Moreira de Rei (Castelo) + Casas + Esporões
near Moreira de Rei, Guarda (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Moreira de Rei é uma freguesia portuguesa do município de Trancoso, com 34,40 km² de área e 411 habitantes. A sua densidade populacional é 11,9 hab./km².
O nome da localidade remete para o período em que acolheu o rei D. Sancho II, no seu caminho para o exílio em Toledo.
Foi vila e sede de concelho entre o século XII e 1836. O pequeno município era constituído pelas freguesias da vila e de Castanheira e tinha, em 1801, apenas 364 habitantes.
Foi nos penedos de rocha porosa, junto á Igreja de Santa Marinha que foi escavada aquela enigmática necrópole, que tem acerca de 550 sepulturas "antropomórficas", fazendo de Moreira de Rei o lugar aonde existe a maior necrópole deste tipo na Península Ibérica.
O Castelo está num promontório granítico dominante sobre a antiga povoação e a região do vale do rio Côa, não foi abrangido pelas reformas góticas entre o meado do século XIII e o início do XIV. Abandonado pelos séculos, caiu em ruínas, carecendo de maior atenção por parte do poder público na atualidade.
O que subsiste do Castelo de Moreira de Rei está classificado como Monumento Nacional desde 1932.
No topo de um afloramento granítico, a cerca de 906 metros acima do nível do mar, o castelo apresenta planta irregular, orgânica, em estilo românico. É formado por uma dupla cintura de muralhas: externamente o muro encontra-se incompleto, com alguns remanescentes a Leste, a Sul e a Norte, onde se rasgava uma porta.
A seus muros internos, apresentam planta ovalada irregular, desprovidos de ameias/merlões, interrompido a Leste. Neste recinto, a Noroeste, restou-nos a base da torre de menagem, de planta retangular, cuja porta deveria se abrir em plano elevado, acedida por uma escada de madeira, a julgar pelos remanescentes do seu encaixe; a Nordeste, identifica-se a base de outra torre, também de planta retangular. No centro da praça de armas, de pequenas dimensões, abre-se, na rocha, um depósito quadrado.
(Texto alterado do Wikipédia.)
Este Castelo é um local bonito de se visitar! Requer algum cuidado nas zonas mais altas porque não existe protecção nenhuma em lugar algum...!
Neste trajecto procuramos andar o menos possível em alcatrão, e conseguimos!
Aproveitamos todos os trilhos da zona a visitar para conseguirmos isso.
A aldeia de "Casas", é também uma aldeia típica da zona com casas quase todas ainda feitas de pedra granítica, excepto as recuperadas.
Desta aldeia até á de Esporões o trilho é feito por estradões bons de se andar, em que em alguns casos, poucos, mais parece trilho.
Só tivemos dois pequenos contratempos em que foi mais divertido resolvê-los do que dificuldade que nos causaram.
Um foi ao Km 6 e outro ao Km 6,6 que foram duas portas de cerca, fechadas e presas com arame, que tivemos de abrir para passar e voltar a fechar.
A Aldeia de Esporões é mais uma das típicas da região, com bonitas casas recuperadas.
Foi á saída desta aldeia que apanhamos um trilho novo que nos levou á estrada M-600 e dali cruzamo-la e fomos por outro até ao ponto aonde deixamos o carro.
É um trajecto bonito, simples e fácil de se fazer e vale a pena perder tempo na visita á necrópole da igreja de Santa Marinha e ao Castelo.
Foram 12,3Km de distância real e +242m de acumulado.
O nome da localidade remete para o período em que acolheu o rei D. Sancho II, no seu caminho para o exílio em Toledo.
Foi vila e sede de concelho entre o século XII e 1836. O pequeno município era constituído pelas freguesias da vila e de Castanheira e tinha, em 1801, apenas 364 habitantes.
Foi nos penedos de rocha porosa, junto á Igreja de Santa Marinha que foi escavada aquela enigmática necrópole, que tem acerca de 550 sepulturas "antropomórficas", fazendo de Moreira de Rei o lugar aonde existe a maior necrópole deste tipo na Península Ibérica.
O Castelo está num promontório granítico dominante sobre a antiga povoação e a região do vale do rio Côa, não foi abrangido pelas reformas góticas entre o meado do século XIII e o início do XIV. Abandonado pelos séculos, caiu em ruínas, carecendo de maior atenção por parte do poder público na atualidade.
O que subsiste do Castelo de Moreira de Rei está classificado como Monumento Nacional desde 1932.
No topo de um afloramento granítico, a cerca de 906 metros acima do nível do mar, o castelo apresenta planta irregular, orgânica, em estilo românico. É formado por uma dupla cintura de muralhas: externamente o muro encontra-se incompleto, com alguns remanescentes a Leste, a Sul e a Norte, onde se rasgava uma porta.
A seus muros internos, apresentam planta ovalada irregular, desprovidos de ameias/merlões, interrompido a Leste. Neste recinto, a Noroeste, restou-nos a base da torre de menagem, de planta retangular, cuja porta deveria se abrir em plano elevado, acedida por uma escada de madeira, a julgar pelos remanescentes do seu encaixe; a Nordeste, identifica-se a base de outra torre, também de planta retangular. No centro da praça de armas, de pequenas dimensões, abre-se, na rocha, um depósito quadrado.
(Texto alterado do Wikipédia.)
Este Castelo é um local bonito de se visitar! Requer algum cuidado nas zonas mais altas porque não existe protecção nenhuma em lugar algum...!
Neste trajecto procuramos andar o menos possível em alcatrão, e conseguimos!
Aproveitamos todos os trilhos da zona a visitar para conseguirmos isso.
A aldeia de "Casas", é também uma aldeia típica da zona com casas quase todas ainda feitas de pedra granítica, excepto as recuperadas.
Desta aldeia até á de Esporões o trilho é feito por estradões bons de se andar, em que em alguns casos, poucos, mais parece trilho.
Só tivemos dois pequenos contratempos em que foi mais divertido resolvê-los do que dificuldade que nos causaram.
Um foi ao Km 6 e outro ao Km 6,6 que foram duas portas de cerca, fechadas e presas com arame, que tivemos de abrir para passar e voltar a fechar.
A Aldeia de Esporões é mais uma das típicas da região, com bonitas casas recuperadas.
Foi á saída desta aldeia que apanhamos um trilho novo que nos levou á estrada M-600 e dali cruzamo-la e fomos por outro até ao ponto aonde deixamos o carro.
É um trajecto bonito, simples e fácil de se fazer e vale a pena perder tempo na visita á necrópole da igreja de Santa Marinha e ao Castelo.
Foram 12,3Km de distância real e +242m de acumulado.
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