Hayedo de Busmayor: Senda do Faxeiral, Frevencia do Beiro, Cova da Raposa e Cascada de Arriba, com partida em Busmayor
near Busmayor, Castilla y León (España)
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Trail photos
Itinerary description
Trilha circular a partir de Busmayor, com passagem por:
- Frevencia do Beiro (0.7 km)
- Cova da Raposa (1.0 km)
- Cascada de Arriba (4.4 km)
- Cueva Veiga de Cima (5.7 km)
Partimos da localidade de Busmayor na provincia de Leon, na Comarca de El Briezo.
Descemos desde um placar que descreve o trilho até uma primeira sucessão de quedas de água de onde sai uma levada. Continuamos a subir até dar com uma parede de várias cascatas, a cascata Fervenza do Beiro, transponíveis por uma ponte que vai dar a uma mesa muito bem colocada para a observação de tamanha beleza. Mesa essa em mármore com um poema: "Busmayor que tus aguas corren hoy como corrían ayer, sao yo mudado estoy porque los pasos que doy son pasos hacia el no ser".
Depois de passar algumas pontes em madeira sob um bosque de carvalhos, aveleiras, castanheiros e faias, desviámos-nos para ver a Cueva da Raposa. Retomamos o caminho para chegar á Piedra de los Poetas onde se costumam fazer recitais de poesia. Daqui começámos a ascender até ao miradouro. Esta ida ao miradouro acrescenta 3kms ao trilho mas que valem muito a pena pela paisagem que se tem das encostas, todas elas arborizadas, em frente e da visão de Busmayor em baixo com os seus telhados cinzentos em lousa.
Aproveitamos para almoçar com aquela paisagem. Muito satisfeitos com tudo o que vimos nesse fim de semana. Satisfeitos com a sorte que tivemos com o clima quando todas as previsões aconselhavam a ficar em casa.
Baixamos para ver mais cascatas e passar na Cueva Veiga de Cima que serviu de refúgio durante a Guerra Civil. Seguimos por uns carreiros rurais com muita água depois da neve, até que demos a volta à circular e voltamos ao estradão que nos levou de volta à aldeia.
Este trilho é altamente recomendável pela sua beleza, pela sua curta duração (muito adequado para se fazer nas nossas circunstância em que tínhamos apenas uma manhã para despender nesta visita antes de fazer a viagem de volta a Portugal).
Parece um cenário de conto de fadas. É um entorno mágico, sempre com o som da água a acompanhar e debaixo de árvores magníficas. Acredito que seja perfeito e especial de se fazer no Outono em que as cores estejam no seu esplendor.
Todo o caminho está bem sinalizado, assim como tudo o que vamos vendo tem o nome em letreiros de madeira.
- Frevencia do Beiro (0.7 km)
- Cova da Raposa (1.0 km)
- Cascada de Arriba (4.4 km)
- Cueva Veiga de Cima (5.7 km)
Partimos da localidade de Busmayor na provincia de Leon, na Comarca de El Briezo.
Descemos desde um placar que descreve o trilho até uma primeira sucessão de quedas de água de onde sai uma levada. Continuamos a subir até dar com uma parede de várias cascatas, a cascata Fervenza do Beiro, transponíveis por uma ponte que vai dar a uma mesa muito bem colocada para a observação de tamanha beleza. Mesa essa em mármore com um poema: "Busmayor que tus aguas corren hoy como corrían ayer, sao yo mudado estoy porque los pasos que doy son pasos hacia el no ser".
Depois de passar algumas pontes em madeira sob um bosque de carvalhos, aveleiras, castanheiros e faias, desviámos-nos para ver a Cueva da Raposa. Retomamos o caminho para chegar á Piedra de los Poetas onde se costumam fazer recitais de poesia. Daqui começámos a ascender até ao miradouro. Esta ida ao miradouro acrescenta 3kms ao trilho mas que valem muito a pena pela paisagem que se tem das encostas, todas elas arborizadas, em frente e da visão de Busmayor em baixo com os seus telhados cinzentos em lousa.
Aproveitamos para almoçar com aquela paisagem. Muito satisfeitos com tudo o que vimos nesse fim de semana. Satisfeitos com a sorte que tivemos com o clima quando todas as previsões aconselhavam a ficar em casa.
Baixamos para ver mais cascatas e passar na Cueva Veiga de Cima que serviu de refúgio durante a Guerra Civil. Seguimos por uns carreiros rurais com muita água depois da neve, até que demos a volta à circular e voltamos ao estradão que nos levou de volta à aldeia.
Este trilho é altamente recomendável pela sua beleza, pela sua curta duração (muito adequado para se fazer nas nossas circunstância em que tínhamos apenas uma manhã para despender nesta visita antes de fazer a viagem de volta a Portugal).
Parece um cenário de conto de fadas. É um entorno mágico, sempre com o som da água a acompanhar e debaixo de árvores magníficas. Acredito que seja perfeito e especial de se fazer no Outono em que as cores estejam no seu esplendor.
Todo o caminho está bem sinalizado, assim como tudo o que vamos vendo tem o nome em letreiros de madeira.
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