Póvoa das Leiras, Candal, Covelo de Paivó - São Pedro do Sul e Arouca. Serra da Arada
near Candal, Viseu (Portugal)
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Itinerary description
Póvoa das Leiras, Candal, Covelo de Paivó - São Pedro do Sul e Arouca. Serra da Arada
Registamos um percurso circular efetuado no concelho de São Pedro do Sul e concelho de Arouca com início e final na pequena aldeia de Póvoa das Leiras em plena serra da Arada.
A Serra da Arada faz parte do Maciço da Gralheira juntamente com a serra da Freita e do Arestal.
A Serra da Freita e da Arada estão separadas pela falha geológica da linha do Rio Frades e Rio Teixeira.
A serra do Arestal é mais pequena (em extensão e altitude) que as anteriores e situa-se a sudoeste, no extremo Norte do Concelho de Sever do Vouga e extremo sul do Concelho de Vale de Cambra.
Na zona sudeste da serra da Arada, situa-se o monte de S. Macário, que é parte integrante da serra da Arada.
É um percurso de âmbito paisagístico e cultural em que desfrutamos de deslumbrantes paisagens das encostas viradas a nordeste da serra da Arada e em que podemos admirar os profundos vales escavados pelo rio Paivó, ribeira da Póvoa e outras Ribeiras da zona. A embelezar ainda mais as panorâmicas e a humanizar as paisagens estão as aldeias que cruzamos, Póvoa das Leiras, Candal e Covelo de Paivó.
Percorremos na maioria, caminhos Florestais e alguns caminhos rurais e de pé posto. Fizemos ainda umas 6 ou 7 centenas de metros em corta-mato. Percorremos ainda o famoso trilho dos Incas feito em lages de xisto que se encontram muito polidas e portanto extremamente escorregadio devido à chuva que caiu na véspera e no próprio dia e que exigiu um cuidado adicional. O percurso não apresenta dificuldades técnicas com exceção do trilho dos incas.
Em nossa opinião o TRILHO DOS INCAS ESTÁ DESACONSELHADO EM DIAS DE CHUVA PARA PEDESTRIANISTAS POUCA EXPERIÊNCIA pois o trilho é longo e está construído numa encosta muito vertical, que poderá originar sérias dificuldades a praticantes menos experientes e/ou com vertigens. Este trilho com 18 quilômetros e quase 900 m de desnível classificaremos entre moderado e difícil mas pode revelar-se muito difícil nos casos atrás descritos.
Efetuamos o percurso no sentido do ponteiro dos relógios e na primeira metade progredimos de início o PR2 SPS (rota das bétulas) e posteriormente (até Covelo de Paivó) a GR 28. Nos últimos 2 km percorremos o trilho dos Incas.
Cerca de 75% do trilho apresenta uma forte exposição solar. Encontramos muita sombra fornecida por belos bosques entre Póvoa das Leiras e Candal e depois algumas manchas florestais nas cotas mais baixas do percurso. Encontramos também algumas fontes de água nas três aldeias por onde passamos.
Descrição do percurso:
Carro estacionado num pequeno largo à entrada da aldeia de Póvoa das Leiras. Passamos pelo centro da aldeia em estrada calcetada, seguindo juntamente com o PR 2 (rota das Bétulas SPS) e a GR 28. Adiante deixamos o arruamento principal e viramos a direita por caminho de terra batida, entrando logo de seguida num belo bosque. Atravessamos a Ribeira da Póvoa e mais 2 ou 3 pequenas ribeiras, sempre envoltos em belos bosques, antes de chegar a aldeia do Candal, onde fizemos um pequeno desvio para visita da igreja matriz. O PR 2 segue para sudoeste e nós seguimos para sudeste com a GR 28, entrando num caminho florestal pelo meio de um belo bosque durante 600 a 700 metros, ao qual se segue uma longa clareira com algumas poucas árvores espalhadas do lado direito e vegetação rasteira à esquerda, testemunho de incêndio relativamente recente. Íamos descendo e admirando as belas paisagens do nosso lado direito.
Durante mais de cinco km descemos por um caminho florestal largo em terra batida geralmente em bom estado de conservação até atingir uma estrada de asfalto onde viramos a direita e logo depois atravessamos o rio Paiivô, entrando na aldeia de Covelo de Paivô. Atravessamos o centro e fomos descendo em direção ao rio o qual atravessamos por umas Poldras com bastante cuidado pois estavam muito escorregadias.
A GR 28 tinha ficado pra trás e iniciamos uma subida por caminho florestal mais estreito, mais antigo, em estado de conservação muito pior que o anterior e com alguns troços já bastante degradados. Fomos apreciando as magníficas paisagens montanhosas com Covelo de Paivó no fundo do vale.
Ao fim de quase quatro quilômetros o estadrão acaba e temos que subir encosta em corta-mato algo penoso de 700 metros vencendo um desnível de 140 m
NOTA: ESTE CORTA MATO PODE SER EVITADO:
800 metros depois de atravessar um ponto alto (Coruxo da Pena Ruiva) existe um caminho meio escondido em pé posto que nos leva pela cumeada até ao trilho dos Incas. Este caminho passou-nos despercebido e continuamos pelo estradão durante 1.300 metros que termina abruptamente ao 14,3 quilómetros do nosso percurso, não nos deixando outra alternativa que não efetuar o referido corta-mato.
Chegando à cumeada vemos uma grande mariola e logo depois vemos o caminho em pé posto que nos levará ao Trilho dos Incas.
Já no Trilho dos Incas ainda fizemos um desvio à esquerda, para depois voltar para trás em direção à Povoa Das Leiras.
IMPORTANTE:
Como já referido atrás, e em nossa opinião o trilho dos incas está desaconselhado em dias de chuva para pedestrianistas com pouca experiência, pois o trilho é longo e está construído numa encosta muito vertical, que poderá originar sérias dificuldades a praticantes menos experientes e/ou com vertigens.
Pouco depois regressamos a Povoa das Leiras e ao nosso ponto de partida.
Em nossa opinião, este é um dos trilhos muitos bonitos desta região.
O percurso aqui partilhado é meramente indicativo, podendo conter erros de traçado, passar em propriedades privadas, ter passagens perigosas ou tornar-se impraticável por razões várias, pelos quais declino toda e qualquer responsabilidade. É também da responsabilidade de quem o realiza tomar todas as medidas necessárias à realização do percurso/atividade em segurança.
Boas caminhadas
Para os amantes de BTT consideramos que o percurso entre Candal e Covelo de Paivó apresenta condições para ser efetuado com bicicleta de montanha.
Registamos um percurso circular efetuado no concelho de São Pedro do Sul e concelho de Arouca com início e final na pequena aldeia de Póvoa das Leiras em plena serra da Arada.
A Serra da Arada faz parte do Maciço da Gralheira juntamente com a serra da Freita e do Arestal.
A Serra da Freita e da Arada estão separadas pela falha geológica da linha do Rio Frades e Rio Teixeira.
A serra do Arestal é mais pequena (em extensão e altitude) que as anteriores e situa-se a sudoeste, no extremo Norte do Concelho de Sever do Vouga e extremo sul do Concelho de Vale de Cambra.
Na zona sudeste da serra da Arada, situa-se o monte de S. Macário, que é parte integrante da serra da Arada.
É um percurso de âmbito paisagístico e cultural em que desfrutamos de deslumbrantes paisagens das encostas viradas a nordeste da serra da Arada e em que podemos admirar os profundos vales escavados pelo rio Paivó, ribeira da Póvoa e outras Ribeiras da zona. A embelezar ainda mais as panorâmicas e a humanizar as paisagens estão as aldeias que cruzamos, Póvoa das Leiras, Candal e Covelo de Paivó.
Percorremos na maioria, caminhos Florestais e alguns caminhos rurais e de pé posto. Fizemos ainda umas 6 ou 7 centenas de metros em corta-mato. Percorremos ainda o famoso trilho dos Incas feito em lages de xisto que se encontram muito polidas e portanto extremamente escorregadio devido à chuva que caiu na véspera e no próprio dia e que exigiu um cuidado adicional. O percurso não apresenta dificuldades técnicas com exceção do trilho dos incas.
Em nossa opinião o TRILHO DOS INCAS ESTÁ DESACONSELHADO EM DIAS DE CHUVA PARA PEDESTRIANISTAS POUCA EXPERIÊNCIA pois o trilho é longo e está construído numa encosta muito vertical, que poderá originar sérias dificuldades a praticantes menos experientes e/ou com vertigens. Este trilho com 18 quilômetros e quase 900 m de desnível classificaremos entre moderado e difícil mas pode revelar-se muito difícil nos casos atrás descritos.
Efetuamos o percurso no sentido do ponteiro dos relógios e na primeira metade progredimos de início o PR2 SPS (rota das bétulas) e posteriormente (até Covelo de Paivó) a GR 28. Nos últimos 2 km percorremos o trilho dos Incas.
Cerca de 75% do trilho apresenta uma forte exposição solar. Encontramos muita sombra fornecida por belos bosques entre Póvoa das Leiras e Candal e depois algumas manchas florestais nas cotas mais baixas do percurso. Encontramos também algumas fontes de água nas três aldeias por onde passamos.
Descrição do percurso:
Carro estacionado num pequeno largo à entrada da aldeia de Póvoa das Leiras. Passamos pelo centro da aldeia em estrada calcetada, seguindo juntamente com o PR 2 (rota das Bétulas SPS) e a GR 28. Adiante deixamos o arruamento principal e viramos a direita por caminho de terra batida, entrando logo de seguida num belo bosque. Atravessamos a Ribeira da Póvoa e mais 2 ou 3 pequenas ribeiras, sempre envoltos em belos bosques, antes de chegar a aldeia do Candal, onde fizemos um pequeno desvio para visita da igreja matriz. O PR 2 segue para sudoeste e nós seguimos para sudeste com a GR 28, entrando num caminho florestal pelo meio de um belo bosque durante 600 a 700 metros, ao qual se segue uma longa clareira com algumas poucas árvores espalhadas do lado direito e vegetação rasteira à esquerda, testemunho de incêndio relativamente recente. Íamos descendo e admirando as belas paisagens do nosso lado direito.
Durante mais de cinco km descemos por um caminho florestal largo em terra batida geralmente em bom estado de conservação até atingir uma estrada de asfalto onde viramos a direita e logo depois atravessamos o rio Paiivô, entrando na aldeia de Covelo de Paivô. Atravessamos o centro e fomos descendo em direção ao rio o qual atravessamos por umas Poldras com bastante cuidado pois estavam muito escorregadias.
A GR 28 tinha ficado pra trás e iniciamos uma subida por caminho florestal mais estreito, mais antigo, em estado de conservação muito pior que o anterior e com alguns troços já bastante degradados. Fomos apreciando as magníficas paisagens montanhosas com Covelo de Paivó no fundo do vale.
Ao fim de quase quatro quilômetros o estadrão acaba e temos que subir encosta em corta-mato algo penoso de 700 metros vencendo um desnível de 140 m
NOTA: ESTE CORTA MATO PODE SER EVITADO:
800 metros depois de atravessar um ponto alto (Coruxo da Pena Ruiva) existe um caminho meio escondido em pé posto que nos leva pela cumeada até ao trilho dos Incas. Este caminho passou-nos despercebido e continuamos pelo estradão durante 1.300 metros que termina abruptamente ao 14,3 quilómetros do nosso percurso, não nos deixando outra alternativa que não efetuar o referido corta-mato.
Chegando à cumeada vemos uma grande mariola e logo depois vemos o caminho em pé posto que nos levará ao Trilho dos Incas.
Já no Trilho dos Incas ainda fizemos um desvio à esquerda, para depois voltar para trás em direção à Povoa Das Leiras.
IMPORTANTE:
Como já referido atrás, e em nossa opinião o trilho dos incas está desaconselhado em dias de chuva para pedestrianistas com pouca experiência, pois o trilho é longo e está construído numa encosta muito vertical, que poderá originar sérias dificuldades a praticantes menos experientes e/ou com vertigens.
Pouco depois regressamos a Povoa das Leiras e ao nosso ponto de partida.
Em nossa opinião, este é um dos trilhos muitos bonitos desta região.
O percurso aqui partilhado é meramente indicativo, podendo conter erros de traçado, passar em propriedades privadas, ter passagens perigosas ou tornar-se impraticável por razões várias, pelos quais declino toda e qualquer responsabilidade. É também da responsabilidade de quem o realiza tomar todas as medidas necessárias à realização do percurso/atividade em segurança.
Boas caminhadas
Para os amantes de BTT consideramos que o percurso entre Candal e Covelo de Paivó apresenta condições para ser efetuado com bicicleta de montanha.
Waypoints
Comments (20)
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Preciosa ruta en día lluvioso por Póboa das Leiras. Gracias por compartirla con magnífica descripción y amplio reportaje fotográfico. Un abrazo!!
Una ruta muy bonita, para disfritar de lindos paisajes. Un abrazo
Muy bonita ruta por Póvoa das Leiras en la Sierra de Arada. Que maravilla de parajes verdes, y esos pueblos con encanto. Curiosa la Calzada Inca. Gracias por tus advertencias de no realizarla con lluvia. Un abrazo.
Una estupenda ruta con magníficas fotografías saludos
Obrigado Palocorto1 pelo comentário e avaliação. Um abraço
Obrigado Emílio pelo comentário e avaliação. Um abraço
Obrigado Maria pelo comentário e avaliação e tuas simpáticas palavras. Também gosto muito das paisagens rurais no meio da montanha. Um abraço
Obrigado MPuet pelo comentário e avaliação. Um abraço
A beautiful path in rainy weather and green forest nature and great friends. Congratulations and thanks for sharing. A big hug for a dear friend.
Una ruta muy bonita y buenos consejos .
Gracias por compartir.
Un abrazo
Belo percurso nos arredores da Póvoa das Leiras. Muito boas fotos e explicações. Um abraço forte.
Preciosa ruta, larga y parece que bastante dura... además de toda la lluvía que tuvisteis, que eso siempre complica las cosas!!!
1Abrazo!!!
Thanks Mohammad.kiani for your comment and evaluation.
The trail really is beautiful.
A big hug mu friend
Obrigado Sara pelo teu comentário e avaliação. Um abraço
Obrigada Tetititu pelo comentário e avaliação do trilho. Um abraço amigo
Obrigado Tolly Mune pelo comentário e avaliação da trilha. Sim a trilha é um pouco durita e a chuva não ajudou. Um abraço
Magnífica y bella ruta por unos parajes preciosos. Enhorabuena por realizar estas bonitas fotos y con una gran descripción de la caminata
Saludos y muchas gracias por compartir!
Muy bella ruta. Los paisajes están de fábula!
Muito obrigado Joan i Dolors pelo comentário e avaliação. Um abraço
Muito obrigado Alfredo Huanes pelo comentário e avaliação. Um abraço