Travessia das Fazendas - 9 Cumes | PR | Solo | Dino
near Rio Bonito, Paraná (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
Era 2017 quando fui pela primeira vez ao Paraná trilhar com planos de fazer o Caratuva, Pico Paraná e Itapiroca. Infelizmente a previsão do tempo se adiantou e acabamos ficando dentro de uma núvem de chuva no Caratuva.
Desmotivado, desci do acampamento Caratuva para a
fazenda enquanto alguns guerreiros foram ao PP mesmo com tempo fechado. Pernoitei na fazenda e subi solo para o Itapiroca no dia seguinte. Na bifurcação encontrei com a turma em vias de descida. Mais detalhes aqui neste outro relato.
Desta vez planejei uma viagem em julho bem no meio do inverno para reduzir a possibilidade de pegar tempo ruim. E deu certo!
Dividi minha passagem pelo PR em 3 atividades. Travessia das Fazendas no Ibitiraquire, Caminhos de Itupava e Complexo do Marumbi. Este relato é referente a parte 1: Ibitiraquire.
Tracklog planejado
Perfil altimétrico executado.
Estatísticas finais:
distance: 37.43 km
time: 98:18:45 (4 dias)
min/max elev.: 790 m/1884 m
elev. gain/loss: 2931 m/-2905 m
Trackpoint distance threshold: 10m
Elevation gain/loss threshold: 5m
RELATO
Tracei a rota para fazer a travessia da Fazenda do Bolinha para a Fazenda Pico Paraná passando pelos Camapuã, Tucum, Cerro Verde, Itapiroca, PP, Caratuva, Taipa e Ferraria, tracei os planos de backup, passei meu cronograma e minha rota para meus contatos de emergência e parti!
Ah! Durante o planejamento esbarrei numa questão: ficar 5 dias comendo comida fria seria uma possibilidade, mas é mais agradável um miojo quentinho né?. Por já chegar em Curitiba no fim da tarde de sábado, comprar um TekGás ficou complicado do ponto de vista logóstico (não pode levar combustível no vôo)... Daí pedi ajuda para a comunidade montanhista paranaense e deixaram um gás pra mim no começo da caminhada (gratidão!)!
Então... Destes 8 cumes listados eu só havia estado em 2 e desta forma tinha bastante novidade pela frente. Eu estava bastante animado com essa travessia!
Cheguei no aeoporto de Curitiba no início da noite, onde tomei um uber para a fazenda do Bolinha para pernoitar (deu uns R$70).
Dia 1: Camapuã, Tucum, Cerro Verde, Itapiroca
Levantei acampamento antes do sol nascer e parti para o Camapuã onde encontrei algumas pessoas que foram somente pernoitar iniciando a descida.
Não consegui chegar a tempo de ver o sol nascer pq fiquei com preguiça de levantar quando o priemeiro alarme tocou... acontece.
Do cume do Camapuã já dava pra ver todas as montanhas do meu percurso total! Foi lindo!
Segui para o Tucum de boas passando por caratuvas verdinhas... a partir dali começou uma decida vertiginosa para o vale que chega no cerro Verde. Degraus de 1m de altura de areia fina e lama.
Neste primeiro dia só encontrei um grupo de 3 amigos retornando do Ciririca, além da turma do Camapuã.
Chegando no Cerro Verde coloquei minha nota no caderno de cume e fiz meu almoço-lanche enquanto admirava o Ciririca na frente.
Entre o Cerro Verde e o Itapiroca que a vegetação da região mostrou suas garras e abraços. Raiz, galho, cipó... tudo segurando nos braços e mochilas (e aqui vai uma nota: importante usar mochila até a altura da cabeça para facilitar a mobilidade). Neste trecho um dos meus bastões se desprendeu da mochila e ficou perdido, mas só notei no fim do dia.
O ponto do água era um conta gotas que tive que coletar com a minha caneca. Estava bem boa!
Logo depois da água tive que vencer um barranco elameado quase da minha altura. A solução foi lançar a mochila para cima e subir escalando a lama. Consegui passar esse obstáculo e seguir para o Itapiroca.
Ao chegar no cume do Itapiroca vi um grupo de umas 10 pessoas iniciando a descida. Desta forma o cume ficaria só pra mim! Como estava abastecido de água, decidi acampar por ali mesmo. Era umas 16h.
Dia 2: Itapiroca, PP
Acordei para ver o sol nascer lindamente e levantei acampamento sem nenhuma correria... O segundo dia eu só teria que ir para o PP.
Nascer do sol no Itapiroca. Lindo demais!
No caminho para o PP, com trilha bem definida, também conhecida como Pico Paraná highway, passei com um casal descendo. Como era uma segunda-feira, eu não esperava companhia na trilha.
Passando pelo A2 já montei minha barraca e me preparei para atacar o cume. Enquanto isso passava outro monhanhista fluminense também solo no sentido subindo... Ele tava no final de uma trip de moto escalando e subindo morros pro lado do Paraná. Seguimos juntos para o cume.
Aquela vontade de chegar no PP de 2017 finalmente foi realizada! Às 13h chegamos no cume!
E deste lado fica mais bonita ainda a vista de toda linha de cume que eu estava executando! (e dava pra ver meu outro destino no horizonte: o Marumbi)
Panorama com todos os cumes da travessia, visto do PP.
Curti e contemplei a vista por um tempo, fiz um lanche. Nessa minha observação eu vi uma trilha que não havia sido considerado no meu planejamento inicial: Camelos.
Iniciei a descida já pensando em ir lá. Tinha tempo, umas 3~4h de luz do dia... Fui! Então agora minha travessia passou a ter 9 cumes. xD
Ali, Camelos.
Do camelos tem-se uma visão bem bacana do Ciririca.. (infelizmente as fotos dali foram perdidas).
Uma coisa que me incomodou foi a quantidade de lixo e fogueiras montadas (que desmontei) e artigos "para ajudar o próximo" como isolantes, lonas, até batatas! O mesmo espaço que tem na mochilo para levar essas coisas para a montanha, é o mesmo espaço para trazer de volta do lixo.
Uma das fogueiras que desfiz.
Uma questão logística neste dia era a água. Por não chover a algum tempo, a fonte do PP poderia estar seca... então na descida eu saí coletando água das poças que achei menos problemáticas para tratamento.... Chagando na bica do PP tinha um pouquinho de água e não precisei tratar nada! :)
Jantei e fui pro berço. Já deitado, dormindo, chega um grupo de 3 pessoas mega barulhentas para pernoitar e ver o sol nascer. Tive que sair do meu aconchego quentinho para ir pedir que os 3 falassem mais baixo. (e olha que eu tenho sono pesado!)
Dia 3: PP, Caratuva, Taipa
Do acampamento A2 não tem vista para o leste... até pensei em subir o cume para ver o sol nascer mas tive outro acesso de preguiça... Acordei sem alarme, tomei café sem correria, enchi os vasilhames de água e segui para o Caratuva via a trilha da conquista. A trilha era um misto de lama, raíz e abraços.
Chegando no cume do caratuva encontrei um grupo de 4 pessoas que estavam fazendo bate-e-volta. É engraçado a cara que as pessoas fazem quando sai alguém do mato numa trilha que eles não esperam! rs Aí rolam as perguntas clássicas: De onde vc tá vindo? Pra onde vc tá indo? Cadê seu guia?
Chegando no Caratuva vindo do PP.
Depois de um breve papo, e de ganhar 1L de água, segui meu rumo para o Taipabussu (ou Taipabuçu, não sei) pela crista. (Por ter ganho este litro não precisei ir no ponto de água no vale entre o Taipa e o Ferraria :) ).
No meio do caminho encontrei uma capsula do tempo deixada lá por 5 anos. Tentei contato com o dono via telefone, email e instagram mas não consegui nada até agora enviar de volta para ele.
Cerca de 2h depois de sair do Caratuva, cheguei no Taipa onde montei acampamento.
Só cabe 1 barraca.
Dia 4: Taipa, Ferraria, Fazenda Pico Paraná
Sol nasce, tomo café e parto! Os relatos eram que esta parte fica muito fechada de bambus principalmente.... saí cedo para garantir a hora.
Nascer do sol no Taipa.
Dei a sorte da turma da Travessia Alpha-Crucis Express terem realizado uma limpeza por lá. Peguei uma avenida recém cortada! Fiz 02:08 entre o Taipa e o Ferraria!
E com muita felicidade chego no meu último cume desta empreitada solo e uno com a Natureza!
Livro de cume Ferraria.
Daqui foi retornar ao acampamento, desmontar e seguir para a fazenda PP por baixo.
Missão cumprida! Feliz demais!
Desta vez eu peguei uma janela de tempo perfeita e todos os meus planejamentos funcionaram bem!
Pratique a atividade outdoor de forma consciente. Corpo, mente e Natureza.
Siga os princípios do mínimo impacto.
Agradeço aos meus amigos Bruno Negreiros e Raphael Benfica que ficaram no meu backup, e aos Caveiras da Montanha que me emprestaram o Spot para elevar minha segurança durante a atividade.
===============================================
Seja consciente e pratique os princípios de mínimo impacto
https://trilhandomontanhas.com/principios-de-minimo-impacto-em-trilhas
http://caminhodamataatlantica.org.br/minimo-impacto/
Deixe somente pegadas
Leve seu lixo
Leave no trace.
Boas andanças!
Andre "Dino" Leopoldino
@dinoleopoldino
Desmotivado, desci do acampamento Caratuva para a
fazenda enquanto alguns guerreiros foram ao PP mesmo com tempo fechado. Pernoitei na fazenda e subi solo para o Itapiroca no dia seguinte. Na bifurcação encontrei com a turma em vias de descida. Mais detalhes aqui neste outro relato.
Desta vez planejei uma viagem em julho bem no meio do inverno para reduzir a possibilidade de pegar tempo ruim. E deu certo!
Dividi minha passagem pelo PR em 3 atividades. Travessia das Fazendas no Ibitiraquire, Caminhos de Itupava e Complexo do Marumbi. Este relato é referente a parte 1: Ibitiraquire.
Tracklog planejado
Perfil altimétrico executado.
Estatísticas finais:
distance: 37.43 km
time: 98:18:45 (4 dias)
min/max elev.: 790 m/1884 m
elev. gain/loss: 2931 m/-2905 m
Trackpoint distance threshold: 10m
Elevation gain/loss threshold: 5m
RELATO
Tracei a rota para fazer a travessia da Fazenda do Bolinha para a Fazenda Pico Paraná passando pelos Camapuã, Tucum, Cerro Verde, Itapiroca, PP, Caratuva, Taipa e Ferraria, tracei os planos de backup, passei meu cronograma e minha rota para meus contatos de emergência e parti!
Ah! Durante o planejamento esbarrei numa questão: ficar 5 dias comendo comida fria seria uma possibilidade, mas é mais agradável um miojo quentinho né?. Por já chegar em Curitiba no fim da tarde de sábado, comprar um TekGás ficou complicado do ponto de vista logóstico (não pode levar combustível no vôo)... Daí pedi ajuda para a comunidade montanhista paranaense e deixaram um gás pra mim no começo da caminhada (gratidão!)!
Então... Destes 8 cumes listados eu só havia estado em 2 e desta forma tinha bastante novidade pela frente. Eu estava bastante animado com essa travessia!
Cheguei no aeoporto de Curitiba no início da noite, onde tomei um uber para a fazenda do Bolinha para pernoitar (deu uns R$70).
Dia 1: Camapuã, Tucum, Cerro Verde, Itapiroca
Levantei acampamento antes do sol nascer e parti para o Camapuã onde encontrei algumas pessoas que foram somente pernoitar iniciando a descida.
Não consegui chegar a tempo de ver o sol nascer pq fiquei com preguiça de levantar quando o priemeiro alarme tocou... acontece.
Do cume do Camapuã já dava pra ver todas as montanhas do meu percurso total! Foi lindo!
Segui para o Tucum de boas passando por caratuvas verdinhas... a partir dali começou uma decida vertiginosa para o vale que chega no cerro Verde. Degraus de 1m de altura de areia fina e lama.
Neste primeiro dia só encontrei um grupo de 3 amigos retornando do Ciririca, além da turma do Camapuã.
Chegando no Cerro Verde coloquei minha nota no caderno de cume e fiz meu almoço-lanche enquanto admirava o Ciririca na frente.
Entre o Cerro Verde e o Itapiroca que a vegetação da região mostrou suas garras e abraços. Raiz, galho, cipó... tudo segurando nos braços e mochilas (e aqui vai uma nota: importante usar mochila até a altura da cabeça para facilitar a mobilidade). Neste trecho um dos meus bastões se desprendeu da mochila e ficou perdido, mas só notei no fim do dia.
O ponto do água era um conta gotas que tive que coletar com a minha caneca. Estava bem boa!
Logo depois da água tive que vencer um barranco elameado quase da minha altura. A solução foi lançar a mochila para cima e subir escalando a lama. Consegui passar esse obstáculo e seguir para o Itapiroca.
Ao chegar no cume do Itapiroca vi um grupo de umas 10 pessoas iniciando a descida. Desta forma o cume ficaria só pra mim! Como estava abastecido de água, decidi acampar por ali mesmo. Era umas 16h.
Dia 2: Itapiroca, PP
Acordei para ver o sol nascer lindamente e levantei acampamento sem nenhuma correria... O segundo dia eu só teria que ir para o PP.
Nascer do sol no Itapiroca. Lindo demais!
No caminho para o PP, com trilha bem definida, também conhecida como Pico Paraná highway, passei com um casal descendo. Como era uma segunda-feira, eu não esperava companhia na trilha.
Passando pelo A2 já montei minha barraca e me preparei para atacar o cume. Enquanto isso passava outro monhanhista fluminense também solo no sentido subindo... Ele tava no final de uma trip de moto escalando e subindo morros pro lado do Paraná. Seguimos juntos para o cume.
Aquela vontade de chegar no PP de 2017 finalmente foi realizada! Às 13h chegamos no cume!
E deste lado fica mais bonita ainda a vista de toda linha de cume que eu estava executando! (e dava pra ver meu outro destino no horizonte: o Marumbi)
Panorama com todos os cumes da travessia, visto do PP.
Curti e contemplei a vista por um tempo, fiz um lanche. Nessa minha observação eu vi uma trilha que não havia sido considerado no meu planejamento inicial: Camelos.
Iniciei a descida já pensando em ir lá. Tinha tempo, umas 3~4h de luz do dia... Fui! Então agora minha travessia passou a ter 9 cumes. xD
Ali, Camelos.
Do camelos tem-se uma visão bem bacana do Ciririca.. (infelizmente as fotos dali foram perdidas).
Uma coisa que me incomodou foi a quantidade de lixo e fogueiras montadas (que desmontei) e artigos "para ajudar o próximo" como isolantes, lonas, até batatas! O mesmo espaço que tem na mochilo para levar essas coisas para a montanha, é o mesmo espaço para trazer de volta do lixo.
Uma das fogueiras que desfiz.
Uma questão logística neste dia era a água. Por não chover a algum tempo, a fonte do PP poderia estar seca... então na descida eu saí coletando água das poças que achei menos problemáticas para tratamento.... Chagando na bica do PP tinha um pouquinho de água e não precisei tratar nada! :)
Jantei e fui pro berço. Já deitado, dormindo, chega um grupo de 3 pessoas mega barulhentas para pernoitar e ver o sol nascer. Tive que sair do meu aconchego quentinho para ir pedir que os 3 falassem mais baixo. (e olha que eu tenho sono pesado!)
Dia 3: PP, Caratuva, Taipa
Do acampamento A2 não tem vista para o leste... até pensei em subir o cume para ver o sol nascer mas tive outro acesso de preguiça... Acordei sem alarme, tomei café sem correria, enchi os vasilhames de água e segui para o Caratuva via a trilha da conquista. A trilha era um misto de lama, raíz e abraços.
Chegando no cume do caratuva encontrei um grupo de 4 pessoas que estavam fazendo bate-e-volta. É engraçado a cara que as pessoas fazem quando sai alguém do mato numa trilha que eles não esperam! rs Aí rolam as perguntas clássicas: De onde vc tá vindo? Pra onde vc tá indo? Cadê seu guia?
Chegando no Caratuva vindo do PP.
Depois de um breve papo, e de ganhar 1L de água, segui meu rumo para o Taipabussu (ou Taipabuçu, não sei) pela crista. (Por ter ganho este litro não precisei ir no ponto de água no vale entre o Taipa e o Ferraria :) ).
No meio do caminho encontrei uma capsula do tempo deixada lá por 5 anos. Tentei contato com o dono via telefone, email e instagram mas não consegui nada até agora enviar de volta para ele.
Cerca de 2h depois de sair do Caratuva, cheguei no Taipa onde montei acampamento.
Só cabe 1 barraca.
Dia 4: Taipa, Ferraria, Fazenda Pico Paraná
Sol nasce, tomo café e parto! Os relatos eram que esta parte fica muito fechada de bambus principalmente.... saí cedo para garantir a hora.
Nascer do sol no Taipa.
Dei a sorte da turma da Travessia Alpha-Crucis Express terem realizado uma limpeza por lá. Peguei uma avenida recém cortada! Fiz 02:08 entre o Taipa e o Ferraria!
E com muita felicidade chego no meu último cume desta empreitada solo e uno com a Natureza!
Livro de cume Ferraria.
Daqui foi retornar ao acampamento, desmontar e seguir para a fazenda PP por baixo.
Missão cumprida! Feliz demais!
Desta vez eu peguei uma janela de tempo perfeita e todos os meus planejamentos funcionaram bem!
Pratique a atividade outdoor de forma consciente. Corpo, mente e Natureza.
Siga os princípios do mínimo impacto.
Agradeço aos meus amigos Bruno Negreiros e Raphael Benfica que ficaram no meu backup, e aos Caveiras da Montanha que me emprestaram o Spot para elevar minha segurança durante a atividade.
===============================================
Seja consciente e pratique os princípios de mínimo impacto
https://trilhandomontanhas.com/principios-de-minimo-impacto-em-trilhas
http://caminhodamataatlantica.org.br/minimo-impacto/
Deixe somente pegadas
Leve seu lixo
Leave no trace.
Boas andanças!
Andre "Dino" Leopoldino
@dinoleopoldino
Waypoints
Waypoint
5,260 ft
Abertura da trilha
Campsite
5,313 ft
Acampamento
Waypoint
4,203 ft
BIF Placa: Camapuã - Ciririca
Waypoint
4,877 ft
Bif Caratuva-PP
Waypoint
5,395 ft
Bif Crista Caratuva
Waypoint
5,486 ft
Bif Itapiroca-PP
Waypoint
4,822 ft
Bif Taipa-Caratuva
Waypoint
5,242 ft
Bifurcação
Waypoint
5,325 ft
Bifurcação
Summit
5,570 ft
CAMAPUÃ
Campsite
5,739 ft
CAMP
Campsite
5,107 ft
CAMP A1
Campsite
5,274 ft
CAMP A2
Campsite
5,998 ft
CAMP CARATUVA
Campsite
5,522 ft
CAMP TAIPA
Summit
5,236 ft
CERRO VERDE
Summit
5,998 ft
Caratuva 10:20
Waypoint
3,241 ft
Cruzar Rio
Waypoint
3,439 ft
Cruzar Rio
Fountain
5,207 ft
Água
Waypoint
5,432 ft
Córrego com pouca água
Waypoint
5,131 ft
Encosta rochosa
Waypoint
5,606 ft
Falso Cume
Waypoint
5,606 ft
Falso Cume Ferraria
Waypoint
3,039 ft
Fazenda Bolinha
Waypoint
3,209 ft
Fazenda Paraná
Summit
5,620 ft
Ferraria 14:30
Waypoint
4,719 ft
Getúlio
Waypoint
4,829 ft
Grampos
Fountain
4,870 ft
H2O
Waypoint
5,207 ft
H2O
Fountain
5,272 ft
H2O
Fountain
5,236 ft
H2O
Fountain
4,000 ft
H2O
Fountain
5,150 ft
H2O
Fountain
5,319 ft
H2O
Waypoint
5,046 ft
Leito estreito e seco de drenagem da montanha.
Summit
5,041 ft
MORRO DOS CAMELOS
Waypoint
5,527 ft
Mirante
Waypoint
4,713 ft
Mirante Getúlio
Waypoint
3,639 ft
Pedra Mirante
Summit
5,780 ft
Pico Itapiroca (CAMP)
Summit
5,772 ft
Pico Paraná
Summit
5,522 ft
TAIPA
Summit
5,647 ft
TUCUM
Waypoint
5,452 ft
Vale de bambus
Waypoint
5,059 ft
Vale de samambaias
Waypoint
4,710 ft
Vista cume Getúlio
Comments (2)
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Obrigado por compartilhar essa aventura!!!!
Rota sensacional, belo relato! Parabéns pelas conquistas!