Gerês - Pico da Nevosa pela Sra do Xurês
near Lobios, Galicia (España)
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Trail photos
Itinerary description
Com partida e chegada na Ermida de Nossa Senhora do Xurês próximo a Vilameá na Galiza. Durou cerca de 9 horas com paragens incluídas e foi feito em solitário.
Passagem pelo vale das Sombras e pelas minas do mesmo nome. Progressão até à linha de fronteira e, a partir daqui, o trilho inflecte à esquerda e segue próximo aos marcos fronteiriços até ao cume da Nevosa.
Uma das carcterísticas do percurso é a abundância de água. Logo no seu início há uma fonte e em toda a subida até à fronteira há uma quantidade enorme de locais para recolha de água ou até para um banho.
O trilho é suave e com bom piso durante os primeiros 2 kms, até à ponte de Porta Paredes que atravessa o rio de Vilameá. A partir daqui e durante os cerca de 4,5 kms seguintes até às Minas das Sombras, o trilho é sempre a subir e o piso fica cada vez mais duro e irregular particularmente no último km antes das minas.
As vistas ao longo do Vale das Sombras, à esquerda e à direita são fantásticas, com imponentes formações graníticas, mato rasteiro e algumas zonas florestadas. A partir da ponte de Porta Paredes, o rio corre sempre à nossa mão direita com algumas cascatas e represas naturais. A água é cristalina e com tons azuis esverdeados.
As minas (aos 6,5 kms) estão em ruína total e o percurso, muito bem marcado até aqui (é impossível alguém perder-se), fica nesta zona um pouco confuso. Para prosseguir é preciso passar frente à entrada da mina, deixando-a à nossa direita, subir ligeiramente passando junto ao edifício mais longo do complexo e virar à direita sempre a subir.
A partir daqui o percurso é sempre feito por caminho de pé posto, com alguns troços a exigirem atenção pelo acidentado do piso ou pela progressiva invasão da vegetação. Correndo sempre a meia encosta, sobe ao longo de 0,6 kms para passar a ser quase plano até aos marcos fronteiriços.
Aqui, há que voltar à esquerda e progredir ao longo dos marcos, pela encosta Oeste, até ao pico do Sobreiro. Resta progredir dessa forma na descida da encosta leste e subida da encosta Oeste do pico da Nevosa.
A subida dos dois picos representa cerca de 2 kms (dependendo do terreno que se selecciona durante a progressão). Não encontrei trilhos definidos, antes uma mariola aqui e outra acoli. Fica-se com a ideia que diferentes caminheiros fizeram e fazem diferentes percursos. Durito, a exigir várias paragens, que se disfarçam bem com um par de fotos e com a preciação de uma linha de horizonte longínquo em todas as direcções verdadeiramente espectacular.
De qualquer dos picos da zona (Nevosa, Sobreiro, Carris) tem-se uma visão completa de todo o maciço do Gerês sendo posssível identificar com alguma facilidade as formações mais relevantes.
Percurso a repetir, desta vez trazendo companhia. It's lonely at the top.
Cartas militares de Portugal; Série M 888, folha 18, Ed.2-IGE-1997; Série M 888, folha 31, Ed.3-IGE-2013.
Passagem pelo vale das Sombras e pelas minas do mesmo nome. Progressão até à linha de fronteira e, a partir daqui, o trilho inflecte à esquerda e segue próximo aos marcos fronteiriços até ao cume da Nevosa.
Uma das carcterísticas do percurso é a abundância de água. Logo no seu início há uma fonte e em toda a subida até à fronteira há uma quantidade enorme de locais para recolha de água ou até para um banho.
O trilho é suave e com bom piso durante os primeiros 2 kms, até à ponte de Porta Paredes que atravessa o rio de Vilameá. A partir daqui e durante os cerca de 4,5 kms seguintes até às Minas das Sombras, o trilho é sempre a subir e o piso fica cada vez mais duro e irregular particularmente no último km antes das minas.
As vistas ao longo do Vale das Sombras, à esquerda e à direita são fantásticas, com imponentes formações graníticas, mato rasteiro e algumas zonas florestadas. A partir da ponte de Porta Paredes, o rio corre sempre à nossa mão direita com algumas cascatas e represas naturais. A água é cristalina e com tons azuis esverdeados.
As minas (aos 6,5 kms) estão em ruína total e o percurso, muito bem marcado até aqui (é impossível alguém perder-se), fica nesta zona um pouco confuso. Para prosseguir é preciso passar frente à entrada da mina, deixando-a à nossa direita, subir ligeiramente passando junto ao edifício mais longo do complexo e virar à direita sempre a subir.
A partir daqui o percurso é sempre feito por caminho de pé posto, com alguns troços a exigirem atenção pelo acidentado do piso ou pela progressiva invasão da vegetação. Correndo sempre a meia encosta, sobe ao longo de 0,6 kms para passar a ser quase plano até aos marcos fronteiriços.
Aqui, há que voltar à esquerda e progredir ao longo dos marcos, pela encosta Oeste, até ao pico do Sobreiro. Resta progredir dessa forma na descida da encosta leste e subida da encosta Oeste do pico da Nevosa.
A subida dos dois picos representa cerca de 2 kms (dependendo do terreno que se selecciona durante a progressão). Não encontrei trilhos definidos, antes uma mariola aqui e outra acoli. Fica-se com a ideia que diferentes caminheiros fizeram e fazem diferentes percursos. Durito, a exigir várias paragens, que se disfarçam bem com um par de fotos e com a preciação de uma linha de horizonte longínquo em todas as direcções verdadeiramente espectacular.
De qualquer dos picos da zona (Nevosa, Sobreiro, Carris) tem-se uma visão completa de todo o maciço do Gerês sendo posssível identificar com alguma facilidade as formações mais relevantes.
Percurso a repetir, desta vez trazendo companhia. It's lonely at the top.
Cartas militares de Portugal; Série M 888, folha 18, Ed.2-IGE-1997; Série M 888, folha 31, Ed.3-IGE-2013.
Waypoints
Bridge
2,365 ft
Rio de Vilameá (Ponte de Porta Paredes)
Lake
4,744 ft
Lagoa das Minas dos Carris
Picnic
4,304 ft
Amoreira
Summit
4,701 ft
Alto da Amoreira
Summit
4,639 ft
Lage do Sino
Mine
4,557 ft
Minas dos Carris
Picnic
4,551 ft
Curral de Marabaxo
Comments (5)
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Information
Easy to follow
Scenery
Very difficult
Trilho bastante difícil, principalmente a partir da fronteira onde é necessário seguir pela linha de fronteira onde o terreno é complicado e com vegetação pela altura dos joelhos, o que dificulta bastante a locumução.
Viva Luis. Obrigado pelo comentário. É de facto algo durito o segmento da fronteira.
Muito bom trilho....ao longo da fronteira é de facto difícil encontrar caminhos, o que torna a progressão lenta e difícil. Demorei também 9 horas com paragens e almoço.
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Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Difícil sobretudo pelos troços em que não há caminhos definido.
Eu solo cheguei o pico sobreiro.quedo con ganas de volver e subir o nevosa.boa informacion montañeiro