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PR-G 119 Ruta do Xabriña (Galiza)

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Trail stats

Distance
10.76 mi
Elevation gain
1,598 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,598 ft
Max elevation
2,228 ft
TrailRank 
83 5
Min elevation
1,128 ft
Trail type
Loop
Time
8 hours 5 minutes
Coordinates
1886
Uploaded
March 30, 2023
Recorded
March 2023
  • Rating

  •   5 4 Reviews

near Paraños, Galicia (España)

Viewed 239 times, downloaded 11 times

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.


CAMINHO PARA O RIO XABRIÑA (PARAÑOS)


"FERVENZAS" DO RIO XABRIÑA

- Trilho circular com marcações, com início e fim na aldeia de Paraños, Pontevedra (Galiza);
- Este é um trilho versátil que permite várias opções: pode-se iniciar em Paraños, A Lamosa, Prado de Canda ou Corzós. Além disso, o percurso divide-se em dois grande anéis, que se cruzam na Ponte Folón. Desta forma, o caminhante pode optar por começar num dos locais acima referidos, percorrer a totalidade da rota ou apenas um dos anéis. Se optar pelo anel de Paraños, o rio Xabriña é o principal protagonista, junto com as fragas e a abundante vegetação ribeirinha. Caso opte pelo anel de Prado e A Lamosa, então tomará contacto com a desaparecida atividade dos "cereiros", a arquitetura rural das aldeias e um conjunto de caminhos ancestrais e históricos. Para se obter informações mais detalhadas acerca deste e de muitos outros percursos galegos, aconselho uma visita à página web do Turismo da Galiza;
- A direção tomada foi no sentido contrário aos ponteiros do relógio (aconselhada), começando por percorrer as margens do rio Xabriña e posteriormente as zonas altas (aldeias). No entanto, caso se opte por fazer o percurso no sentido horário, não se sentirá grande diferença em termos de desníveis, pois ambas as direções apresentam uma idêntica altimetria;
- Partindo-se do centro de Paraños, após se passar pela igreja Paroquial de Santa María, desce-se na direção do Xabriña por caminhos murados entre lameiros e carvalhais.Chegados à margem direita do rio, toma-se de imediato contacto com o primeiro dos muitos moinhos que se encontrarão ao longo da rota. Descendo umas centenas de metros, inverte-se a marcha, atravessando o rio sobre uma ponte improvisada com dois troncos assentes nas margens. Seguindo agora para montante pela sua margem esquerda, vai-se percorrendo frondosos bosques de vegetação ribeirinha, densos carvalhais e inúmeros moinhos em ruínas que testemunham uma atividade ancestral, atualmente desativada. Pequenas quedas de água (fervenzas), fragas, pontes e pontelhas, poços de água cristalina, fontes e um ambiente natural ímpar acompanham-nos ao longo deste trajeto que nos faz esquecer o tempo, tal a beleza que nos rodeia. Antes de se chegar à ponte Folón faz-se um desvio à direita, pelo rio Azal, para ver a queda de água da Fraga das Millariñas. Após cruzar-se a ponte (local onde é possível inverter-se a marcha e encurtar a rota), o percurso segue agora por uma histórica e belíssima calçada, o Caminho Real, na direção de A Aldea de Riba, e desta continua a subir até ao ponto mais elevado da rota, o miradouro natural de Cotos da Bouza, de onde se obtêm vistas panorâmicas excecionais sobre toda a envolvente: o vale do Xabriña e a serra da Canda. Consecutivamente, retoma-se o caminho na direção da aldeia de Corzós, passando pelo Cruzeiro e Capela de San Miguel, e regressa-se ao rio Xabriña, para novamente percorrer a sua margem esquerda até à pontelha e Moinho das Ovellas. Neste local inicia-se uma subida com alguma exigência física e técnica, por uma antiga calçada por onde corre uma linha de água, o que torna as lajes graníticas muito escorregadias e muito irregulares. No topo da subida entra-se na aldeia de A Lamosa, passando pela igreja Paroquial de San Bartolomeu. Nesta aldeia, por opção, fez-se uma paragem para almoçar no Bar Cuartel. Foi uma excelente opção, pois para além da simpatia com que fomos recebidos, almoçamos uma diária (prato de entrada, prato principal, sobremesa, café, pão e bebida) por 10€. E que belo almoço este! De volta ao trilho, desceu-se novamente na direção do Xabriña por caminhos rurais entre frondosos carvalhais. Chegados à sua margem direita, este troço decorre acompanhando tranquilamente o correr das águas, pelo meio de uma exuberância verde que faz desta rota uma experiência inesquecível. Junto à garganta do Poço do Demo, o percurso vira à direita e afasta-se definitivamente do rio, na direção de Paraños, ponto de partida deste trilho;
- Ao longo do trajeto existem vários pontos de referência, com destaque para o casario rural das aldeias de Paraños, A Aldea de Riba, Corzós e A Lamosa, as igrejas de Santa María de Paraños, San Bartolomeu da Lamosa e a Capela de San Miguel de Corzós, o Miradouro de Cotos da Bouza com excecionais vistas panorâmicas sobre a serra da Canda e o vale do Xabriña, os lameiros agrícolas em torno das aldeias, os densos bosques de carvalhos e toda a vegetação ripícola, o deslumbrante rio Xabriña e o rio Azal (seu afluente), os inúmeros moinhos antigos (quase todos em ruínas), as várias pontes e pontelhas que se atravessam, nomeadamente as pontelhas das Tapadas e das Ovellas, a ponte Folón, as muitas quedas de água (fervenzas) e fragas, os poços da Brea e do Demo, as calçadas, o Caminho Real, o Museu e Lagar da Cera em Paraños, a Eira da Cera das Brasileiras II, em A Lamosa e, por fim, toda a envolvente paisagística que este paraíso galego nos proporciona;
- Misto de caminhos de terra, calçadas e arruamentos (aldeias);
- Percurso com características moderadas (tendo em conta a distância a percorrer) mas fisicamente acessível, com uma subida mais pronunciada para o miradouro de Cotos da Bouza e uma calçada que requer algum cuidado e atenção antes de entrar em A Lamosa. Se chover, com vento ou neblinas fortes, as dificuldades serão acrescidas e o uso de GPS constitui sempre uma boa ajuda. Neste caso concreto, as marcações estão muito visíveis e existe muita informação ao longo de todo o percurso, com referência às distâncias entre pontos de interesse;
- No seu todo é um percurso maravilhoso, que permite usufruir das excecionais características deste curso de água, assim como de um bom conjunto de pontos de interesse. Além disso submerge-nos numa atmosfera verde, ancestral, de bosques autóctones que fazem com que esta seja, sem dúvida, uma experiência extasiante e que perdura na memória. A primavera e o outono são as estações, por excelência, para se usufruir em pleno desta experiência natural, absolutamente potenciada pela explosão de cores e aromas típicos dessas estações. Quem por aqui passe não esquecerá, absolutamente, esta maravilha!


HORREO (ESPIGUEIRO) EM PARAÑOS


"UMBIGO-DE-VÉNUS" (PORMENOR DO PERCURSO)

Outros percursos realizados nesta região:
Rota do Rio Xabriña, Galiza (versão curta)
Trilho 'Percursos Marginais do Rio Minho' (circular e adaptado)
Bosques e moinhos de Padrenda (Galiza)


PANORÂMICA DESDE O MIRADOURO DE COTOS DA BOUZA


CRUZEIRO NA IGREJA DE SANTA MARÍA DE PARAÑOS (PORMENOR DO PERCURSO)

- PR-G 119 RUTA DO XABRIÑA
O rio Xabriña, afluente do Chá, torna-se o verdadeiro protagonista deste percurso circular que começa na freguesia de Paraños e passa por outras localidades como Prado de Canda e A Lamosa.
Para além da frondosa vegetação que apresenta nas suas margens, ao longo do percurso poderá desfrutar de uma extraordinária riqueza etnográfica e cultural pois encontrará elementos de grande valor e em bom estado de conservação como a igreja paroquial de Paraños, várias antigas fábricas de velas como o "Lagar da Cera" em Portocortiñas, quase trinta moinhos ao longo do rio, caminhos tradicionais, fontes, cursos de água e pontes como a de Folón.
O seu desenho circular é dividido em dois grandes anéis. O primeiro decorre ao longo do rio desde Paraños, através de exuberantes bosques, até à Ponte Folón. O segundo anel, que visita Prado e A Lamosa, aproxima-nos do Miradouro dos Cotos da Bouza e de pequenas aldeias onde podemos conhecer a atividade dos antigos artesãos que se dedicavam ao trabalho da cera.
Além disso, em vários pontos do percurso podemos apreciar painéis que recolhem poemas do poeta galego Uxío Novoneyra do seu livro intitulado "Os Eidos".
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: etnográfico, paisagístico, ambiental e natural
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Covelo, Pontevedra (Galiza)
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Paraños, Covelo
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 06h00
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 17 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +550m / -550m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 341m / 649m
- ÉPOCA ACONSELHADA: primavera, verão e outono



"FERVENZAS" NO RIO XABRIÑA


"FERVENZAS" NO POÇO DA BREA

- FAVUM: LAGAR DA CERA DE PARAÑOS
No Covelo conservam-se vários edifícios para a produção de velas e ex-votos de cera. Aqui existia um comércio artesanal de grande importância regional onde os "cereiros" ou "borreiros" faziam estes produtos de cera amarela ou branca. Exemplos destes edifícios podem ser vistos em A Lamosa e Paraños. Nesta última freguesia podemos visitar um destes locais de fabricação de cera. Aí temos um pequeno edifício centenário, restaurado e convertido em museu, onde podemos ver a prensa de cera, todas as "pías" (pilhas de pedra) e a maquinaria necessária para a referida transformação deste material proveniente das abelhas. Tudo isso acompanhado das informações necessárias para a compreensão do processo.
O Lagar do Tío Bernardo consistia numa grande viga de madeira de cerca de 7 metros, na qual era aparafusado um “fuso” com um peso de 1.200 kg para realizar a prensagem. Na outra ponta ficava o bloco de prensagem com uma cavidade onde era inserido o "chapuzo". A cera derretida era despejada num bloco com água que filtrava pelos orifícios para três “pias” que ficavam abaixo. Perto do bloco fica a "caldeira" que servia para derreter a cera com a água misturada numa panela de cobre. Na parede há três bacias que serviam para resfriar a cera e formar grandes blocos solidificados.
O dia do "lagareiro" começava bem cedo, uma vez recolhida a matéria-prima necessária (favo) para a elaboração. O favo de mel em galego chama-se "favo", topónimo que dá nome a esta construção. Limpas as panelas e fervida a cera, iniciava-se a prensagem, deitando o conteúdo nas três pias, a cera numa delas e a água nas outras duas.
O Favum ou Lagar da Cera está localizado na rota do rio Xabriña, um rio lindo e cheio de lugares maravilhosos.


CAMINHO PELA MARGEM DIREITA DO RIO XABRIÑA


CALÇADA DO CAMINHO REAL

- GALIZA
Conhecida pelos romanos como a região do fim do mundo, a Galiza é a comunidade mais ocidental de Espanha: uma região montanhosa que termina numa costa recortada formada por uma sucessão de rias e largos estuários rochosos.
O seu interior é constituído por prados e florestas densas, povoadas por rica fauna e flora. Esta área é tradicionalmente dedicada à agricultura, caça e também pesca, pela proximidade do mar.
Além do território continental fazem também parte da Galiza os arquipélagos de Cies, Ons, Salvora, as Ilhas Malveiras e Sisargas, Cortegada e a ilha e Arousa. Fazem parte da Galiza as províncias de A Coruña, Ourense, Lugo e Pontevedra cujas cidades principais são Santiago de Compostela, A Coruña e Vigo. No seu total vivem aqui 1.2 milhões de habitantes.
A Galiza tem uma tradição cultural e folclórica muito própria, marcada também pela sua língua, o Galego. Nesta região instalaram-se povos celtas que muito contribuíram para a formação desta zona, que se vê muito mais como celta do que como latina ou hispânica.
Assim, ouvir aqui a gaita de foles é tão natural como na Escócia, pois é o instrumento "nacional" da Galiza. Nada como visitar as festas e festivais locais para melhor tomar o pulso desta cultura tão particular. E apesar disto, os galegos não têm pretensões separatistas, considerando-se tão espanhóis como o resto de Espanha.
A belíssima e entre-cortada costa galega é a mais extensa das províncias de Espanha se tivermos em conta todas as baías e enseadas. O resultado é um infindável número de pitorescas praias e baías pontilhadas por portos e cidades costeiras.
Esta região é abençoada com praias encantadoras banhadas muitas delas por águas calmas e mornas em contraste com a temperatura tipicamente mais fria do Atlântico. Praias como Sanxenxo, Bueu, Samil (em Vigo), para não falar nas praias das Islas Cies, estão entre as melhores praias da Galiza para férias de mar.
Também é conhecida como a região dos 1000 rios. Estes desaguam no mar via estuários e baías conhecidos como rias. São conhecidas como Rias Baixas e Rias Altas, sendo as primeiras próximas da fronteira de Portugal e as segundas a norte do cabo Finisterra.
A partir de Finisterra o clima e a paisagem mudam; as Rias Altas são enquadradas por montanhas rochosas de vegetação mais rara. As temperaturas baixam e os ventos sopram com mais intensidade. É também uma zona mais chuvosa. A sul de Finisterra a encosta desce com mais suavidade em direção ao mar, com pinheiros e eucaliptos, bem como campos agrícolas verdejantes.
A singularidade da cultura galega está bem representada na sua gastronomia. Aqui não se encontra tanto o arroz, a massa. Aqui são as batatas que acompanham os pratos, muitos deles à base de peixe. Marisco é muito popular e peixe em geral faz parte da dieta local, pois na comunidade europeia é a Galiza quem mais pesca, por causa dos muitos bancos de areia e portos piscatórios. Assim, muitas são as formas de preparar o peixe e o marisco, sempre muito frescos nesta região.
O clima na Galiza é temperado, com invernos que podem ser bastante rigorosos e muito ventosos e primavera e verão que podem ser bastante quentes. A chuva é uma presença regular que pode por vezes manifestar-se nos meses de verão.


QUEDA DE ÁGUA DA FRAGA DAS MILLARIÑAS


RUÍNAS DO INTERIOR DO MOINHO DA RITA (PORMENOR DO PERCURSO)

Waypoints

PictographMuseum Altitude 1,309 ft
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Museu e Lagar da Cera

PictographReligious site Altitude 1,289 ft
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Cruzeiro de Paraños

PictographReligious site Altitude 1,281 ft
Photo ofIgreja Paroquial de Santa María de Paraños Photo ofIgreja Paroquial de Santa María de Paraños Photo ofIgreja Paroquial de Santa María de Paraños

Igreja Paroquial de Santa María de Paraños

PictographRuins Altitude 1,184 ft
Photo ofMoinho do Fundego Photo ofMoinho do Fundego Photo ofMoinho do Fundego

Moinho do Fundego

PictographRiver Altitude 1,158 ft
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Rio Xabriña

PictographWaterfall Altitude 1,139 ft
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Fervenzas do Xabriña (quedas)

PictographBridge Altitude 1,132 ft
Photo ofPonte de troncos Photo ofPonte de troncos Photo ofPonte de troncos

Ponte de troncos

NOTA: à data, esta ponte ainda se encontrava em estado provisório. Tal deveu-se às chuvas fortes do inverno e consequente aumento do caudal do rio.

PictographRuins Altitude 1,170 ft
Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n

Moinho s/n

PictographFountain Altitude 1,193 ft
Photo ofFonte da Fame Photo ofFonte da Fame Photo ofFonte da Fame

Fonte da Fame

PictographRuins Altitude 1,184 ft
Photo ofMoinho das Medelas Photo ofMoinho das Medelas Photo ofMoinho das Medelas

Moinho das Medelas

PictographWaypoint Altitude 1,188 ft
Photo ofMoinho de Paquito Photo ofMoinho de Paquito Photo ofMoinho de Paquito

Moinho de Paquito

PictographBridge Altitude 1,190 ft
Photo ofPontelha sobre rio Xabriña Photo ofPontelha sobre rio Xabriña Photo ofPontelha sobre rio Xabriña

Pontelha sobre rio Xabriña

PictographRuins Altitude 1,193 ft
Photo ofMoinhos da Rita e dos Martinez Photo ofMoinhos da Rita e dos Martinez Photo ofMoinhos da Rita e dos Martinez

Moinhos da Rita e dos Martinez

PictographBridge Altitude 1,211 ft
Photo ofPonte do Roupeiro Photo ofPonte do Roupeiro Photo ofPonte do Roupeiro

Ponte do Roupeiro

PictographFountain Altitude 1,209 ft
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Moinho da Ponte (fonte)

PictographWaypoint Altitude 1,232 ft
Photo ofLevada Photo ofLevada Photo ofLevada

Levada

PictographRiver Altitude 1,249 ft
Photo ofPoço da Brea Photo ofPoço da Brea Photo ofPoço da Brea

Poço da Brea

PictographBridge Altitude 1,256 ft
Photo ofPontelha da Feixa Photo ofPontelha da Feixa Photo ofPontelha da Feixa

Pontelha da Feixa

NOTA: desvio para a fonte da Faixa e para os moinhos do Peso, dos Durán e do Xirondo.

PictographRuins Altitude 1,254 ft
Photo ofMoinho da Feixa Photo ofMoinho da Feixa Photo ofMoinho da Feixa

Moinho da Feixa

PictographRuins Altitude 1,269 ft
Photo ofMoinho da Fraga do Rei (ou de Tanancio) Photo ofMoinho da Fraga do Rei (ou de Tanancio) Photo ofMoinho da Fraga do Rei (ou de Tanancio)

Moinho da Fraga do Rei (ou de Tanancio)

PictographBridge Altitude 1,265 ft
Photo ofPontelha das Tapadas Photo ofPontelha das Tapadas Photo ofPontelha das Tapadas

Pontelha das Tapadas

PictographRuins Altitude 1,269 ft
Photo ofMoinho das Tapadas Photo ofMoinho das Tapadas Photo ofMoinho das Tapadas

Moinho das Tapadas

PictographRiver Altitude 1,315 ft
Photo ofPoço do Demo Photo ofPoço do Demo Photo ofPoço do Demo

Poço do Demo

PictographRiver Altitude 1,363 ft
Photo ofLevada do Lugar / Fonte do Avelando Photo ofLevada do Lugar / Fonte do Avelando Photo ofLevada do Lugar / Fonte do Avelando

Levada do Lugar / Fonte do Avelando

PictographRiver Altitude 1,440 ft
Photo ofRio Azal / Ponte das Chozas Photo ofRio Azal / Ponte das Chozas Photo ofRio Azal / Ponte das Chozas

Rio Azal / Ponte das Chozas

PictographWaterfall Altitude 1,536 ft
Photo ofFraga das Millariñas Photo ofFraga das Millariñas Photo ofFraga das Millariñas

Fraga das Millariñas

PictographBridge Altitude 1,520 ft
Photo ofPonte em madeira Photo ofPonte em madeira Photo ofPonte em madeira

Ponte em madeira

PictographRiver Altitude 1,591 ft
Photo of'Fervenzas' do Xabriña Photo of'Fervenzas' do Xabriña

'Fervenzas' do Xabriña

PictographRiver Altitude 1,615 ft
Photo of'Fervenzas' do Xabriña Photo of'Fervenzas' do Xabriña Photo of'Fervenzas' do Xabriña

'Fervenzas' do Xabriña

PictographRuins Altitude 1,694 ft
Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n

Moinho s/n

PictographBridge Altitude 1,699 ft
Photo ofPonte em madeira Photo ofPonte em madeira Photo ofPonte em madeira

Ponte em madeira

PictographRuins Altitude 1,704 ft
Photo ofMoinho da Veiga Photo ofMoinho da Veiga Photo ofMoinho da Veiga

Moinho da Veiga

PictographRuins Altitude 1,717 ft
Photo ofMoinho da Costa Photo ofMoinho da Costa Photo ofMoinho da Costa

Moinho da Costa

PictographBridge Altitude 1,722 ft
Photo ofPonte Folón Photo ofPonte Folón Photo ofPonte Folón

Ponte Folón

PictographWaypoint Altitude 1,773 ft
Photo ofCaminho Real Photo ofCaminho Real Photo ofCaminho Real

Caminho Real

PictographFountain Altitude 1,993 ft
Photo ofFonte (A Aldea de Riba) Photo ofFonte (A Aldea de Riba)

Fonte (A Aldea de Riba)

PictographPanorama Altitude 2,216 ft
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Miradouro de Cotos da Bouza

PictographRiver Altitude 2,004 ft
Photo ofRego Photo ofRego Photo ofRego

Rego

PictographReligious site Altitude 2,054 ft
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Capela de San Miguel de Corzós

PictographBridge Altitude 1,789 ft
Photo ofPontelha (rio Xabriña) Photo ofPontelha (rio Xabriña) Photo ofPontelha (rio Xabriña)

Pontelha (rio Xabriña)

PictographRuins Altitude 1,820 ft
Photo ofMoinho do Codesal Photo ofMoinho do Codesal Photo ofMoinho do Codesal

Moinho do Codesal

PictographBridge Altitude 1,822 ft
Photo ofPonte em madeira (destruída) Photo ofPonte em madeira (destruída) Photo ofPonte em madeira (destruída)

Ponte em madeira (destruída)

PictographRuins Altitude 1,851 ft
Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n Photo ofMoinho s/n

Moinho s/n

PictographBridge Altitude 1,851 ft
Photo ofPontelha e Moinho das Ovellas Photo ofPontelha e Moinho das Ovellas Photo ofPontelha e Moinho das Ovellas

Pontelha e Moinho das Ovellas

PictographWaypoint Altitude 1,878 ft
Photo ofCalçada Photo ofCalçada Photo ofCalçada

Calçada

PictographWaypoint Altitude 1,984 ft
Photo ofEira da Cera das Brasileiras II Photo ofEira da Cera das Brasileiras II Photo ofEira da Cera das Brasileiras II

Eira da Cera das Brasileiras II

PictographProvisioning Altitude 2,027 ft
Photo ofBar Cuartel Photo ofBar Cuartel

Bar Cuartel

PictographReligious site Altitude 2,043 ft
Photo ofIgreja Paroquial de San Bartolomeu da Lamosa Photo ofIgreja Paroquial de San Bartolomeu da Lamosa Photo ofIgreja Paroquial de San Bartolomeu da Lamosa

Igreja Paroquial de San Bartolomeu da Lamosa

PictographFountain Altitude 2,009 ft
Photo ofFonte da Lamosa Photo ofFonte da Lamosa

Fonte da Lamosa

Comments  (8)

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Apr 9, 2023

    O magnifico rio Xabriña... que saudades! Já faz uns anos que lá fui e adorei. Gostava mesmo de lá voltar, é um local belíssimo, como já não se encontra com facilidade, infelizmente. Que bom rever estas paisagens... Continua tão bonito quanto dele me recordo. Muito bom! Obrigado pela partilha, grande abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 9, 2023

    Viva, Aiguille du Midi! Tenho planos para no outono lá regressar (vai ser um outono intenso pois pretendo regressar a vários outros locais...). No entanto, neste inicio de primavera, o verde continua sublime e as águas do rio transparentes. Foi realmente muito bom lá voltar. Obrigado pela comentário e avaliação ao trilho. Grande abraço!!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Apr 9, 2023

    Local maravilhoso! Não conheço e fiquei mesmo com vontade de lá ir. A biodiversidade deste vale do Xabriña deve ser impressionante... Obrigado pela partilha, este vou guardar. Abraço!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 10, 2023

    Obrigado pela avaliação, _BIO_RAIA_. Vale mesmo a pena visitar este vale do rio Xabriña. Grande abraço!

  • Photo of mehdi.tabibvand
    mehdi.tabibvand Apr 11, 2023

    Woooowwww, what a wonderful photos and beautiful trail, congratulations my friend

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 11, 2023

    Thanks for the kind words, mehdi.tabibvand. Happy hiking!

  • Photo of Manuel.Martins
    Manuel.Martins Jun 4, 2023

    I have followed this trail  View more

    Belíssimo trilho, obrigado pela partilha 👌

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jun 4, 2023

    Viva, Manuel Martins! Muito obrigado pela avaliação e simpáticas palavras. É muito bom saber que esta partilha resulta e que desfrutou deste belíssimo trilho, pois o Xabriña é mesmo uma imersão verde!
    Continuação de ótimas caminhadas!!

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