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O Camiño dos Faros: ETAPA 3/8 - PONTECESO A LAXE (26,2 KM)

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Trail stats

Distance
16.3 mi
Elevation gain
1,906 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,890 ft
Max elevation
1,035 ft
TrailRank 
71 5
Min elevation
5 ft
Trail type
One Way
Time
8 hours 31 minutes
Coordinates
2440
Uploaded
August 10, 2020
Recorded
August 2020
  • Rating

  •   5 2 Reviews

near Ponteceso, Galicia (España)

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.

ETAPA 3/8: PONTECESO – LAXE (26,2 KMS)
A terceira etapa começa por percorrer a Senda del Anllóns, onde podemos observar inúmeras aves nas suas migrações, para depois seguir para o interior, passando pelo Castro de Borneiro e pelo Dólmen de Dombate, dois marcos deste caminho que devem ser visitados. Daí ascende-se ao Castelo de Lourido, ponto mais alto do Camiño dos Faros, com os seus 320 metros. A parte final da etapa decorre pela costa de Cabana até Laxe, entrando pela sua extensa praia.


- Trilho linear pela denominada Costa da Morte, Galiza, dividido em oito etapas. Nesta terceira etapa percorreram-se 26,2 kms, entre a vila de Ponteceso e a vila de Laxe;
- Embora não seja uma etapa fisicamente exigente, a sua extensão torna-a de dificuldade moderada. Acresce também a subida ao Alto do Monte Castelo de Lourido e a consequente descida. Nesta etapa existem ainda alguns troços por estrada alcatroada, cujo pisar constante e duro deixa as suas marcas;
- Começando junto à ponte de Ponteceso, os 3 primeiros kms atravessam o Monte das Pias por um caminho de bosque bem definido, dando lugar posteriormente à Senda do Anllóns, que segue a par do estuário do Anllóns durante os seguintes 4 kms, passando ainda pela praia O Pendón;
- No final deste "calçadão" (plano e com piso propício para "rolar" mais rápido), no lugar As Grelas, cruza-se a estrada AC-429 e entra-se na Senda O Rego dos Moiños;
- Durante os próximos 2,5 kms, numa lenta subida, a paisagem muda radicalmente pois atravessa-se todo um bosque fantástico, pleno de verde, com troços em passadiço que acompanham O Rego dos Moiños, com os seus 24 moinhos de água que testemunham um passado comunitário fundamental nesta região;
- Terminado este troço, e após cruzar a estrada AC-430, chega-se ao Castro A Cibda de Borneiro, com a sua fonte de água fresca a dar as boas vindas a quem se aproxima (excelente local para uma pausa e abastecimento de água);
- A visita ao castro é obrigatória, pois trata-se de um marco arqueológico galego, assim como o Dólmen de Dombate, um dos monumentos mais importantes da arte megalítica da Galiza, situado cerca de 2 kms mais à frente, após atravessar a típica aldeia de Vilaseco, com os seus numerosos espigueiros de granito;
- Realizada a merecida paragem para admirar o dólmen, o próximo objetivo encontra-se a 320 metros de altitude, no Alto do Monte Castelo de Lourido, o local mais elevado de todo o Camiño dos Faros, um miradouro natural excecional. Pelo caminho passa-se ainda pela fonte de Fontefría, assim como a aldeia homónima;
- Do Alto do Monte Castelo de Lourido, e até chegar novamente à costa, em Punta de Escanavada, a descida faz-se através de bosques e vários lugarejos habitados, num misto de caminhos de terra e estradas de alcatrão;
- A partir deste ponto, e até ao fim da etapa, retorna o já característico carrossel das falésias, num contínuo sobe e desce por trilho de pé posto, cruzando as praias de Rebordelo e San Pedro, ao longo da Costa da Mundiña;
- Sempre com o oceano como "braço direito", A Punta do Cabalo e Punta Rubia são os próximos pontos de referência nesta Costa de Cabana, com passagem ainda por um local maravilhoso, o Coído dos Muiños de Frexufre e o seu pequeno bosque;
- Chegados a Punta da Area, a praia de Laxe já se encontra a poucas centenas de metros. Atravessá-la dá-nos a reconfortante sensação de mais uma etapa concluída. Mas o cansaço acumula-se nas pernas e corpo, pois o Camiño dos Faros ainda agora dobrou o seu primeiro terço... e se há coisa que se vai aprendendo nesta cruzada é que não existem etapas fáceis, nem curtas. Um dia de cada vez, sem antecipações nem sobressaltos, parece ser o segredo para desfrutar e viver com intensidade toda esta aventura pela Costa da Morte;
- Este trilho desenvolve-se por calçadas de pedra, passadiços e caminhos de terra, trilhos pé posto (junto às falésias) e algum piso alcatroado;
- Trilho costeiro e de interior, acessível, com alguns desníveis acentuados, mas bastantes zonas planas que permitem caminhar com mais fluência (sobretudo no início da etapa);
- Ao longo de todo o percurso a paisagem continua deslumbrante, desta vez com a particularidade de introduzir o ambiente rural interior, com os seus bosques e pinhais. Destaque para o Estuário do Anllóns, a Senda O Rego dos Moiños, as jóias arqueológicas do Castro A Cibda de Borneiro e do Dólmen de Dombate, Alto do Monte Castelo de Lourido, as paradisíacas e selvagens praias de Rebordelo e San Pedro, as impressionantes falésias da Costa da Mundiña e da Costa de Cabana e, para culminar a etapa, o impressionante areal da praia de Laxe e respetiva malha urbana, com a Punta de Laxe (ou da Insua) em especial destaque;
- Sem dúvida, o Camiño dos Faros é um trilho mítico, fabuloso e que requer boa preparação física.



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- TRASNO (ou Goblin): mascote do Camiño dos Faros
Um trasno (do latim "trans gradi") é um ser mitológico tradicional galego que, segundo a tradição, habita as casas e prega partidas. Diz-se que é um anão travesso e saltitante, de pele morena e barba. Veste-se de vermelho, é coxo e tem um buraco na mão esquerda. Atua à noite pelas casas, partindo a louça, remexendo na roupa, assustando o gado nos estábulos, fazendo barulho nos sótãos. Durante o dia, desaparece. Na Galiza é muito comum chamar "trasnos" às crianças quando estas são muito irrequietas ou indisciplinadas. Também se chama "trasno" aquele que anda sozinho pelos caminhos ou florestas.


- CAMIÑO DOS FAROS (Caminho dos Faróis)
O Camiño dos Faros é uma rota de caminhada de 200 quilômetros que liga Malpica a Finisterra pela costa, sempre junto ao mar. É um percurso que tem o mar como protagonista e que passa por todos os faróis e principais pontos de interesse da Costa da Morte.
É um percurso que percorre as mais variadas paisagens, sempre voltado para o mar e a oeste. Faróis, praias, dunas, rios, falésias, matas, estuários com grande quantidade de aves, mares de granito, castros, dólmens, vilas de pescadores, miradouros para o mar cujas ondas rebentam de todas as formas possíveis, crepúsculos deslumbrantes... e muita magia.
Um percurso pedestre como poucos, que levará o caminhante a um mundo de sensações únicas que só podem ser desfrutadas nesta Costa da Morte. Como sabemos que este percurso é único e que quem o fizer ficará surpreendido, nós, os "trasnos", estamos decididos a promovê-lo sem qualquer fim lucrativo. O nosso único objetivo é que este Camiño dos Faros exista e que muitas pessoas o façam com o maior respeito pela natureza.
O Camiño dos Faros, como os "trasnos" o conceberam, é dividido em 8 etapas com uma média de 9 horas por etapa. É um ritmo lento, um ritmo em que se pára em todos os pontos-chave, tiram-se fotos, faz-se uma pausa para comer e aproveita-se o passeio durante todo o dia. O facto de se tratar de um percurso junto ao mar não significa que se trate de um percurso junto à praia. O percurso é de dificuldade média / alta, visto que esta costa é muito íngreme e tanto se está a contornar falésias como já se está a subir a um monte de 100 metros. O percurso total tem um desnível de 4000 metros positivos e 4000 metros negativos, resultando num acumulado de 8000 metros!
Posto isto, consideramos que este é um caminho onde, aos poucos, se vai ganhando forma, uma vez que a dificuldade aumenta com a passagem das etapas. Mas não tenha medo disso pois, connosco, "Trasnos" de todas as idades e de todas as condições físicas fizeram o percurso completo. Daqui o convidamos a seguir-nos na aventura e a ajudar-nos na criação deste bem comum para os cidadãos. Divulgue estas informações, participe no nosso Facebook, Twitter ou Instagram, conte aos seus amigos e familiares sobre esta aventura, vá em frente e faça-a... qualquer sugestão pode ser muito válida para valorizar este caminho que temos tão perto e, às vezes, tão longe!!!

LINKS PARA AS VÁRIAS ETAPAS:

Camiño dos Faros - ETAPA 1/8


Camiño dos Faros - ETAPA 2/8


Camiño dos Faros - ETAPA 4/8


Camiño dos Faros - ETAPA 5/8


Camiño dos Faros - ETAPA 6/8


Camiño dos Faros - ETAPA 7/8


Camiño dos Faros - ETAPA 8/8




Informações mais detalhadas podem ser consultadas no endereço oficial:
www.caminodosfaros.com

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Waypoints

PictographBridge Altitude 63 ft
Photo ofPonte de Ponteceso Photo ofPonte de Ponteceso Photo ofPonte de Ponteceso

Ponte de Ponteceso

A ponte na foz do rio Anllóns, que dá nome à vila de Ponteceso, foi construída no século XIX sobre os restos de uma ponte mais antiga. É em cantaria de granito e é composta por cinco arcos, separando os concelhos de Ponteceso e de Cabana.

PictographRiver Altitude 53 ft
Photo ofPozo dos Caldeiros Photo ofPozo dos Caldeiros Photo ofPozo dos Caldeiros

Pozo dos Caldeiros

PictographPanorama Altitude 62 ft
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Observatório Ornitológico José Luis Rabuñal

José Luis Rabuñal Patiño, ornitólogo, é a voz mais autorizada para falar deste ecossistema, visto que o visita desde os anos 70, descobrindo nesses anos que este estuário era a porta de entrada para a Europa para as aves da América do Norte. Daqueles anos até aos dias de hoje, ele passou metade da sua vida contemplando as migrações das aves com mais de 4000 visitas documentadas. José Luis não só é uma enciclopédia, mas também sabe transmitir esse conhecimento. Ouvi-lo contar o voo de um pequenino pássaro de 20 gramas que atravessa o Atlântico percorrendo mais de 10.000 km sem parar, comer ou dormir é um dos presentes que este Camiño dos Faros nos pode oferecer.

PictographBeach Altitude 46 ft
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Praia O Pendón

PictographRiver Altitude 40 ft
Photo ofSenda O Rego dos Muiños (passadiço) Photo ofSenda O Rego dos Muiños (passadiço) Photo ofSenda O Rego dos Muiños (passadiço)

Senda O Rego dos Muiños (passadiço)

O Rego dos Muiños ou del Roncadoiro é um trilho que merece ser percorrido, desfrutado, ouvido... São pouco menos de 3 quilómetros onde deixamos de ouvir o mar e passamos a ouvir o riacho que desce, formando pequenas cascatas e belos recantos onde podemos parar e desfrutar. Junto ao rio, o caminho percorre uma suave subida e contínua até Borneiro, por entre um arvoredo que muda de face com as estações do ano. Durante o percurso, podemos observar um conjunto etnográfico único, de 24 moinhos, que indicam a importância que este rio teve para as gentes de Canduas e Borneiro. A água do rio descia das encostas do monte, através das pequenas cascatas, com força suficiente para mover as rodas destes moinhos, que transformavam milho e trigo em farinha, tão essenciais naqueles tempos de auto-subsistência. Alguns caixilhos das portas dos moinhos têm cruzes gravadas na pedra, para impedir a entrada do demónio e para proteger o moinho e o moleiro de todo o mal. Também podemos ver o resto dos cubos graníticos que formaram o canal de água (levada). Estes moinhos foram o verdadeiro centro da vida social destas aldeias. Histórias, canções e casos de amor aqui se sucederam. Xaquín Lorenzo "Xocas" recolheu importantes cantigas tradicionais destes povos vizinhos, quando aqui se reuniam à espera da moagem.

Photo ofCastro A Cibda de Borneiro (fonte) Photo ofCastro A Cibda de Borneiro (fonte) Photo ofCastro A Cibda de Borneiro (fonte)

Castro A Cibda de Borneiro (fonte)

O Castro A Cibda de Borneiro foi descoberto em 1924 por Isidro Parga Pondal. As diferentes escavações realizadas permitem-nos ver hoje grande parte do forte e estudar como era o modo de vida dos seus habitantes, entre o século VI AC e o século I DC., e não apresenta sinais de ter sido romanizado. Existem muitos castros na Galiza. Estes assentamentos estão localizados em áreas altas de onde dominam todas as suas terras e, geralmente, perto dos leitos dos rios de onde extraiam a água necessária. Neste caso, esta situação reflecte-se bem: várias muralhas rodeiam o forte para o defender, encontrando-se um ribeiro a poucos metros de distância. Do forte, situado a 200 metros de altura, avista-se toda a foz do rio Anllóns e da Ria de Corme e Laxe. A maioria das casas tem forma circular, com cerca de 5 metros de diâmetro, tendo-se conservado a parte inferior de muitas. Para além destas casas, encontram-se também vestígios de outras zonas do povoado onde se realizavam algumas das atividades comuns da população. No percurso por entre estas ruínas, são vários os monólitos que nos dizem que não nos devemos sentar ou andar sobre os seus muros. O Camiño dos Faros entra no forte vindo de baixo, através da original e única entrada que existia. Essa era a entrada principal ou primeiro nível de entrada, com escada lateral para subir à muralha e um sistema de fecho de porta. Na periferia ou fora das muralhas, existe uma zona de sauna com duas fontes e um ralo em pedra, uma fornalha circular para fundição de metais, uma laje na entrada da sauna em forma de "pedra formosa" e uma grande casa oval. No segundo nível de entrada, existem dois corpos de guarda. Virando à esquerda veêm-se duas casas quadradas que poderiam ter sido oficinas de ferreiro. Nesta área existem também muros de contenção de terra e existe um espaço que pode ter servido de estábulo para os animais. Os habitantes deste castro eram agricultores (cereais e leguminosas) e desenvolveram atividades pecuárias (vacas, cavalos, porcos e ovelhas), o que evidencia a descoberta de várias peças de cerâmica e bronze que utilizavam no seu trabalho quotidiano e que se encontram expostas no Castelo de San Antón, em A Coruña. Devido à proximidade do mar é muito provável que também realizassem actividades de pesca e marisco. Homens e mulheres partilhavam as tarefas e atividades nesta sociedade. Continuando a subir, avista-se uma casa, em cujo interior está uma lareira central, onde se acendia o fogo que aquecia toda a habitação, libertando o fumo pelos telhados de colmo. Virando à direita, encontra-se uma possível fonte ou nascente escavada na rocha. Subindo mais um pouco para a esquerda, ao longo do caminho principal que atravessa o castro, estão os espaços abertos, possíveis praças ou locais de encontro ou de trabalho comum. Os materiais encontrados nas escavações foram principalmente ferramentas de pedra (moinhos manuais, pedras de amolar, moldes de fundição de metal, ornamentos pessoais e até mesmo um machado do tipo Neolítico), cerâmica (placas, berços, decorações muito variadas, moldes de fundição) e restos de metal em bronze e ferro.

PictographMonument Altitude 708 ft
Photo ofVilaseco Photo ofVilaseco Photo ofVilaseco

Vilaseco

Vilaseco é uma típica aldeia galega, no interior de Bergantiños. Nela podemos ver grandes espigueiros de pedra (Hórreos) que os habitantes usam para guardar milho e outros cereais.

Photo ofDólmen de Dombate Photo ofDólmen de Dombate Photo ofDólmen de Dombate

Dólmen de Dombate

Objecto de várias escavações e estudos, foi elaborado um plano para a recuperação total do Dólmen de Dombate, no qual este ficou protegido por uma cúpula de madeira e criou-se um centro de recepção e interpretação do monumento. Datada entre 3000 e 2500 aC, a sua beleza e bom estado de conservação levaram-no a ser considerado a Catedral do Megalitismo Galego, tendo sido fonte de inspiração para grandes poetas como Eduardo Pondal. Nas escavações realizadas nos últimos anos pelo professor Bello, descobriu-se que sob este dólmen havia outro ainda mais antigo. O Dólmen Dombate é constituído por sete grandes lajes verticais e uma que as cobre, formando uma câmara poligonal de 4 por 2,5 metros. O corredor de 4 metros está voltado para leste. Uma das características mais importantes deste dólmen são as gravuras rupestres policromadas que existem na face interna das lajes, distinguindo várias formas geométricas com linhas paralelas e oblíquas pintadas a preto e vermelho, cores obtidas a partir do carvão e do óxido de ferro, respectivamente. Quanto aos restantes vestígios encontrados, surgiram diversos objetos tais como lâminas de sílex, flechas e machados polidos, colares e elementos de cerâmica, que terão formado o enxoval dos chefes tribais para facilitar a passagem e viagem para o além. A divindade seria representada por uma série de ídolos em forma humana, dispostos no corredor. Descobriu-se ainda, em 2009, que a câmara possuía um sistema de drenagem, o que fez suspeitar que esta tenha sofrido inundações desde o início da sua construção.

PictographFountain Altitude 689 ft
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Fonte de Fontefría

PictographWaypoint Altitude 709 ft
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Aldeia de Fontefría

PictographSummit Altitude 1,032 ft
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Monte Castelo de Lourido

O Monte Castelo de Lourido, com 312 metros de altitude, tem uma das mais belas vistas panorâmicas desta Costa da Morte. Abaixo, à nossa direita, pode-se contemplar todo o Estuário de Anllóns que, dependendo das condições de luminosidade e da maré, pode-nos surpreender com um azul que lembra o Caribe. Do outro lado da ria, à nossa esquerda, encontra-se a localidade de Laxe, destino final da terceira etapa.

PictographPanorama Altitude 101 ft
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Punta de Escanavada

PictographPanorama Altitude 105 ft
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Illa do Castelo (cruzeiro)

PictographBeach Altitude 22 ft
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Praia de Rebordelo

A Praia de Rebordelo é a maior do concelho e localiza-se noutra zona preservada da Costa de Cabana, rodeada por pinhais e eucaliptais. Orientada para nordeste, está muito exposta ao mar, pelo que é necessário ter cuidado se for tomar banho. À esquerda da praia existe um riacho que, nos meses de inverno, forma uma curiosa cascata.

PictographBeach Altitude 15 ft
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Praia de San Pedro

A Praia de San Pedro é a última das praias da Costa de Cabana e a mais próxima de Laxe, à qual se chega por um caminho que parte de San Pedro de Canduas. Situada entre duas falésias e rodeada de montanhas, é mais um dos pequenos tesouros que podemos encontrar nesta Costa da Morte.

PictographPanorama Altitude 154 ft
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Mirador Punta do Cabalo

PictographPanorama Altitude 93 ft
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Punta Rubia

PictographWaypoint Altitude 48 ft
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Coído dos Moíños de Frexufre

Coído dos Muiños é uma bela enseada de águas calmas onde corre um pequeno riacho, em cascata, sobre o qual estão construídos dois moinhos. Mais um “canto mágico” deste Caminho dos Faróis.

PictographPanorama Altitude 74 ft
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Punta da Area

PictographBeach Altitude 8 ft
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Praia de Laxe

A Praia de Laxe, que se encontra totalmente integrada na vila, ocupa grande parte da costa sul da ria. O seu quilómetro e meio de areia branca e fina, a que se junta uma vasta oferta de serviços e um óptimo passeio marítimo, fazem dela uma praia perfeita para desfrutar em família. No extremo junto a Punta de Area, devido à influência das marés, formam-se frequentemente altas montanhas de areia.

Comments  (6)

  • Photo of domenicor
    domenicor Dec 8, 2020

    Magnífica descripción de una ruta de increíble belleza.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 8, 2020

    Obrigado, domenicor, pelo comentário! O prazer está na partilha.
    E o Camiño dos Faros é uma experiência inesquecível!!
    Continuação de boas caminhadas.

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Nov 17, 2021

    I have followed this trail  View more

    A etapa "rural". Bonita mas não suplanta a etapa anterior.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Nov 17, 2021

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Também não foi a etapa que mais me agradou. Foi algo cansativa, inclusive. Mas faz parte da rota, logo não pode ser ignorada. Continuação de boas caminhadas.

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Dec 9, 2021

    I have followed this trail  View more

    Gostei desta etapa. O percurso pelo interior agrícola, com passagem pelo Castro A Cibda de Borneiro e pelo Dólmen de Dombate foram, na minha opinião, os pontos altos. Muito interessantes!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 9, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    O Caminho dos Faróis é uma constante aventura. Abraço e continuação de boas caminhadas!!

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