PR1 SPS - Rota de Manhouce (alargado)
near Manhouce, Viseu (Portugal)
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Itinerary description
POÇO DA SILHA (RIBEIRA DE VESSADAS)
- Trilho circular, com marcações (exceto no troço alargado pelas encostas rochosas, entre Gestoso e Gestosinho), com início e fim no parque de estacionamento da Junta de Freguesia de Manhouce (opcional);
- Este trilho desenvolve-se por caminhos rurais, caminhos florestais e caminhos de pé posto, entre as aldeias de Manhouce, Bondança, Salgueiro, Malfeitoso e Lageal, no Maciço da Gralheira. Numa primeira parte, partindo de Manhouce, cruza-se a ribeira de Vessadas (com um pequeno desvio ao Poço da Silha), através de caminhos florestais até à represa de água de Alagoa. Daí, continuando por caminhos serranos, o trilho volta a cruzar a ribeira de Vessadas (sobre poldras) para, com Gestoso à vista, iniciar-se o troço alargado pelas encostas rochosas (ter em atenção que aqui os declives são acentuados e requer-se alguma destreza física para se progredir sobre as rochas). Após atingir-se a cota máxima nos 982 mts de altitude (miradouro natural), o trilho inicia uma longa descida até ao vale de Bondança, passando pelo meio por um pequeno troço que obriga a corta-mato (não muito complicado), até se chegar à ponte medieval sobre a ribeira de Bondança. Esta segunda parte do percurso oferece vistas panorâmicas belíssimas, e o desvio que se faz ao trilho oficial acrescenta alguma adrenalina para quem gosta de um pouco de aventura. A última parte deste percurso leva-nos de regresso a Manhouce, mas sem antes passar pelas aldeias de Bondança, Salgueiro, Malfeitoso e Lageal, ora por caminhos florestais, ora por antigos caminhos de pastoreio e velhas calçadas entre muros. Todo este troço final não apresenta dificuldades de maior, pelo que se progride com facilidade, permitindo o contacto com os vários núcleos rurais que se atravessa. Pelo caminho, cruzam-se ainda as ribeiras de Muro e de Manhouce. Chegados a Manhouce, o percurso atravessa a aldeia, contornando a Igreja Matriz para, pouco à frente, fazer um curto desvio para se atravessar novamente a ribeira de Manhouce sobre a ponte Romana, terminando logo depois no parque de estacionamento da Junta de Freguesia, local onde se iniciou este percurso;
- Trilho serrano com algum declive que facilmente se transpõe (exceto no troço alargado que obriga a outra atenção e cuidado) e excelentes vistas sobre o Maciço da Gralheira e os vales das ribeiras de Vessadas e de Manhouce. Destaque para os vários núcleos rurais, cujo casario granítico ainda testemunha a rudeza e dificuldades da vida na serra, assim como os costumes e práticas de pastoreio e agricultura de minifúndio;
- Embora este percurso corresponda a um trilho oficial, por opção fez-se um pequeno troço alargado, tendo-se este revelado fisicamente mais exigente. Além disso, de forma a evitar enganos ou acrescentar kms desnecessários, aconselha-se o uso do GPS;
- Aos 5,8 km, após cruzar sobre as poldras da ribeira de Vessadas, o trilho desvia-se para a esquerda do percurso oficial, iniciando aí o troço alargado pelas encostas rochosas, e por isso não passa pela aldeia de Gestosinho. Como já foi referido, depois de se atingir a cota máxima, a descida até à ponte medieval sobre a ribeira de Bondança implica, sensivelmente aos 7,6 km, um curto troço a corta-mato (que não é complicado). Quando se atravessa a ponte, está-se novamente no trilho oficial;
- Misto de caminhos de terra, caminhos rurais, calçadas antigas, trilhos de pé posto e algum (muito pouco) piso alcatroado ou calçadas de paralelo;
- Trilho com características moderadas, tendo em conta a distância, assim como os vários declives mais acentuados, pelo que é um percurso relativamente acessível e que requer apenas algum cuidado nas encostas rochosas. É um bom trilho para ser realizado na primavera ou no outono, pois devido ao facto de ter bastante exposição solar, não é aconselhável no Verão. No inverno, em dias de chuva, as dificuldades serão bastante acrescidas, conferindo-lhe alguma perigosidade, pelo que deve ser evitado. Botas e bastões são essenciais;
- No seu todo, é um percurso muito bonito, com vários pontos de interesse, que nos leva através deste espetacular Maciço da Gralheira, com as suas emblemáticas e desafiantes serras da Freita, Arada e Arestal. Natureza e ruralidade em excelente harmonia. Vale a pena!
ENCOSTA ROCHOSA (MACIÇO DA GRALHEIRA)
Outros percursos realizados nesta região:
PR1 Trilho de Manhouce - Serra da Gralheira
Pelo vale do rio Teixeira
Pelo rio Teixeira
Subida da 'BESTA' - Serra da Freita
Trilho dos Incas e Rota das Bétulas (parcial)
CAMINHO RURAL ENTRE MUROS (LAGEAL)
- PR1 SPS - ROTA DE MANHOUCE
É no extremo ocidental do concelho de São Pedro do Sul que se encontram as terras altas de Manhouce, em pleno Maciço da Gralheira. Nesta região montanhosa, com um passado muito antigo, encontraram-se vestígios arqueológicos que atestam povoamentos do Neolítico, da Idade do Bronze, da Idade do Ferro e do período Romano. Já o topónimo Manhouce, parece advir do termo manho (terra inculta, baldio) ou de uma variação de amanhouce (terra amanhada).
O percurso parte de Manhouce rumo às paisagens de altitude do Maciço da Gralheira, a noroeste. Segue pela EM612 até se escutar o enérgico som da água. A montante da ponte rodoviária observa-se a Ponte Romana da antiga Via Cale; a jusante, a magnifica garganta da ribeira de Manhouce, com um antigo moinho e sua levada. Adiante, descobre a ribeira da Vessa, na qual se encontra o Poço da Silha, e a sua frondosa galeria ripícola. À medida que vai subindo, os carvalhos vão desaparecendo e dando lugar aos pinheiros até, eventualmente, um enorme caos de blocos graníticos assumir as responsabilidades paisagísticas, criando panoramas verdadeiramente inspiradores e, nos dias frios, cortantes. Nesta zona de altitude é comum aparecerem as ágeis vacas Arouquesas. Estamos em zona de lobo ibérico e de aves rapinas, onde sempre há algum animal atento aos acontecimentos. O percurso parte agora à descoberta das várias aldeias de altitude do Maciço da Gralheira, com as suas arquiteturas vernaculares em granito e os cenográficos socalcos agrícolas. A água escorre um pouco por toda a parte, pelos caminhos e pelas encostas. De Gestosinho avança até Bondança, depois Salgueiro, Malfeitoso, Lageal e, de novo, Manhouce.
- TIPO DE PERCURSO: circular, de pequena rota
- ÂMBITO DO PERCURSO: natural e paisagístico
- LOCALIZAÇÃO DO PERCURSO: Manhouce
- PONTO DE PARTIDA / CHEGADA: Manhouce, junto ao Largo da Escola
- DURAÇÃO DO PERCURSO: 04h45
- DISTÂNCIA PERCORRIDA: 14,4 km
- GRAU DE DIFICULDADE: médio
- DESNÍVEL POSITIVO / NEGATIVO: +641m / -641m
- COTA MÍNIMA / MÁXIMA: 565m / 982m
- ÉPOCA ACONSELHADA: todo o ano
PORMENOR DO PERCURSO (MANHOUCE)
- MACIÇO DA GRALHEIRA
Serra da Gralheira, ou Maciço da Gralheira, são designações atribuídas a um conjunto montanhoso acidentado e situado no distrito de Viseu. Desta cadeia de montanhas fazem parte a Serra da Freita, a Serra da Arada, a Serra do Arestal e a Serra de São Macário. Este complexo conjunto de elevações encontra-se situado entre o rio Douro, o rio Paiva e o Sul do rio Vouga. Este sistema montanhoso, muito regular, é inteiramente talhado no granito.
A noroeste do Maciço desenvolve-se uma área muito diferente formada por uma sucessão de vales profundos e alinhamentos montanhosos, dispostos segundo os rumos hercínicos. A Sueste da cadeia montanhosa todas as cristas parecem reunidas por uma outra, transversal, formada por uma série de arcos sucessivamente côncavos e convexos em relação ao resto do maciço.
De Nordeste para Sudoeste distinguem-se três ou quatro cristas de orientação rectilínea, separadas por dois vales similarmente com a mesma nítida orientação:
- O vale sinuoso do Paiva;
- A crista, muito aguçada, de Monte Redondo (a 950 metros de altitude) a Pedra-de-Água (a 761 metros de altitude);
- O vale da Ribeira de Covas do Rio, São Pedro do Sul;
- O alinhamento de Drave (a 99l metros de altitude) a Couto Agudo (a 952 metros de altitude);
- O vale da Ribeira de Paivô;
- A linha do alto das Chãs, na Serra da Arada (a 1.119 metros de altitude), o alto da Cabria (a 1.073 metros de altitude), a Cabrita (a 1.067 metros de altitude), separada por um pequeno afluente do Paivô, entre os picos da Arada (a 1.057 metros de altitude) e Chãs (a 1.116 metros de altitude).
A cumeada transversal descreve uma série de arcos que reúnem as diversas cristas. A linha da cadeia montanhosa serve de divisória das águas que correm para o rio Paiva, a Noroeste, e para o Sul, a Sudeste.
PORMENOR DO PERCURSO (BONDANÇA)
- SÃO PEDRO DO SUL
O concelho de S. Pedro do Sul, situa-se na região Centro, estende-se por 14 freguesias, numa área de 350 km2 e faz parte do território das Montanhas Mágicas®. É sobretudo conhecido pelas suas Termas, cujas águas mineromedicinais já eram usadas pelos romanos devido aos seus poderes curativos.
Com uma vocação milenar para o termalismo de saúde, as Termas começaram a ser exploradas no período de domínio romano e por cá passou D. Afonso Henriques e a Rainha D. Amélia. A riqueza única da sua água mineral natural: sulfúrea, pouco mineralizada, emerge naturalmente à superfície a uma temperatura de 68ºC e é distribuída por dois balneários, Rainha D. Amélia e D. Afonso Henriques, que funcionam todo o ano com o que de mais moderno existe nas terapêuticas termais de saúde e bem-estar, estética e fisioterapia, com um serviço cuidado e personalizado em instalações distintas e requintadas, que proporcionam saúde, comodidade, repouso e lazer.
No entanto, o encanto do concelho não se esgota nas suas águas termais, S. Pedro do Sul tem inúmeras potencialidades que vale a pena explorar, nomeadamente na área da natureza, património, gastronomia.
Viver a sua natureza é percorrer o topo da serra da Arada, do São Macário e sentir-se livre, espreitando as aldeias típicas e de xisto que ficam escondidas nos recantos dos seus vales. É mergulhar nos rios, ribeiras e poços que refrescam os que os visitam. É percorrer trilhos e desafiar-nos.
Conhecer a sua história e cultura é visitar as zonas históricas do concelho e ser surpreendido pela riqueza do património. Mosteiros, solares, igrejas e santuários abundam nestas redondezas, sendo exemplo da riqueza desta região.
Não esquecer também a etnografia dos diversos locais e as tradições que neles ainda hoje podem ser vistas e vividas, através de roteiros e experiências desenhados para aqueles que procuram o mundo rural: ciclo do linho, resinagem, fabrico da broa de milho e o mel são algumas experiências desta Bio Região.
Comer bem é experimentar a sua gastronomia. S. Pedro do Sul dispõe de uma rica e saborosa ementa, que alia os produtos locais com a mestria dos temperos de quem os prepara: a famosa Vitela à Lafões, o Cabrito assado, os doces e o vinho de Lafões são o convite para se sentar à sua mesa.
RIBEIRA DE MANHOUCE (MOINHOS)
Waypoints
Bondança
Bondança é o nome de uma pequena povoação da freguesia de Manhouce com doze fogos e cerca de sessenta habitantes, que se situa numa fértil garganta entre a Serrinha (Outeiro do Cabrito) e o Outeiro dos Lobos, na margem do ribeiro homónimo. Não existe certezas, contudo a sua fundação deverá remontar aos séculos XVI ou XVII, sendo que no ano de 1800 eram seis as famílias do lugar, a saber, os Souto, Manel João, Fechas, Gomes, Pinho e Manel Zé. Embora na atualidade o milho e a criação de gado sejam as principais fontes de riqueza, outrora – mesmo antes da fundação – frondosos castanheiros subiam aquela encosta, pelo que no outono era uma abundância de castanhas e folhas caídas no chão. Como os lugares do Souto e dos Castanheiros já existiam no sopé da Oreça, ao lado da Estrada Romana, este lugar ficou sendo conhecido por Abundança (Abundância?) hoje chamado por Bondança. Ora, a primeira casa de família da Bondança crê-se ter sido a casa do Souto (=coletivo de castanheiros).
Manhouce
A freguesia de Manhouce é uma das maiores do concelho de S. Pedro do Sul. Fica no seu extremo ocidental, no limite com o concelho vizinho de Oliveira de Frades e ainda com o distrito de Aveiro (concelho de Vale de Cambra). Situa-se em pleno maciço da Gralheira, na zona limítrofe da Beira Alta e Beira Baixa. No que respeita ao povoamento inicial da área que hoje alberga a freguesia de Manhouce, os vestígios arqueológicos são em grande número e permitem fazer remontar a épocas pré-históricas esse povoamento inicial. É o caso das cinco mamoas do sítio de Alto do Barro Vermelho. Apesar de terem uma cronologia indeterminada, revelam uma grande antiguidade. A primeira e segunda mamoas encontram-se no limite com Vale de Cambra e têm pequenas dimensões, sendo muito numerosos os elementos líticos recolhidos. A terceira mamoa era maior do que as anteriores e estava revestida de blocos graníticos e quartzo, tendo albergado, no passado, uma cista megalítica. A quarta, de pequenas dimensões, está bem conservada e também terá albergado em tempos uma sepultura tipo cista; e a quinta revela ainda a presença de dois dos esteios originais. O sítio arqueológico de Alto do Espinhaço é composto por duas mamoas pré-históricas. Superficialmente, as mamoas são constituídas por lajes e blocos de xisto e quartzo. Parecem ter definido uma estrutura tumular tipo "cairn”. O povoado fortificado de Calçadas foi habitado durante a Idade do Ferro. Um castro onde ainda são visíveis as muralhas que prolongam o afloramento granítico natural e que proporcionavam excelentes condições defensivas aos povos locais. Da Idade do Bronze é o sítio de arte rupestre das Corgas de Valongo da Grávia. No afloramento granítico, foram gravados vários motivos, de uma gramática afim da arte rupestre. No Juncal, foram descobertas quatro mamoas, construídas durante a Idade do Bronze, Calcolítico e Neolítico. A Ponte de Manhouce foi construída no período Romano, no âmbito da rede viária do Império. Ponte de um arco simples de volta inteira, assente directamente em alicerce de rocha emergente do leito e margens do rio, deve ter sido construída entre o século II a. C. e o séc.I d. C. integrando a Estrada Imperial, denominada por Via Cale, que ligava Emérita Augusta (Mérida) a Bracara (Braga), passando por Viseu. Articulada com esta ponte, estaria a Via do Campo das Eirós. Uma via de travessia de plataforma das Chãs, entre o campo das Eirós e as Minas das Chãs. Sensivelmente a meio caminho, esta freguesia era local obrigatório de pernoita de recoveiros e almocreves que por lá passavam, ficando conhecida como “estrada dos almocreves”. Estabeleciam o intercâmbio sócio cultural entre as gentes do litoral e do interior, daí as características do seu traje tradicional existente e divulgado pelos grupos etnográficos de Manhouce. O nome da freguesia parece estar relacionado com manhoça, derivado de manho – terra, baldio, mato inculto, que terá dado monhoce e, posteriormente, manhouce. Mas também há quem ponte para manho couço, visto que também existe uma povoação com a designação de Couço, que significa “ponto extremo”. Uma outra versão aponta ainda, para a derivação de amanhouce, que quer dizer “terra que foi amanhada”. Assim seriam, com efeito, estas terras nos alvores da Nacionalidade ou após as guerras da Reconquista Cristã. Não se conhece a data exacta da instituição de Manhouce como freguesia. Através do Numeramento da População, de 1527, são referidas as seguintes povoações: Giestoso, com dois casais; Giestozinho, com um; Bondança, com um; Salgueiro, com três; Vilarinho, com quatro; Manhos, com três; Calçadas, com quatro; Sequeiro, com dois; e Sernadinha, com quatro. Relativamente ao património da freguesia, para além dos templos e dos edifícios senhoriais, temos o Museu Etnográfico de Manhouce, que reúne parte importante do passado das gentes da freguesia, passado esse corporizado pelo famoso Rancho Folclórico de Manhouce e mais tarde pelo Grupo Etnográfico de Cantares e Trajes de Manhouce.
Ponte Romana de Manhouce
Sobejamente conhecido pela inegável beleza natural das suas paisagens, o território correspondente, na actualidade, ao concelho de São Pedro do Sul encerra diversos testemunhos arqueológicos que evidenciam bem a diversidade e a excelência dos recursos cinegéticos que sempre ofereceu às diferentes comunidades humanas que o percorreram e procuraram para nele sobreviverem e se fixarem. De entre a multiplicidade de elementos arquitectónicos que ostenta, sobressai a "Ponte de Manhouce", situada na Vila que lhe deu nome, sobre o rio com a mesma designação, afluente do Rio Teixeira. Embora se aponte o período que mediou entre os finais do século II a. C. e os inícios do século I d. C. para a construção da primitiva ponte, possivelmente projectada no âmbito da denominada Via Cale ("Estrada Imperial") destinada a ligar localidades tão importantes da Península Ibérica romanizada, como Bracara Augusta (Braga) e Emerita Augusta (Mérida), passando por Viseu, e de cujo traçado inicial se preserva um troço situado, precisamente, junto à ponte, a verdade é que estaremos, antes de mais, perante uma obra de finais do século XVII que terá reutilizado parte da edificação preexistente, numa comprovação da lógica da sua localização, ao estabelecer a ligação entre duas margens, entre, no fundo, o interior do país e um litoral mais longínquo. Trata-se, por conseguinte, de uma ponte granítica (com cerca de 18,50m de comprimento) de um único arco robusto e simples de volta perfeita assente em alicerces rochosos e pavimento de terra batida, apresentando guardas compostas de uma única fiada de pedras aparelhadas e três blocos com orifícios quadrangulares de ambos os lados do intradorso do arco, a cerca de um metro acima da linha de água.
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
É um trilho bonito, que nos oferece paisagens fantásticas deste imponente Maciço da Gralheira. As aldeias da serra tem imensos encantos! O "alargado" foi puxadinho mas divertido... até deu para atividades "extra-curriculares" :) Abraço
Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho. Foi uma bela jornada! Abraço.
Percurso bonito, na bela região dos cantares de Manhouce, tornados famosos na excelente voz da Isabel Silvestre. Boa partilha, obrigado. Abraço!
Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Trilho bonito, fácil de fazer, bem sinalizado o PR1
Obrigado, PauloARMachado, pelo comentário e avaliação do trilho.
Bom saber que desfrutou deste percurso e que a informação aqui partilhada lhe foi útil, pois este PR1 tem um traçado bastante interessante e passa por locais muito bonitos. Continuação de ótimas caminhadas!