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PR2 OFR - Rota do Gaia + PR1 OFR - Rota dos rios e levadas (c/novos traçados)

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Trail stats

Distance
10.52 mi
Elevation gain
1,906 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,906 ft
Max elevation
1,170 ft
TrailRank 
87 4.9
Min elevation
378 ft
Trail type
Loop
Time
8 hours 2 minutes
Coordinates
1779
Uploaded
September 12, 2020
Recorded
September 2020
  • Rating

  •   4.9 8 Reviews

near Arcozelo das Maias, Viseu (Portugal)

Viewed 2980 times, downloaded 146 times

Trail photos

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Itinerary description

O percurso aqui partilhado pode conter erros de GPS ou eventualmente passar por propriedades privadas, ou mesmo através de corta mato e ter passagens por locais que podem ser perigosos para os menos experientes. A descrição do percurso é efetuada à data da sua realização, pelo que se deve ter em atenção que as condições do trilho podem facilmente vir a alterar-se, quer pelas condições meteorológicas, quer por mudança da vegetação, quer por outros fatores inimputáveis à minha vontade. O grau de dificuldade e as condições técnicas atribuídas é baseado na minha experiência pessoal e apenas serve de referência, pelo que não me responsabilizo por qualquer acidente que possa ocorrer por influência ou utilização do percurso aqui disponibilizado.

NOTA INTRODUTÓRIA: devido às inconsequentes, inadequadas e criminosas políticas ambientais dos últimos 20, 30 anos (veja-se, por exemplo, a atual loucura do Lítio), a nossa mancha florestal transformou-se numa espécie de borrão eucaliptizado, uma mancha seca que tudo vai destruindo, quer seja pela sua capacidade "predatória, quer seja pelos constantes incêndios a que é propensa. Infelizmente, a nossa floresta autóctone agoniza e desaparece velozmente. E com ela desaparecem também os cursos de água, fundamentais para a sobrevivência das espécies animais e vegetais.
Serve esta introdução apenas para contextualizar a sensação que se obtêm quando nos vemos submergidos neste paraíso verde que são os vales do rio Gaia, da ribeira da Lavandeira e da ribeira dos Tombos. Por diversas vezes é-nos proporcionada uma sensação similar (e apenas isso!) à de uma floresta tropical, tal a profusão de vegetação que cresce livre pelas margens destes cursos de água. Porém, rapidamente somos sacudidos pela amarga realidade, pois este paraíso verde resume-se a uma pequena mancha que acompanha o curso dos rios e se estende não mais que 50 metros para lá de cada margem, dando rapidamente lugar aos nefastos e invasores eucaliptos, austrálias e mimosas. É algo que não faz sentido, que não deveria nunca acontecer. Mas é a triste realidade! É uma espécie de oásis, rodeado por aquilo que vulgarmente se designou por "petróleo verde". E, sem querer parecer demasiado pessimista, não acredito que este pequeno paraíso sobreviva muitos mais anos... enfim, espero estar profundamente enganado!
Relativamente a estes dois percursos, que estão interligados, percorre-los é uma das experiências sensoriais mais fantásticas que se podem obter em dias de muito calor. Recordo-me de uma experiência muito parecida, há uns anos, quando percorri na Galiza a Rota do Rio Xabriña. Foi uma sensação avassaladora a que senti, pela profusão verde e ambiente único. Mas, felizmente, também é possível obter esta experiência em alguns lugares (poucos) dentro do território nacional. E o vale do rio Gaia é disso um excelente exemplo!

- Trilho circular com marcações, com início e fim (opcional) na antiga estação da CP de Arcozelo das Maias;
- Resulta da junção de dois trilhos que se intercetam, o PR1 e o PR2, e que partilham o mesmo rio, o Gaia;
- Este é um trilho perfeito para ser feito em dias de muito calor, pois decorre na sua quase totalidade à sombra, pelas margens dos vários cursos de água. No entanto, deve ter-se em atenção que, pelas características do terreno (vales muito encaixados com muita vegetação), a densidade de humidade no ar será sempre muito elevada. Mas o facto de se caminhar quase sempre ao lado de cursos de água fresca faz logo toda a diferença!;
- Decorre pelas encostas das margens dos rio Gaia, ribeira da Lavandeira e ribeira dos Tombos, acompanhando os cursos sinuosos destes pelos respetivos vales, por entre bosques luxuriantemente verdes, inúmeras quedas de água, lagoas, levadas, moinhos e paisagens rurais, passando pelas aldeias de Vila Chã, Santa Cruz, Porcelhe, Fornelo e Arcozelo das Maias;
- Misto de trilhos de pé posto, caminhos rurais e estradões de terra;
- Trilho moderado mas acessível, com alguns declives relevantes. Os troços pelas margens dos ribeiros requerem muita atenção e alguma destreza física para vencer os vários desníveis, ascendentes e descendentes (existem cordas e cabos de aço nos pontos mais expostos e escorregadios). A beleza impressionante destes locais pode facilmente distrair-nos pelo que não devemos nunca facilitar de forma a evitar acidentes. Além disso, o terreno está sempre húmido e muito escorregadio, pelo que o uso de bastões será manifestamente útil. Mas o esforço compensa em larga medida!;
- Atenção que, no inverno ou em dias de chuva, não é de todo recomendável fazer este percurso, pois o mesmo torna-se altamente escorregadio e as margens dos rios facilmente serão galgadas pelo aumento dos caudais de água, o que representará um enorme perigo;
- Por opção, decidiu-se começar este trilho pelo ponto inicial do PR2, a antiga estação da CP de Arcozelo das Maias, e seguir o percurso subindo o vale do rio Gaia até à ponte medieval de Coifas. Daí, e já na margem direita do Gaia, continuou-se até se interceptar o PR1, junto à ponte de madeira do Cadavau, continuando o percurso em direção a Vila Chã. Ao longo da ribeira dos Tombos, desceu-se em direção a Fornelo e daí até à albufeira de Ribeiradio, no rio Vouga, fazendo-se uma pausa na praia fluvial de Virela e respetivo parque de merendas (equipamento recente), onde se pode relaxar e desfrutar de um almoço descontraído com um possível banho no rio Gaia. O regresso faz-se, desta feita, subindo o rio Gaia ao longo da sua margem direita, até se atravessar a ponte sobre a ribeira da Lavandeira. Poucos metros à frente, interseta-se novamente o PR2, prosseguindo o trilho pelos socalcos do Outeiro da Feitiça, até chegar novamente ao ponto de partida;
- São muitos os pontos de referência destes dois percursos. De uma forma geral, todo o ambiente destes vales é soberbo. Mas podem-se destacar vários locais, tais como as várias sucessões de cascatas com as suas lagoas que convidam a refrescantes mergulhos, a ponte medieval de Coifas, o Caminho Real, o Poço Mourão, as Quedas de água do Silval, a Gruta dos Mouros, as Quedas de água da Pena Quebrada, o Poço dos Tombos, a Albufeira de Ribeiradio e a praia fluvial de Virela;
- No seu todo, é um percurso deslumbrante, mágico, que se percorre com um enorme prazer e que nos submerge numa imensidão verde, fresca, de natureza pura. É uma experiência inesquecível, altamente gratificante, que recomendo vivamente! Num dia de calor estival, é o trilho perfeito. No outono, um trilho mágico e misterioso. Em suma, uma experiência que não se esquece!


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- PR1 OLF - ROTA DOS RIOS E LEVADAS
Percurso circular com aproximadamente 12 Km. Oficialmente, tem início e fim na Lavandeira - Vila Chã (Arcozelo das Maias), junto à EN16. Além da paisagem moldada pelo trabalho de gerações sucessivas, podem, também, ser visitados espaços naturais associados a lendas e histórias do passado mais distante. A gruta dos mouros , os lameiros e as escadas antigas utilizados em tempos como serventia para cultivar os férteis terrenos junto ao rio, são agora colocados à nossa disposição para uma viagem maravilhosa no presente, pelo passado. As levadas servem-nos de trilho durante grande parte do percurso. Foram estas, nas gerações passadas, essenciais para a sobrevivência do povo local. Por elas corria a água que irrigava os campos e lameiros, de onde saía o sustento de todas as famílias. Sempre com o rio como fundo, ora caminhando na margem, ora afastando-nos para contemplar, ao longe, o conjunto paisagístico que se formou, deparamo-nos com a imensa beleza deste local. Descendo à ponte de pedra, troço do antigo caminho do sacramento, passando a pedra má e seguindo o caminho que nos levará até à antiga ponte de pau. No Cadavau, repleto de histórias do imaginário das gentes locais podemos descansar um pouco e observar o poço e a mina dos mouros, a ponte de pau e alguns moinhos, já no rio Gaia. Descemos, apenas o suficiente para contemplar a beleza da queda de água, onde se juntam o rio Gaia e a Ribeira de Lavandeira. Continuando, pelas levadas do louredo, onde os loureiros predominam, subimos ao cabeço da feitiça e a cerca de cem metros, voltamos a descer ao rio. Deixando para trás, definitivamente, as margens destes rios dirigimo-nos à Ribeira de Pias (ou Ribeira dos Tombos), onde se podem ver as ruínas do antigo lagar de azeite. Após pequena marcha chegamos à povoação de Porcelhe, onde pode ser vista a velhinha capela de Nossa Senhora do Pilar. Retomando a rota, deixamos para trás o casario de Porcelhe, alcançamos a Aldeia de Vila Chã, e termina assim o nosso percurso chegando de novo à Lavandeira.
PR1 OLF - Rota dos Rios e Levadas (novo traçado)


- PR2 OLF - ROTA DO GAIA
Percurso circular, com aproximadamente 7 Km. Tem início em Arcozelo das Maias, junto à antiga estação dos caminhos-de-ferro (atual sede da Associação: Nova Geração - Grupo Cultural e Recreativo das Meias). O trilho começa com uma descida através das leiras, ainda, cultivadas e prossegue por caminhos agrícolas denominados “caminhos dos moinhos". As antigas levadas conduzem-nos ao Castro da Coroa, local de grande importância e simbolismo para os habitantes da freguesia. Sobre este se contam, ainda, histórias de um passado longínquo e de achados com maior ou menor relevância. Neste facilmente se encontram vestígios que vão desde a pré-história até à romanização, como: fragmentos cerâmicos, mós, moedas e tégulas (alguns destes expostos no Museu Municipal). Descendo sucessivos socalcos - outrora terrenos de cultivo - chega-se, por fim, ao rio Gaia, onde é possível contemplar a deslumbrante queda de água da foz da ribeira da lavandeira, assim como toda a paisagem envolvente. O percurso prossegue na outra margem, onde se sobrepõem os: PRM1 e PRM2. Durante algum tempo o trilho afasta-se do rio, subindo em direção ao Cabeço da Raposa e descendo, novamente, às suas margens e aos bosques em galeria, repletos de carvalhos, loureiros, fetos e piscinas naturais. Para os olhares mais atentos, são muitas as marmitas de gigante (erosão provocada pela água nas pedras), de vários formatos e tamanhos, encontradas no leito do rio. O som da água corrente e o cantar dos pássaros acompanha esta aventura e, com paciência e algum tempo é possível observar o guarda-rios que, sem descanso, patrulha as margens do Gaia. À medida que se aproxima o Percurso Interpretativo do Gaia (agora parte integrante do PRM2), avistamos a imponente ponte do Gaia que serve a Estrada Nacional 16. A montante encontra-se a ponte de Coifas (ponte medieval da antiga estrada real), assente no espelho de água, que facilmente nos transporta para um cenário bucólico. Com uma breve passagem no "caminho da Rainha" - estrada nacional substituída pela EN16 - iniciamos a descida, em grande parte, pelo trilho percorrido no sentido ascendente. Na paisagem ribeirinha sobressaem, ainda os vários moinhos, já em ruínas consequência do desenvolvimento, embora destes tenha dependido a subsistência de numerosas famílias. Na reta final do trilho aparece, com o seu exterior renovado, a Igreja Paroquial de S. Pedro em Arcozelo das Maias e, através das ruas estreitas, são visíveis traços de riqueza no casario granítico.


- OLIVEIRA DE FRADES
Oliveira de Frades é uma vila portuguesa do Distrito de Viseu, situada na província da Beira Alta, região do Centro (Região das Beiras) e sub-região Viseu Dão-Lafões. É sede de município. Trata-se de um dos poucos municípios de Portugal territorialmente descontínuos, consistindo em duas porções, uma principal, de maiores dimensões, onde se situa a vila, e a outra menor, poucos quilómetros para sudeste. O território principal é limitado a nordeste pelo município de São Pedro do Sul, a sueste por Vouzela, a sudoeste por Águeda, a oeste por Sever do Vouga e a noroeste por Vale de Cambra. O território secundário (exclave) é limitado a norte e nordeste por Vouzela, a sul e sudoeste por Tondela e a oeste por Águeda. O município foi criado em 1836 por desmembramento do concelho de Lafões nos actuais concelhos de Oliveira de Frades, São Pedro do Sul e Vouzela. No que toca ao relevo, o concelho é particularmente especial, visto que é rodeado pelas serras das Talhadas, a sudoeste, do Caramulo, a sul, da Gralheira, a norte, e ainda do Ladário, o que lhe confina uma paisagem granítica característica. Os rios Vouga, Alfusqueiro e Teixeira banham muitas das freguesias deste concelho. A barragem de Ribeiradio/Ermida complementa o papel fluvial, tendo um forte potencial, tanto a nível de produção e abastecimento de energia hidroelétrica, como a nível turístico. Oliveira de Frades é a Capital do Frango do Campo. As Festas da Vila realizam-se entre 13 e 19 de Julho todos os anos, havendo no último dia, à hora de almoço e jantar, uma mostra gastronómica de Frango do Campo.

Waypoints

PictographRuins Altitude 890 ft
Photo ofruínas Photo ofruínas Photo ofruínas

ruínas

PictographRiver Altitude 908 ft
Photo ofrio Gaia (ou rio Mau) Photo ofrio Gaia (ou rio Mau) Photo ofrio Gaia (ou rio Mau)

rio Gaia (ou rio Mau)

PictographMonument Altitude 944 ft
Photo ofmoinho I Photo ofmoinho I Photo ofmoinho I

moinho I

PictographMonument Altitude 987 ft
Photo ofmoinho II Photo ofmoinho II Photo ofmoinho II

moinho II

PictographBridge Altitude 1,011 ft
Photo ofponte do Gaia (N16) Photo ofponte do Gaia (N16) Photo ofponte do Gaia (N16)

ponte do Gaia (N16)

PictographBridge Altitude 1,038 ft
Photo ofponte de madeira (semi-destruída) Photo ofponte de madeira (semi-destruída) Photo ofponte de madeira (semi-destruída)

ponte de madeira (semi-destruída)

PictographMonument Altitude 1,027 ft
Photo ofmoinho III Photo ofmoinho III Photo ofmoinho III

moinho III

PictographWaypoint Altitude 1,037 ft
Photo ofaçude Photo ofaçude Photo ofaçude

açude

PictographBridge Altitude 1,057 ft
Photo ofponte medieval de Coifas Photo ofponte medieval de Coifas Photo ofponte medieval de Coifas

ponte medieval de Coifas

PictographWaypoint Altitude 1,028 ft
Photo ofCaminho Real Photo ofCaminho Real Photo ofCaminho Real

Caminho Real

PictographMonument Altitude 1,034 ft
Photo ofmoinho IV Photo ofmoinho IV Photo ofmoinho IV

moinho IV

PictographMonument Altitude 1,020 ft
Photo ofmoinho V Photo ofmoinho V Photo ofmoinho V

moinho V

PictographMonument Altitude 1,016 ft
Photo ofmoinho VI / ponte de madeira Photo ofmoinho VI / ponte de madeira Photo ofmoinho VI / ponte de madeira

moinho VI / ponte de madeira

PictographRiver Altitude 1,026 ft
Photo ofpoço Mourão Photo ofpoço Mourão Photo ofpoço Mourão

poço Mourão

PictographFountain Altitude 997 ft
Photo offonte Photo offonte

fonte

PictographTree Altitude 941 ft
Photo ofbosque Photo ofbosque Photo ofbosque

bosque

PictographIntersection Altitude 819 ft
Photo ofintersecção com o PR1 Photo ofintersecção com o PR1 Photo ofintersecção com o PR1

intersecção com o PR1

PictographBridge Altitude 862 ft
Photo ofponte de pedra (antigo caminho do Sacramento) Photo ofponte de pedra (antigo caminho do Sacramento) Photo ofponte de pedra (antigo caminho do Sacramento)

ponte de pedra (antigo caminho do Sacramento)

PictographWaterfall Altitude 960 ft
Photo ofQuedas de água do Silval / ponte madeira Photo ofQuedas de água do Silval / ponte madeira Photo ofQuedas de água do Silval / ponte madeira

Quedas de água do Silval / ponte madeira

PictographWaypoint Altitude 1,005 ft
Photo oflevada Photo oflevada Photo oflevada

levada

PictographWaterfall Altitude 1,074 ft
Photo ofPoça da Falisga Photo ofPoça da Falisga Photo ofPoça da Falisga

Poça da Falisga

PictographWaypoint Altitude 1,100 ft
Photo ofGruta dos Mouros Photo ofGruta dos Mouros Photo ofGruta dos Mouros

Gruta dos Mouros

PictographWaypoint Altitude 1,159 ft
Photo ofVila Chã Photo ofVila Chã Photo ofVila Chã

Vila Chã

PictographPicnic Altitude 1,136 ft
Photo ofParque de Merendas Photo ofParque de Merendas Photo ofParque de Merendas

Parque de Merendas

PictographBridge Altitude 994 ft
Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira

ponte madeira

PictographWaypoint Altitude 984 ft
Photo oflevada (seca) Photo oflevada (seca) Photo oflevada (seca)

levada (seca)

PictographWaterfall Altitude 935 ft
Photo ofQuedas da Pena Quebrada Photo ofQuedas da Pena Quebrada Photo ofQuedas da Pena Quebrada

Quedas da Pena Quebrada

PictographRiver Altitude 825 ft
Photo oftravessia do ribeiro dos Tombos (ou Pias) Photo oftravessia do ribeiro dos Tombos (ou Pias) Photo oftravessia do ribeiro dos Tombos (ou Pias)

travessia do ribeiro dos Tombos (ou Pias)

PictographBridge Altitude 793 ft
Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira

ponte madeira

PictographWaterfall Altitude 764 ft
Photo ofPoço dos Tombos Photo ofPoço dos Tombos Photo ofPoço dos Tombos

Poço dos Tombos

PictographBridge Altitude 739 ft
Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira Photo ofponte madeira

ponte madeira

PictographWaypoint Altitude 687 ft
Photo ofPassagem do Penedo Photo ofPassagem do Penedo Photo ofPassagem do Penedo

Passagem do Penedo

PictographRiver Altitude 637 ft
Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias) Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias) Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias)

lagoa (ribeira dos Tombos ou Pias)

PictographRiver Altitude 568 ft
Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias) Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias) Photo oflagoa (ribeira dos Tombos ou Pias)

lagoa (ribeira dos Tombos ou Pias)

PictographWaypoint Altitude 517 ft
Photo ofFornelo / fonte Photo ofFornelo / fonte Photo ofFornelo / fonte

Fornelo / fonte

PictographRiver Altitude 394 ft
Photo ofAlbufeira de Ribeiradio (rio Vouga) Photo ofAlbufeira de Ribeiradio (rio Vouga) Photo ofAlbufeira de Ribeiradio (rio Vouga)

Albufeira de Ribeiradio (rio Vouga)

A albufeira de Ribeiradio localiza-se no médio Vouga, entre as localidades de Ribeiradio e Couto de Esteves. Estende-se por cerca de 14 km do rio Vouga, entre a ponte do Cunhedo e a barragem de Ribeiradio, passando por vales muito encaixados que proporcionam um enquadramento paisagístico de grande beleza. O espelho de água é ideal para desportos náuticos, como o caiaque ou stand up paddle, constituindo hoje um novo elemento de atração turística da região.

PictographPicnic Altitude 388 ft
Photo ofPraia fluvial de Virela / Parque de merendas (rio Gaia) Photo ofPraia fluvial de Virela / Parque de merendas (rio Gaia) Photo ofPraia fluvial de Virela / Parque de merendas (rio Gaia)

Praia fluvial de Virela / Parque de merendas (rio Gaia)

NOTA: esta estrutura é recente, pelo que não se encontram referências à mesma.

PictographRiver Altitude 568 ft
Photo oftravessia rio Gaia Photo oftravessia rio Gaia Photo oftravessia rio Gaia

travessia rio Gaia

NOTA: a ponte foi destruída pelo rio. Existe apenas a corda auxiliar, pelo que a passagem é algo complicada... no local está sinalizado uma alternativa.

PictographBridge Altitude 629 ft
Photo ofponte da Retorta Photo ofponte da Retorta Photo ofponte da Retorta

ponte da Retorta

PictographRiver Altitude 640 ft
Photo oflagoa (rio Gaia) Photo oflagoa (rio Gaia) Photo oflagoa (rio Gaia)

lagoa (rio Gaia)

PictographMonument Altitude 698 ft
Photo ofmoinho VII Photo ofmoinho VII Photo ofmoinho VII

moinho VII

PictographMonument Altitude 713 ft
Photo ofmoinho VIII Photo ofmoinho VIII Photo ofmoinho VIII

moinho VIII

PictographMonument Altitude 746 ft
Photo ofmoinho IX Photo ofmoinho IX

moinho IX

PictographBridge Altitude 859 ft
Photo ofponte (ribeira da Lavandeira) Photo ofponte (ribeira da Lavandeira) Photo ofponte (ribeira da Lavandeira)

ponte (ribeira da Lavandeira)

PictographIntersection Altitude 814 ft
Photo ofintersecção com o PR2 Photo ofintersecção com o PR2 Photo ofintersecção com o PR2

intersecção com o PR2

PictographMonument Altitude 1,127 ft
Photo ofEstação CP (desativada) Photo ofEstação CP (desativada) Photo ofEstação CP (desativada)

Estação CP (desativada)

Associação Cultural e Recreativa Nova Geração - Arcozelo das Maias

Comments  (20)

  • Photo of Vitor Hugo Pereira de Oliveira
    Vitor Hugo Pereira de Oliveira May 8, 2021

    Obrigado pela partilha, excelente trilho. Subscrevo na totalidade as suas palavras introdutórias. Como cidadão já não tenho mais paciência para tanta incúria, ignorância e má política florestal. Um abraço e bons caminhos.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes May 8, 2021

    Obrigado, Vítor Hugo, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Fico muito satisfeito por saber que também desfrutou deste trilho lindíssimo. Vale mesmo a pena conhece-lo!
    Quanto às políticas ambientais e florestais, enfim, nada a acrescentar, para além da palavra "vergonha"!!
    Abraço e continuação de boas caminhadas!!!

  • Photo of Duende-que-caminha
    Duende-que-caminha Jul 26, 2021

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    Obrigado pela partilha, João Marques Fernandes. Não é meu hábito tecer grandes comentários e ainda menos avaliar os percursos. Aliás, tenho pensado em manter os meus percursos privados porque me parece que a divulgação com fotos e localizações exactas atrai pessoas que não possuem sensibilidade para usufruir sem estragar (lamento dizer isto).
    Apesar disso, ao ler a sua introdução, percebi que também há outras pessoas que veem o que eu vejo e sentem a mesma revolta que eu. Que sentem os nossos pedacinhos de Natureza a desaparecer ou a serem convertidos em atrações turísticas de massas, seja por mau planeamento, seja por interesse económico (vai tudo lá ter).
    Já conhecia um dos PR, adorei os dois.
    Bem haja.
    A.P.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Jul 31, 2021

    Caro A.P., antes de mais, quero agradecer a sua avaliação e comentário ao trilho aqui publicado.
    Com efeito, algo tem vindo a perder-se na formação cívica do povo português. E refiro-me tanto a quem usufrui como também a quem tem a obrigação de tomar decisões políticas. Uns dependem dos outros, e vice versa.
    Logo, seria de esperar mais consciência cívica e sentido de estado quando se praticam atos e se tomam decisões que a todos podem afetar. Referindo-me concretamente à nossa mancha florestal, é desolador e assustador assistir ao crime ambiental que sobre ela tem vindo a ser praticado. Portugal não tem propriamente montanhas de elevada altitude, mas tem belíssimas serras e magníficos maciços rochosos que, devidamente protegidos, seriam com certeza motivo de orgulho para quem deles usufruísse. Parques naturais, nacionais, reservas florestais, todos estão metidos num mesmo saco indiferenciado, sem políticas ambientais sérias que os protejam, sem planos ecológicos credíveis, apenas obedecendo a uma lógica económica de lucro rápido, imposições e multas absurdas e resultados nefastos a longo prazo, alguns mesmo irreversíveis.
    É como diz, na verdade: ao divulgar aqui locais e fotos corre-se o risco de que os mesmos sejam mal interpretados por quem não tenha a devida sensibilidade e necessário civismo. Mas (e prefiro acreditar nisso) também será visto por quem respeite e se deixe seduzir pela beleza natural que nos rodeia. E isso poderá fazer toda a diferença. Pelo menos, assim quero acreditar.
    Fiz muito recentemente um trekking pelos Pirineus Catalães e rendi-me à enorme beleza dessa região. Mas, sobretudo, fiquei fascinado pela forma como as populações (locais e não só) usufruem desse impressionante habitat. Crianças, jovens, idosos e adultos, sozinhos, em grupo ou em família, todos vivem as suas montanhas com respeito, admiração e muita consideração. Acredito que também lá chegaremos... embora ainda possa demorar um pouco!
    No fundo, cada povo tem as montanhas que merece.
    É meu desejo e convicção que chegará o dia em que também mereceremos as nossas... apenas espero que não seja num futuro distante!
    Um abraço e votos de excelentes caminhadas!
    João Fernandes

  • Photo of Carlos Batalha
    Carlos Batalha Sep 5, 2021

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    Obrigado João Marques Fernandes por toda a informação e por esta magnífica sugestão de junção destes dois PRs. Lindíssimo!
    No início da Primavera, com os rios com mais água, as quedas de água devem ficar ainda mais espetaculares!
    Continuação de excelentes caminhadas!

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Sep 6, 2021

    Obrigado, Carlos Batalha, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Fantástico saber que a sugestão aqui deixada lhe agradou. Quando percorri estes dois trilhos também achei que, juntos, resultariam numa caminhada bem preenchida!! E sem dúvida que, na primavera, estes ribeiros assumem outras proporções e o verde envolvente fica ainda mais exuberante. Será, com certeza, uma experiência memorável. Mais uma vez, obrigado pelas suas amáveis palavras!!
    Continuação de excelentes caminhadas!

  • Photo of _BIO_RAIA_
    _BIO_RAIA_ Nov 16, 2021

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    Excelente sugestão ao juntar estes dois trilhos. Resulta num percurso maravilhoso. Dos melhores que tenho percorrido. Não imaginava que em Oliveira de Frades iria encontrar este pequeno paraíso.
    Mais uma vez, obrigado pela partilha e informações sempre pertinentes.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Dec 8, 2021

    Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Fico muito satisfeito que tenha apreciado a minha sugestão de junção destes dois PRs. Resultam, como diz, num percurso maravilhoso. Aliás, Oliveira de Frades tem uma rede invejável de percursos pedestres. Difícil é escolher!! Continuação de boas caminhadas!

  • fatimacarolino Feb 7, 2022

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    A sua descrição, inspirou-me, fui fazer esses dois trilhos mágicos, inesquecíveis. Grata pela sua partilha.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 7, 2022

    Muito obrigado, Fátima Carolino, pelo seu comentário e avaliação do trilho.
    Fico muito agradado pelo facto de a experiência que vivi neste trilho a ter ajudado a desfrutar do mesmo. São realmente dois trilhos belíssimos que nos proporcionam uma caminhada memorável. Bom saber que esta partilha foi útil. Continuação de excelentes caminhadas!!

  • Photo of Aiguille du Midi
    Aiguille du Midi Feb 22, 2022

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    A junção destes dois trilhos, que na verdade se tocam, resulta num percurso fantástico, mais longo e altamente imersivo num verde que encanta! É realmente magnifico. Adorei esta caminhada e recomendo-a. Uma última nota: algumas passagens implicam o uso de cordas (que existem no local), de forma a auxiliar na subida ou descida, o que exige algum esforço físico, sobretudo de braços. Mas nada de muito complicado! Abraço.

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Feb 24, 2022

    Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Estes dois percursos são realmente fantásticos! Boas caminhadas!!!

  • Photo of Mário Cabral
    Mário Cabral Apr 3, 2022

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    Trilho com uma natureza lindíssima.

  • Photo of Mário Cabral
    Mário Cabral Apr 3, 2022

    Trilho de uma natureza lindíssima

  • Photo of João Marques Fernandes
    João Marques Fernandes Apr 3, 2022

    Obrigado, Mário Cabral, pelo comentário e avaliação do trilho.
    Estes dois percursos, combinados, resultam numa excelente experiência VERDE, tal é a envolvência dos mesmos.
    Continuação de boas caminhadas!!

  • Photo of lfoliveira
    lfoliveira Jun 26, 2022

    Tive oportunidade de realizar este trilho, da maneira sugerida pelo João, na primavera de 2021 e é, de facto, um pequeno paraíso que nos deixa maravilhados. Sugiro igualmente o PR1 e o PR2 de Mortágua que são semelhantes na componente quasi-tropical!

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    João Marques Fernandes Jun 26, 2022

    Obrigado pelo comentário, Ifoliveira. É muito bom saber que desfrutou deste trilho.
    Obrigado também pela dica acerca dos dois PRs de Mortágua. Conheço o PR1 - Percurso pedestre das quedas de água das Paredes e o PR2 - Percurso pedestre da Fraga mas ainda não tive oportunidade de os percorrer. Mas estão ambos na lista de espera... Continuação de ótimas caminhadas!!

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    Luciano Frade Dec 23, 2023

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    Das melhores rotas que ja percorri. 5⭐️

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    João Marques Fernandes Dec 23, 2023

    Viva, Luciano Frade!
    Muito obrigado pela excelente avaliação e comentário ao trilho.
    Estes dois percursos são realmente maravilhosos em qualquer altura do ano (ainda que no inverno seja mais complicado percorrer estes trilhos). E ao ler o seu comentário apercebo-me que já passaram 3 anos desde que por lá passei... acho que na primavera regressarei a este pequeno paraíso!
    Votos de Boas Festas e um 2024 cheio de ótimas caminhadas!!

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    Luciano Frade Dec 23, 2023

    Obrigado e igualmente. Boas caminhadas

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