Trabadelo - Alto do Poio
near Trabadelo, Castilla y León (España)
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Trail photos
Itinerary description
O albergue onde ficámos ontem era catita. Pequeno, sossegado, bons colchões, boa comida e gente simpática. Mas não há bela sem senão: o quarto era um forno. Mesmo com uma ventoínha no máximo só madrugada avançada o cansaço permitiu um sono intermitente.
O resultado foi que o corpo se colou aos lençóis e saímos tarde, cerca das 07:00. Os primeiros 3 kms foram sonolentos. Pit stop em Valcarce. Ovos, bacon e um branco para empurrar. Café para acordar.
Ainda pela fresca, os kms foram-se somando, em suave subida, até a um desvio à esquerda para caminho de terra. Um pouco à frente, começava a subida para o Cebreiro. Até Faba a subida é contínua e suficientemente forte para ser divertida.
Porém, não para todos. Algumas pessoas, a meio da subida, encostam. É vê-las a bufarem como autênticas chaleiras. Os fortes, que se sabem fortes, trotam por ali fora. Aqui o velhinho, sobe mais com a cabeça que com as pernas. Passo certo, descansar andando. Parar só para beber. Muitos dias e kms tem a viagem. Chegado a Santiago logo terei tempo para correr.
Depois de Faba, a subida torna-se mais suave e vai progressivamente abrandando até ao Cebreiro. O que não é tão divertido é a falta de sombra depois de Faba. Nota boa para o facto de, desta vez não ter faltado o que beber dada a abundância de bares e fontes.
No Cebreiro paragem para almoço. Sendo a etapa mais curta, com menos calor (estamos agora acima dos 1200 metros) e com mais sombra que ontem, não nos demos pressa. Salada, empanada galega e embutidos. Coisa mais leve não havia.
Os restantes cerca de 10kms foram bastantes manejáveis. Piso amigável, tendencialmente em descida, com muita sombra e bastante possibilidade de hidratação.
Lixado (com F grande) é o último km até ao hostal/albergue. A coisa é tão inclinada que dá para lamentar não ter trazido corda e arnês.
Quarto fresco, bom colchão e casa de banho privativa. Falta ver a comida.
Durante a subida, tive direito à segunda aula sobre árvores. Negrilhos, amieiros, nogueiras, etc.. Provavelmente é tudo treta, mas como não sei da poda, o Luís fez figura de entendido. Um doutor!
Quer ontem quer hoje, um pouco por toda a parte, havia cartazes de protesto contra os macro parques eólicos. Achei particularmente interessante o texto a letra pequena: “Rural sostenible”. Tendo a concordar!
Bebi a minha Cuba Libre evidentemente!
O resultado foi que o corpo se colou aos lençóis e saímos tarde, cerca das 07:00. Os primeiros 3 kms foram sonolentos. Pit stop em Valcarce. Ovos, bacon e um branco para empurrar. Café para acordar.
Ainda pela fresca, os kms foram-se somando, em suave subida, até a um desvio à esquerda para caminho de terra. Um pouco à frente, começava a subida para o Cebreiro. Até Faba a subida é contínua e suficientemente forte para ser divertida.
Porém, não para todos. Algumas pessoas, a meio da subida, encostam. É vê-las a bufarem como autênticas chaleiras. Os fortes, que se sabem fortes, trotam por ali fora. Aqui o velhinho, sobe mais com a cabeça que com as pernas. Passo certo, descansar andando. Parar só para beber. Muitos dias e kms tem a viagem. Chegado a Santiago logo terei tempo para correr.
Depois de Faba, a subida torna-se mais suave e vai progressivamente abrandando até ao Cebreiro. O que não é tão divertido é a falta de sombra depois de Faba. Nota boa para o facto de, desta vez não ter faltado o que beber dada a abundância de bares e fontes.
No Cebreiro paragem para almoço. Sendo a etapa mais curta, com menos calor (estamos agora acima dos 1200 metros) e com mais sombra que ontem, não nos demos pressa. Salada, empanada galega e embutidos. Coisa mais leve não havia.
Os restantes cerca de 10kms foram bastantes manejáveis. Piso amigável, tendencialmente em descida, com muita sombra e bastante possibilidade de hidratação.
Lixado (com F grande) é o último km até ao hostal/albergue. A coisa é tão inclinada que dá para lamentar não ter trazido corda e arnês.
Quarto fresco, bom colchão e casa de banho privativa. Falta ver a comida.
Durante a subida, tive direito à segunda aula sobre árvores. Negrilhos, amieiros, nogueiras, etc.. Provavelmente é tudo treta, mas como não sei da poda, o Luís fez figura de entendido. Um doutor!
Quer ontem quer hoje, um pouco por toda a parte, havia cartazes de protesto contra os macro parques eólicos. Achei particularmente interessante o texto a letra pequena: “Rural sostenible”. Tendo a concordar!
Bebi a minha Cuba Libre evidentemente!
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