por enquanto ainda está agradável,  por isso caminhemos.
Aqui, no meio do nada, um solitário cruzeiro lembra que abandonado foi também quem pela humanidade a vida sacrificou. É o "Cruceiro do Bon Xesús". Bon Xesús é um minúsculo povoado cujo topónimo está ligado à existência de uma ermida dedicada ao Bom Jesus que terá pertencido a um hospital de assistência a peregrinos. Na xacopedia li que no ano de 1539 alguém referencia nos seus escritos a existência deste hospital. Que tenhamos visto nem dele nem de uma ermida que lhe pertenceu haverá vestígios, pelo menos assinalados.
Entramos em A Gueima. Num cruzamento no meio da povoação olho para o GPS e sou tentado a seguir à direita por ser mais curto o caminho para a subida ao Monte Aro, mas a sinalização aponta para a esquerda e, pelo receio de perder algo importante, decidimos seguir por aí.
Subimos a Vilar de Castro e, agora que estamos a sair, arrependido estou da opção tomada em A Gueima. Alcançamos um peregrino que por nós passara quando, parados, tentávamos o registo fotográfico ali atrás. Sorri e, olhando para cima, diz: - Mira, que montada!... - de facto à nossa frente ergue-se a subida para o Monte Aro. Falamos da desnecessidade de passar por Vilar de Castro e das possíveis alternativas existentes nesta zona do Camiño e o que leva a que o traçado antigo tenha vindo a ser alterado.
Com passo curto fica para trás. Pensamos que tem necessidade de caminhar só. Temos que saber respeitar o espaço de quem peregrina.
A Gatiñeira se chama esta encosta do Monte Aro. Sem necessidade de "gatiñar" mas de língua de fora chegamos ao Miradoiro do Monte Aro. Uma estrura com estrado e proteções de madeira, de construção recente, induz a ideia de que possa ser razão para o redesenho do caminho oficial. A paisagem é magnífica. O traçado geométrico dos campos do Vao do Burgo e de Foxas, por onde há pouco passámos, misturam cambiantes de verde com o castanho escuro das terras aradas. Um "catalejos" ali colocado permite-nos uma visão alongada e permenorizada do vale. A norte, o Encoro da Fervenza no Rio Xallas está coberto pelo manto branco da névoa que esconde o azul das águas. Diz-se que a barragem fez alterar o "camiño a Fisterra" que outrora era por ali que passava. Chega o peregrino do "passo curto". Entabulamos conversa e, de novo saímos juntos e de novo a curteza do passo nos separa.  À nossa frente uma reta enorme segue em direção ao cimo do Monte Aro onde dizem ter existido um castro galaico que dominava a região. Felizmente cortamos à direita e descemos pela encosta do Monte Vello em direção a Lago. Lá longe, defronte, sonha o lago azul da albufeira do Encoro da Fervenza sob o manto de algodão branco que o esconde a nossos olhos. Descemos agora compensando a subida anterior. Em sentido contrário vários são os peregrinos que sobem. Tantos na vida que subir eu vi e descer também... Tão depressa as coisas mudam mas persistir é desígnio se objetivo e determinação houverem.
Lago é uma aldeia rural incaracterística, ou descaracterizada, e ainda não visitada pelo sol matinal. Um ou outro velho hórreo e uma ou outra casa de pedra antiga mostram o que foi outrora.
Há tanto tempo que pisamos asfalto que as botas já se não lembram de pisar outra coisa.
A veiga do vale do Xallas, ainda que agradável, não nos tem dado motivos de registo. Mas agora chegamos a San Cristovo de Corzón. A igreja, cuja capela-mor é de talha românica, encontra-se separada e a um nível inferior à  torre sineira (espadaña). Um belo cruzeiro centra as escadas que unem os dois planos. Diz-se que existia uma fonte no campo da festa onde o povo ia buscar água e onde “taba a imaxe de Santa Lucía coa bandexiña cos ollos”. Pois, hoje em dia a fonte está em terreno privado e o povo perdeu-lhe o acesso. A porta fechada do templo veda-nos a intenção. Olhamos para a variedade e, porque não, a beleza dos trabalhos de pedra que encimam as necrópoles do campo santo ao abrigo da interceção de São Cristóvão.
Estamos agora a chegar a Ponte Olveira. Passamos em frente ao Albergue e atravessamos a DP-3404 e seguimos pela berma. Fomos alertados para o perigo que é a travessia desta ponte e, de facto, a estreiteza do tabuleiro e a quantidade de viaturas que aqui passam constituem um perigo para quem apeado segue. Ainda que alargada posteriormente, o aspeto atual foi-lhe dado há mais de cinco séculos. Guarda-se na Xacopedia a memória da história dramática do massacre que as tropas napoleónicas levaram a cabo, primeiro sobre um punhado de valentes que "...ahí decidieron hacerles frente... con el cura de Ézaro, Xoán Pispieiro, a la cabeza", depois sobre todos os que ali habitavam. "La desolación fue tal que durante muchos años estos lugares, hoy cotidianos para los peregrinos, estuvieron completamente arruinados hasta el punto de quedar las aldeas desiertas. "
Lá em baixo deslizam límpidas as águas do Xallas entre salgueiros e freixos em reflexos de paz celestial esquecidas das lágrimas e sangue que nelas correram.
Um lavadouro aqui à esquerda leva-me a pensar que aqui se contavam memórias da tragédia que pouco a pouco se foi da memória do povo lavando.
Passamos uma área semi ajardinada com um novíssimo painel em mosaico alusivo ao "camiño" que percorremos e não à batalha ou à chacina do povo que aqui viveu. Um velho hórreo vê-nos passando. Ainda que idade tenha para àquele desastre ter assistido, se memória tivesse apenas recordaria o grão que lhe foi roubado.
Os campos por onde passamos verdejam ainda com promessas de boas colheitas e memória de nada.
Chegamos a Olveiroa. À sombra dos chorões, num banco ali posto para descanso de quem passa, comemos as sanduíches e fruta que na mochila vinham pesando. Passa o peregrino do "passo curto" lembrando-nos a estória da lebre e da tartaruga. Acena com um sorriso de quem a mesma estória recorda.
Em Olveiroa fazemos questão de visitar a igreja de Santiago mas está fechada. Data do séc.XII a construção da igreja românica dedicada a Santiago. Hoje o que vemos pouco tem a ver com o templo original. O cemitério ao lado é morada derradeira de quantos por aqui vão falecendo. Será que as vítimas da chacina napoleónica também aqui moram?... breve é nossa oração evocando os residentes.
Passamos pelo velho cruzeiro, fotografamos o conjunto de hórreos pétreos e, entre muros de pedra das velhas casas, dirijimo-nos de novo ao caminho.
Descemos agora por uma bonita rua murada e ajardinada à direita, com bancos sob novas árvores ali plantadas para sombrear e acarinhar quem caminha. À esquerda um muro baixo e o passeio que pisamos são de granito. Para lá, o verde vale vê correr o Rego do Cadro. Chegamos a um recanto maravilhoso sombreado por carvalhos onde permanece recuperado um lavadouro do século passado. Aqui se encontra o Rego de Santa Lucía com o Rego do Cadro seguindo juntos para o Xallas.
Como no "camiño" a seguir a uma descida vem uma subida, aqui começa a subida do Monte do Sino.
Logo aqui encontramos uma velha cruz de pedra, musgada e carcomida pelo tempo, que na travessa horizontal terá algo escrito já ilegível. Curioso procuro o que está escrito e sua razão. E como um curioso encontra sempre uma curiosidade aqui vai: diz Morán que "Esta cruz de piedra señala el lugar en el que falleció un vecino de Buxantes al caer del caballo. Se cuenta era cojo y tenía una pata de palo".
E aqui vou eu, monte acima, pensando no coxo com uma perna de pau que caiu do cavalo e ali ficou. Será que no celeste lugar onde, porventura, subido terá, se se lhe conserva a pauliteira prótese?...
Ainda a subida só vai a meio, olhamos as eólicas rodando aqui tão perto e nós bufando de cansaço enquanto outros peregrinos descem em contramão. 
Ameniza-se a subida; lá em baixo ruge o Xalas saltando pedras; lá em cima sussurram ritmadas as grandes ventoinhas mastigando ventos e, entre um e outras, nós vamos bebendo paisagens e sonhando sons de embalar.
Ali vai o peregrino do "passo curto". Alcançamo-lo e encurtamos nós também o passo para o acompanhar. E aqui vamos conversando como se há muito nos conhecêssemos.
À nossa frente eleva-se altaneiro o Monte do Castelo. Li eu que lá em cima existem restos de muralhas que pertenceram a um castro ou povoado galaico. São cinzas de povos que o tempo vai soprando apagando memórias.
Descemos. À nossa frente a Ponte de Vao de Ripas. Incomum este topónimo, leva-me a pensar na sua etimologia. "Vao" é pacífico pois refere a passagem de um rio. Já "Ripas", que no latim quer dizer "ribeiras", deveria ter dado em galego como em português "ribas" (ex. Riba d'Ave). Infiro que esta passagem de tão antiga manteve a designação primeira. A ponte de pedra atual foi construída em 2005 depois de se ter tornado demasiado perigoso passar neste sítio. Caminhamos um pouco sobre o novo e empedrado caminho, que depressa se acaba, e agora subimos para Logoso por caminho de terra e continuamos em modo "passo curto" acompanhando o nosso novo amigo que ali irá pernoitar para poupar as "rodillas" cuja dor é a causa da curteza do passo.
A pequena aldeia encostada à serra tem um albergue e um bar. Entramos neste último. Despedimo-nos do peregrino do passo curto , bebemos as nossas "cañas" e partimos serra acima em direção a O Hospital.
Chegamos. É impressionante a quantidade de hospitais que existiram nos caminhos e de que nada ou pouco resta. Até mesmo a memória deles foi quase apagada. Do hospital que a esta terra deu nome encontrei registo na Xacopedia. Outros registos haverá mas não para o comum dos mortais. Diz-se aí que, ainda que a fundação seja do séc XII "En 1209, Esteban, clérigo natural de Ulgoso, hace la siguiente donación al Cabildo compostelano:
Stephanus presbiter dictus ulgoso dono et concedo vobis dominis meis capitulo compostelano eclesiam de Ulgoso et hospitale cum ómnibus suis directuris et pertenenciis tam in eclesiástico quam in laicali tam habitis quam habendis quod ego fundavi ut vos habeatis possideatis, custudiatis ad honorem Dei et beate virginis et gloriosissimi apostoli Jacobi et refectione pauperum transeuntium [...].
E pronto, nada resta. Sigamos.
À nossa frente aparece o "Centro de Información o Peregrino". A ele nos dirigimos para tentar melhor conhecer a história do povoado... está fechado! Ora bolas.
À porta um aparato muito sugestivo, "instangramável" dir-se-á hoje: um par de botas de atacadores desapertados, um bastão e uma vieira, tudo em latão e tamanho XXXXL. Os nossos pés calçados cabem dentro das botas. Então vamos lá, pose-se para a fotografia.
Para trás ficam as histórias e o povoado que delas memória já pouca tem e entrámos na DP-3404. Caminhamos pelo asfalto em faixa destinada a peões com dois traços contínuos a separar-nos da faixa de rodagem. Este muro "psicológico" é deveras baixinho e para mais caminhamos em contramão, todo o cuidado é pouco.
Passamos pelo Casteliño e não temos coragem para saltar o "muro " e atravessar a estrada para ir ao bar. Acaba-se o "muro" e somos convidados a seguir por estrada secundária à esquerda que de muros não precisa porque já se não recorda da última viatura que por ali passou. Subimos as Moas e Agro Vello. Lá em cima cantam em surdina os geradores. À esquerda as velhas instalações da Factoria Ferroatlántica. Sabemos que iniciou a sua atividade de produção de ferro-silício em 1975. Não sei se ainda labora pois parece abandonada.
Voltamos à DP-3404 num icónico ponto deste caminho: o cruzamento onde os caminhos se separam. Quem quer ir direto a Fisterra segue pela esquerda, quem quer ir primeiro a Muxía segue à direita. Vamos à direita por decisão anterior e pensada.
Temos vindo a descer pela DP-3404  protegidos (?) pelo duplo traço contínuo que nos separa da faixa de rodagem. Agora atravessamos a estrada e entramos num caminho de terra. Duas ou três grandes pedras são a ponte que permite atravessar o Rego de Vao Salgueiro e entramos no arvoredo seguindo perto do sossegado ribeirinho.
O silêncio envolve-nos entre ribanceiras de terra pejadas de fetos e folhas. Por cima os carvalhos escondem de nós o teto celeste. O tempo que a descer temos vindo é suficiente para que nos comecem a doer os joelhos. Calmamente chegamos a As Carizas. Olho as alfaias agrícolas abandonadas junto ao velho hórreo e penso nas diferentes ferramentas que este velho espigueiro viu por aqui trabalhando os campos, umas manuais e outras mecânicas como estas que aqui jazem ociosas.
As Carizas ficaram para trás e aparece-nos agora aqui uma placa indicando o caminho para a "Casa Pichona". Que casa será esta?... dá que pensar!
Logo a seguir está a casa "Caminando por las  Estrellas", projeto de vida da artista Maria Lema Santabaya. Muitos são os símbolos e obras de arte que a rodeiam. Uma grande vitrina em forma de seta de Santiago aponta-nos o caminho a seguir. Cá vamos... pouco andámos e já nos deparamos com outra curiosidade: na cabeceira do portão de uma quinta aparece um QR-Code. Tentamos lê-lo com a App mas em vão. Está danificado. Que pena! Sabemos que é a Casa da Cancela, mas que esconderá o código?
O caminho segue agora entre muros antigos de pedra, com carvalhos e castanheiros que emblezam o nosso sentir e amenizam o cansaço. E é assim que chegamos a O Conco, o nosso poiso de hoje. Gratias Domine.

Waypoints

PictographPhoto Altitude 1,340 ft
Photo ofNasce o sol no milheiral Photo ofNasce o sol no milheiral

Nasce o sol no milheiral

PictographPhoto Altitude 1,390 ft
Photo ofCruceiro de Bon Xesús

Cruceiro de Bon Xesús

PictographPhoto Altitude 1,558 ft
Photo ofPassando Vilar de Castro Photo ofPassando Vilar de Castro Photo ofPassando Vilar de Castro

Passando Vilar de Castro

PictographPhoto Altitude 1,724 ft
Photo ofNo Miradoiro do Monte Aro Photo ofNo Miradoiro do Monte Aro

No Miradoiro do Monte Aro

PictographPhoto Altitude 1,741 ft
Photo ofA neblina no Encoro de Fervenza e o Monte Aro Photo ofA neblina no Encoro de Fervenza e o Monte Aro Photo ofA neblina no Encoro de Fervenza e o Monte Aro

A neblina no Encoro de Fervenza e o Monte Aro

PictographPhoto Altitude 1,395 ft
Photo ofA neblina não deixa ver o lago azul do Encoro de Fervenza Photo ofA neblina não deixa ver o lago azul do Encoro de Fervenza Photo ofA neblina não deixa ver o lago azul do Encoro de Fervenza

A neblina não deixa ver o lago azul do Encoro de Fervenza

PictographPhoto Altitude 1,319 ft
Photo ofEm Lago Photo ofEm Lago Photo ofEm Lago

Em Lago

PictographPhoto Altitude 1,250 ft
Photo ofVelhos hórreos olhando o restolho do milheiral Photo ofVelhos hórreos olhando o restolho do milheiral Photo ofVelhos hórreos olhando o restolho do milheiral

Velhos hórreos olhando o restolho do milheiral

PictographPhoto Altitude 1,127 ft
Photo ofIgrexa, Campo Santo e cruceiro de San Cristovo de Corzón Photo ofIgrexa, Campo Santo e cruceiro de San Cristovo de Corzón Photo ofIgrexa, Campo Santo e cruceiro de San Cristovo de Corzón

Igrexa, Campo Santo e cruceiro de San Cristovo de Corzón

PictographPhoto Altitude 1,028 ft
Photo ofPassando sobre o Rego de Mazaricos Photo ofPassando sobre o Rego de Mazaricos

Passando sobre o Rego de Mazaricos

PictographPhoto Altitude 1,014 ft
Photo ofPonte Olveira e Rio Xallas Photo ofPonte Olveira e Rio Xallas Photo ofPonte Olveira e Rio Xallas

Ponte Olveira e Rio Xallas

PictographPhoto Altitude 1,056 ft
Photo ofPainel alusivo ao Camiño e um hórreo de 20 patas junto a um milheiral Photo ofPainel alusivo ao Camiño e um hórreo de 20 patas junto a um milheiral Photo ofPainel alusivo ao Camiño e um hórreo de 20 patas junto a um milheiral

Painel alusivo ao Camiño e um hórreo de 20 patas junto a um milheiral

PictographPhoto Altitude 1,094 ft
Photo ofEntrando em Olveiroa

Entrando em Olveiroa

PictographPhoto Altitude 1,075 ft
Photo ofHórreos em Olveiroa Photo ofHórreos em Olveiroa Photo ofHórreos em Olveiroa

Hórreos em Olveiroa

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Photo ofMais hórreos e a igreja de Santiago de Olveiroa Photo ofMais hórreos e a igreja de Santiago de Olveiroa Photo ofMais hórreos e a igreja de Santiago de Olveiroa

Mais hórreos e a igreja de Santiago de Olveiroa

PictographPhoto Altitude 1,069 ft
Photo ofAinda outro hórreo e velhos equipamentos que o tempo lavará da memória Photo ofAinda outro hórreo e velhos equipamentos que o tempo lavará da memória

Ainda outro hórreo e velhos equipamentos que o tempo lavará da memória

PictographPhoto Altitude 1,049 ft
Photo ofCruz de pedra onde o Rego de Santa Lucia se junta ao Rego do Cadro Photo ofCruz de pedra onde o Rego de Santa Lucia se junta ao Rego do Cadro

Cruz de pedra onde o Rego de Santa Lucia se junta ao Rego do Cadro

PictographPhoto Altitude 1,193 ft
Photo ofSubindo o Monte do Sino e peregrinos que o descem Photo ofSubindo o Monte do Sino e peregrinos que o descem

Subindo o Monte do Sino e peregrinos que o descem

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Photo ofO Encoro de Ponte Olveira e o parque eólico do Alto do Sino Photo ofO Encoro de Ponte Olveira e o parque eólico do Alto do Sino

O Encoro de Ponte Olveira e o parque eólico do Alto do Sino

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Photo ofMonte de O Castelo e rio Xallas Photo ofMonte de O Castelo e rio Xallas Photo ofMonte de O Castelo e rio Xallas

Monte de O Castelo e rio Xallas

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Photo ofPonte Vao de Ripas Photo ofPonte Vao de Ripas Photo ofPonte Vao de Ripas

Ponte Vao de Ripas

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Photo ofO Hospital - Centro de Informacion o Peregrino Photo ofO Hospital - Centro de Informacion o Peregrino Photo ofO Hospital - Centro de Informacion o Peregrino

O Hospital - Centro de Informacion o Peregrino

PictographPhoto Altitude 1,346 ft
Photo ofA Factoria de Ferroatlántica no caminho até ao alto do Hospital Photo ofA Factoria de Ferroatlántica no caminho até ao alto do Hospital

A Factoria de Ferroatlántica no caminho até ao alto do Hospital

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Photo ofFactoria de Ferroatlántica

Factoria de Ferroatlántica

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Photo ofFisterra ou Muxía?... Photo ofFisterra ou Muxía?... Photo ofFisterra ou Muxía?...

Fisterra ou Muxía?...

PictographPhoto Altitude 1,238 ft
Photo ofNa Ponte sobre o Rego de Vao Salgueiro Photo ofNa Ponte sobre o Rego de Vao Salgueiro

Na Ponte sobre o Rego de Vao Salgueiro

PictographPhoto Altitude 997 ft
Photo ofCaminho de caixa funda já perto de Dumbría Photo ofCaminho de caixa funda já perto de Dumbría

Caminho de caixa funda já perto de Dumbría

PictographPhoto Altitude 855 ft
Photo ofHórreos em As Carizas Photo ofHórreos em As Carizas

Hórreos em As Carizas

PictographPhoto Altitude 812 ft
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Uma casa de arte (Maria Lema Santabaya)

PictographPhoto Altitude 818 ft
Photo ofMuros antigos com um QR code muito moderno. É a Casa da Cancela Photo ofMuros antigos com um QR code muito moderno. É a Casa da Cancela Photo ofMuros antigos com um QR code muito moderno. É a Casa da Cancela

Muros antigos com um QR code muito moderno. É a Casa da Cancela

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