Pitões das Junias - Fonte Fria - Pico Nevosa- Minas Carris
near Pitões das Júnias, Vila Real (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Pitões das Junias - Fonte Fria - Pico Nevosa- Minas Carris
Carro estacionado no Parque de Estacionamento Público de Pitões das Júnias.
Passamos pelo Centro da Aldeia e dirigimo-nos para Nordeste.
Aos 700 m, já fora da aldeia, entramos numa estrada asfaltada por várias centenas de metros. Vários armazéns encontravam-se à nossa esquerda.
No km 1,47 altura acaba o alcatrão e começa um estradão em terra batida
Ao km 2 existe uma fonte e entramos novamente em estrada asfaltada durante mais 160 mts, ao fim dos quais saímos da estrada, viramos à esquerda e entramos em caminho rodeado por bosque de Carvalhos.
Ao km 2,66 mantemo-nos a esquerda, e logo asseguir o trilho desce um pouco.
Km 3,04 atravessamos um ribeiro e logo depois, viramos à esquerda, entrando num caminho de lajes de pedras, iniciando uma subida.
Ao km 4,7 atravessa ponte sobre Ribeiro.
Entre o km 5 e 5,45 progredimos no meio de densa vegetação de fetos, durante o qual é impossível seguir o trilho marcado no chão.
Ao km 6,67 passamos por nova linha de água corrente, onde abastecemos os nossos cantis. Mesmo a nossa frente encontrava-se a famosa e imponente Fonte Fria.
Ao Km 6,8 atravessamos a linha de água e seguimos em direção a Fonte Fria.
O mato está queimado, o que tornou a nossa progressão bem mais fácil.
Km 7,31: passamos no sopé da Fonte Fria, pela sua encosta sul.
km 8: na cumeada, observamos a barragem da Paradela a sul e a do Lindoso a norte.
Ao Km 9,2 desviamo-nos pouco do trilho para a esquerda para evitar uma manada de gado bovino e alguns pequenos vitelos e retomamos o trilho ao Km 9,4.
Ao Km 10,9 atravessamos a linha de água para o lado direito e começamos a subir.
Ao Km 11,2 perdemos o trilho; caminhávamos numa zona de vegetação e viramos a direita antes do tempo, para nos afastar da linha de água. A presença de umas fragas obrigou-nos a afastar mais do trilho. Surgiram dificuldades adicionais, pois tivemos que transpor e trepar alguns blocos de granito e efetuamos um longo corta-mato a subir.
Ao km 12,7 voltamos a encontrar o trilho no marco da fronteira nº 165. A partir daqui o trilho está muito mal marcado. Estamos na cumeada, com espaço aberto, vegetação baixa e seguimos os Marcos da Fronteira até ao número 157, em direção sul.
A partir do Marco 157 mudamos de direção para oeste e depois para NW.
Por volta do Km 14 avistamos ao fundo o Maciço que contem o Pico da Nevosa. Iremos subi-lo pelo canal com vegetação que se encontra do lado direito.
O trilho volta a cruzar os marcos de Fronteira no nº 152 e até ao 150.
Antes do Marco 149 viramos a direita e iniciamos a parte mais difícil e dura do percurso: o tal canal de vegetação do maciço; pendente inclinada e vegetação à altura do abdómen; não encontramos trilho, mas havia algumas passos com vegetação mais rasteira. No fim desta subida entramos numa zona mais plana durante cerca 1 km e voltamos a ter nova subida, esta menos inclinada.
Por volta do Km 16,8 (sensivelmente à cota dos 1450 mts) tínhamos um cume à nossa esquerda e o alto da nevosa à nossa direita (não confundir com o Pico da Nevosa. O Alto da Nevosa é um cume de 1520 mts de altitude que se encontra em território Espanhol). Só mais adiante, por volta do Km 17,3, após uma viragem à esquerda é que surge à nossa frente, o imponente Pico da Nevosa.
Trepamos o pico pelo canal do lado direito até um patamar intermédio e a segunda parte, trepamos a rocha pelo flanco direito.
Valeu o esforço; estávamos no ponto mais alto do Norte de Portugal.
Depois de destrepar o Pico da Nevosa, entramos num ambiente diferente: trilho bem marcado com muitas mariolas; descemos ao vale e tivemos mais uma pequena subida até chegar ao planalto da lagoa dos Carris. Tínhamos andado 20 Kms.
Carro estacionado no Parque de Estacionamento Público de Pitões das Júnias.
Passamos pelo Centro da Aldeia e dirigimo-nos para Nordeste.
Aos 700 m, já fora da aldeia, entramos numa estrada asfaltada por várias centenas de metros. Vários armazéns encontravam-se à nossa esquerda.
No km 1,47 altura acaba o alcatrão e começa um estradão em terra batida
Ao km 2 existe uma fonte e entramos novamente em estrada asfaltada durante mais 160 mts, ao fim dos quais saímos da estrada, viramos à esquerda e entramos em caminho rodeado por bosque de Carvalhos.
Ao km 2,66 mantemo-nos a esquerda, e logo asseguir o trilho desce um pouco.
Km 3,04 atravessamos um ribeiro e logo depois, viramos à esquerda, entrando num caminho de lajes de pedras, iniciando uma subida.
Ao km 4,7 atravessa ponte sobre Ribeiro.
Entre o km 5 e 5,45 progredimos no meio de densa vegetação de fetos, durante o qual é impossível seguir o trilho marcado no chão.
Ao km 6,67 passamos por nova linha de água corrente, onde abastecemos os nossos cantis. Mesmo a nossa frente encontrava-se a famosa e imponente Fonte Fria.
Ao Km 6,8 atravessamos a linha de água e seguimos em direção a Fonte Fria.
O mato está queimado, o que tornou a nossa progressão bem mais fácil.
Km 7,31: passamos no sopé da Fonte Fria, pela sua encosta sul.
km 8: na cumeada, observamos a barragem da Paradela a sul e a do Lindoso a norte.
Ao Km 9,2 desviamo-nos pouco do trilho para a esquerda para evitar uma manada de gado bovino e alguns pequenos vitelos e retomamos o trilho ao Km 9,4.
Ao Km 10,9 atravessamos a linha de água para o lado direito e começamos a subir.
Ao Km 11,2 perdemos o trilho; caminhávamos numa zona de vegetação e viramos a direita antes do tempo, para nos afastar da linha de água. A presença de umas fragas obrigou-nos a afastar mais do trilho. Surgiram dificuldades adicionais, pois tivemos que transpor e trepar alguns blocos de granito e efetuamos um longo corta-mato a subir.
Ao km 12,7 voltamos a encontrar o trilho no marco da fronteira nº 165. A partir daqui o trilho está muito mal marcado. Estamos na cumeada, com espaço aberto, vegetação baixa e seguimos os Marcos da Fronteira até ao número 157, em direção sul.
A partir do Marco 157 mudamos de direção para oeste e depois para NW.
Por volta do Km 14 avistamos ao fundo o Maciço que contem o Pico da Nevosa. Iremos subi-lo pelo canal com vegetação que se encontra do lado direito.
O trilho volta a cruzar os marcos de Fronteira no nº 152 e até ao 150.
Antes do Marco 149 viramos a direita e iniciamos a parte mais difícil e dura do percurso: o tal canal de vegetação do maciço; pendente inclinada e vegetação à altura do abdómen; não encontramos trilho, mas havia algumas passos com vegetação mais rasteira. No fim desta subida entramos numa zona mais plana durante cerca 1 km e voltamos a ter nova subida, esta menos inclinada.
Por volta do Km 16,8 (sensivelmente à cota dos 1450 mts) tínhamos um cume à nossa esquerda e o alto da nevosa à nossa direita (não confundir com o Pico da Nevosa. O Alto da Nevosa é um cume de 1520 mts de altitude que se encontra em território Espanhol). Só mais adiante, por volta do Km 17,3, após uma viragem à esquerda é que surge à nossa frente, o imponente Pico da Nevosa.
Trepamos o pico pelo canal do lado direito até um patamar intermédio e a segunda parte, trepamos a rocha pelo flanco direito.
Valeu o esforço; estávamos no ponto mais alto do Norte de Portugal.
Depois de destrepar o Pico da Nevosa, entramos num ambiente diferente: trilho bem marcado com muitas mariolas; descemos ao vale e tivemos mais uma pequena subida até chegar ao planalto da lagoa dos Carris. Tínhamos andado 20 Kms.
Waypoints
Fountain
4,281 ft
Ponto de água
Fountain
4,131 ft
Linha de água ( em zona de pasto)
Waypoint
4,390 ft
Marco fronteira 164
Waypoint
4,423 ft
Marco 162
Waypoint
4,429 ft
Marco 160
Waypoint
4,514 ft
Marco 137
Comments (18)
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Bem documentada. Obrigado pela partilha.
Obrigado Gonçalves. Boas caminhadas
Como voltaram para pitões?
Olá Depinho
Temos noutra trilha o percurso de regresso. É só procurar
Mas resumindo:
Das minas descemos por um caminho algo difícil até ao coral das negras. Mantivemos sempre direção leste, passamos bastante a norte dos cornos da Candelária.
Passamos o Tio Teixeira , continuando a leste. Viramos depois um pouco a Sul E passamos a sul da Fraga de São João depois continuamos sempre para leste enquanto o caminho principal nos leva para norte, nós continuamos para leste descemos ultrapassamos os dois rios e depois foi subir até Pitões da Júnias
Boas caminhadas
Obg..
Esclarecedor..
Obrigado Depinho
Boas caminhadas
I have followed this trail View more
Information
Easy to follow
Scenery
Very difficult
Excelente trilho mas exigente. Passa por zonas dificeis com mato alto e subidas exigentes.
Somos brindados por subir ao Ponto mais alto do Norte do Pais.
Sim o trilho é exigente; é longo, com bastante desnível. Zonas de corta-mato difícil em subidas acentuadas e mato alto. O trilho está mal marcado, poucas mariolas. O esforço é compensado por atingirmos o ponto mais alto do Norte de Portugal
Boa descrição do trilho. Existe água pelo caminho?
Como fizeram o caminho de retorno
Obrigado
Olá sempreabutes
Sim existem algumas linhas de água, mas teremos que ter cuidado com a existência de gado. Aconselho o uso de aquatabs nesses casos.
O regresso fizemos por trilho que passa a sul da fraga de S. João é que está por nós publicado no wikiloc
Boas caminhadas
Boa descrição do trilho. Vi que o trilho é longo.
espero faze-lo ainda este verão
Obrigado pela partilha
Boa descrição do trilho. Vi que o trilho é longo.
espero faze-lo ainda este verão
Obrigado pela partilha
Obrigado J Luís Ferreira pelo comentário e avaliação.
Sim o trilho é longo e convém fazer na primavera ou verão para aproveitar um maior número de horas as de sol.
Boas caminhadas
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Very difficult
Ruta muy completa y paisajísticamente espectacular
Rafael
Obrigado pelo comentário e pela classificação do trilho.
O Gerês ( com o Xurês) tem paisagens magníficas.
Folgo saber que gostou
Boas caminhadas
Trilho bem documentado.
20Km de trilho.
parecer ser boa opção passar programar para fazer em 2 dias
Obrigado pela partilha
Obrigado j. Alesa pelo comentário e avaliação. Trata-se de um trilho exigente . O regresso a Pitoes pela fraga de S. João é bastante mais rápido, mas eu aconselho a fazer os trilhos em 2 dias