TRAVESSÍA PICOS DE ANCARES (PIORNEDO-TRÊS BISPOS-ALBERGUE)
near Piornedo, Galicia (España)
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Trail photos
Itinerary description
FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"
A travessia dos Picos de Ancares, desde Piornedo, percorre o cordal que une os Picos de Lagos, Corno Maldito, Pico das Charcas, Penedos de Donís e Pico Tres Bispos terminando num dos locais mais emblemáticos para os montanhistas nesta região, o Albergue do Club Ancares.
A Sierra de los Ancares é um alinhamento montanhoso com um arco entre a Galiza, Castilla-León e Astúrias. Embora pertença ao Maciço Galaico-Leonês, pode ser considerado o extremo oeste da cordilheira cantábrica e serve de fronteira natural entre a Galiza e a região leonesa del Bierzo. Administrativamente, a região de Ancares estende-se a noroeste da província de León, a parte mais oriental da província de Lugo e a sudoeste das Astúrias (concelhos de Ibias e Degaña, SW dos Parques Naturais de Somiedo e Las Ubiñas).
As origens do termo "Ancares" são incertas. No início do século XX, a única coisa conhecida como "Ancares" era um vale no município de Candín (León), que se estendia desde Puerto de Ancares até ao Puerto de Lumeiras. Por alguma razão que é desconhecida, o nome "Ancares" passou com o tempo a designar uma serra e uma região mais ampla, como a conhecemos hoje. Há quem diga que a extensão do término a Galiza deveu-se a uma empresa muito importante chamada "Companhia Ancares", que se dedicava a extrair madeira na cidade de Cervantes na terceira década do século XX.
Sabe-se que estas terras foram habitadas há muito tempo por tribos celtas, que se refugiaram nas montanhas fugindo do impulso das legiões romanas. Há vestígios de acampamentos romanos em A Recacha e Granda das Xarras e a multiplicidade de castros que aparecem nas zonas altas que pontilham a orografia de Ancares são uma marca das lutas que foram travadas entre o Império Romano e os primitivos colonos dessas terras.
Seus picos, com uma altitude entre 1500 e 2000 metros, estão alinhados num cordão impressionante que vai na direção NE-SO de Miravalles a Penarrubia. As montanhas mais emblemáticas da serra são a Cuiña (telhado da Serra com 1992m), Miravalles (1966m), Mostallar ou Mustallar (1934m, teto dos Ancares galegos), Penalonga (1881m), Pico de Lagos (1866m), Corno Maldito (1859m), Pico das Charcas (1849m), Os Penedos de Donís (1786m), Três Obispos (1794m) e Penarrubia (1822m).
Panorâmica desde o Corno Maldito (1859m) dos Pico das Charcas (1849m), Os Penedos de Donís (1786m) e Três Obispos (1794m)
DESCRIÇÃO DA TRAVESSIA
Iniciamos o trilho na recôndita aldeia de Piornedo (1100m), característica pelas suas “pallozas” e muitas vezes isolada do mundo pelas neves do inverno. Estacionamos os carros junto ao Hostal e seguimos a rua que atravessa a localidade em direção à bela Capela de San Lourenzo. O percurso faz-se por um amplo caminho de terra batida, com uma inclinação média de 15% nesta primeira parte, sobe inicialmente para A Braña Vella. Daqui, seguimos até ao Campo Redondo (1354m), um local de pasto frequente, que alcançamos após uma breve descida e onde cruzamos o rio Veiga Cimeira por uma ponte de madeira. Voltamos ao amplo caminho que começa novamente a subir progressivamente, temos de ficar atentos pois pouco depois cortamos à direita por um caminho de pé posto muito mal definido em direção à Golada da Toca. Agora subimos acentuadamente por um caminho difícil de encontrar, meio perdido e abandonado ao longo do tempo que nos leva até ao Collado da Golada da Toca (1586m). Seguimos a cumieira da Serra de Villous, iniciamos uma subida curta e rápida e finalmente, como recompensa após o esforço, alcançamos o primeiro pico desta travessia, o PICO LANZA OU DE LAGOS (1866m), ponto mais alto deste trilho, que tem uma grande mariola numa zona relvada. À nossa frente temos o Corno Maldito, nosso próximo destino, e o Pico dos Charcos.
Descemos em direção a sul através de um amplo caminho de pé posto e em pouco tempo chegamos ao Collado do Corno Maldito (1748m). Entre o Pico de Lagos e o Corno Maldito cruzamos o Caminho de Los Gallego que vem desde Burbia até à parte Leonesa. A partir daqui voltamos a subir, temos de vencer um desnível acentuado e duro até alcançar o PICO DO CORNO MALDITO (1859m). No cume há uma pequena mariola, o espaço é pequeno, tem alguma erva alta e seca misturada com um pouco de urze. A panorâmica é magnífica sobre todo o maciço montanhoso, destacam-se todos os picos que vamos subir e as lagoas de As Charcas.
Voltamos a descer até um Collado (sem nome identificado) à cota de 1827m para novamente iniciar um ligeira ascensão até ao Pico sem nome (1849m), mas com uma grande mariola no seu cume, para voltar-mos, novamente, a descer até ao Collado do Pico das Charcas (1764m). Continuando neste sobe e desce, atacámos o declive para chegar ao cume do PICO DAS CHARCAS (1796m). Neste reduzido lugar há uma grande mariola e um fino poste metálico a marcar o seu cume.
E o sobe e desce continua… nova descida pela encosta sudoeste (SO/SW) por um caminho pé posto entre urze rasteira, que nos conduz ao Collado de Os Penedos de Donís (1749m) onde há uma vedação elétrica, que não era necessário tocar para passar. Como habitualmente até aqui, depois de descer, há que subir… e começamos a subir a vertente, embora curta mas muito vertical através do matagal limpo de arbustos, até chegar aos PENEDOS DE DONÍS, o primeiro, Las Peñas de Donís (1786m), continuando pela crista de pedra em pedra, alcançamos o segundo penedo de Os Penedos de Donís (1786m), igualando em altura seu antecessor, embora este último seja mais escarpado. As panorâmicas são magníficas, já nos permitem ver o vizinho Pico dos Três Bispos. Para continuar na face sul do penhasco, tivemos que fazer um "destrepe" considerado difícil e arriscado para os menos habituados, para pessoas com alguma experiência e destreza física não é de todo difícil, embora seja sempre aconselhável descer com algum cuidado.
Pouco depois de ultrapassar os Penedos de Donís fizemos uma pausa para almoço e contemplar as panorâmicas envolventes. Estômagos reconfortados, voltamos a caminhar até chegar ao Collado de Os Tres Bispos (1752m) e, num curto espaço de tempo e com outra pequena subida estávamos no último pico desta travessia, o lendário PICO DOS TRÊS BISPOS (1794m). Este cume é uma rocha de espaço reduzido sem qualquer marco ou sinal que o indique, o que é de lamentar sendo um dos cumes mais conhecidos da Serra dos Ancares.
Alcançado o último pico desta travessia, começamos a descida pelo cordal, seguindo o caminho bem definido entre as urzes, à medida que descemos os arbustos vão dando lugar ao bosque, passamos pela Campa das Ovellas (1703m) e continuamos pela face Este depois de superar o Candal dos Fócaros até alcançar a Campa dos Tres Bispos (1576m). Desde aqui, seguimos pelo caminho florestal, são seis quilómetros, de um amplo estradão florestal que passando pela Golada do Medio (1483m) nos conduz ao Albergue Ancares, onde pernoitamos. Uma palavra amiga de agradecimento para Marcial, o guarda do albergue de montanha, pela excelente receção e refeição que nos preparou.
Era nossa intenção, no dia seguinte, continuar esta incursão pelos Ancares, e fazer a ligação até Piornedo por A Campa da Braña, A Ponte do Salgueiral, Robledo, As Pontes, Xantes e Vilarello. No entanto as condições meteorológicas do segundo dia não eram favoráveis à atividade e aproveitando a oferta de boleia até Piornedo, os condutores foram buscar os carros para iniciarmos a viagem a Portugal e aproveitar para visitar Las Medulas no regresso antecipado.
OBSERVAÇÕES:
- Percurso não sinalizado, aconselha-se o uso de GPS.
- Não existem pontos de água durante o percurso pelo que é aconselhável levar água suficiente dependendo da época do ano.
- É um trilho difícil, principalmente para os menos habituados devido aos fortes declives, para quem não estiver preparado fisicamente pode ser uma experiência dolorosa.
- Este trilho não deve ser realizado em dias de chuva, neve ou com previsões de más condições meteorológicas, com a devida excepção dos praticantes experientes e com o material adequado à atividade nessas condições, caso contrário constitui um sério perigo!
FICHA TÉCNICA
Realização: 13 de outubro 2018
Percurso: Piornedo (1100m) - Campo Redondo (1354m) - Golada da Toca (1586m) - Pico de Lagos (1866m) - Corno Maldito (1859m) - Pico das Charcas (1849m) - Os Penedos de Donís (1786m) - Pico Tres Bispos (1794m) - Campa das Ovellas (1703m) - Campa de Tres Bispos (1576m) - Golada do Medio (1483m) - Albergue de Montaña “Club Ancares (1356m)
Distancia: 16,4 km
Duração: 6h19min
Tempo em movimento: 4h26min
Tempo parado: 1h53min
Movimento médio: 3,7kms/h
Acumulado positivo: 1165m
Acumulado negativo: 909m
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A equipa Caminhantes
A travessia dos Picos de Ancares, desde Piornedo, percorre o cordal que une os Picos de Lagos, Corno Maldito, Pico das Charcas, Penedos de Donís e Pico Tres Bispos terminando num dos locais mais emblemáticos para os montanhistas nesta região, o Albergue do Club Ancares.
A Sierra de los Ancares é um alinhamento montanhoso com um arco entre a Galiza, Castilla-León e Astúrias. Embora pertença ao Maciço Galaico-Leonês, pode ser considerado o extremo oeste da cordilheira cantábrica e serve de fronteira natural entre a Galiza e a região leonesa del Bierzo. Administrativamente, a região de Ancares estende-se a noroeste da província de León, a parte mais oriental da província de Lugo e a sudoeste das Astúrias (concelhos de Ibias e Degaña, SW dos Parques Naturais de Somiedo e Las Ubiñas).
As origens do termo "Ancares" são incertas. No início do século XX, a única coisa conhecida como "Ancares" era um vale no município de Candín (León), que se estendia desde Puerto de Ancares até ao Puerto de Lumeiras. Por alguma razão que é desconhecida, o nome "Ancares" passou com o tempo a designar uma serra e uma região mais ampla, como a conhecemos hoje. Há quem diga que a extensão do término a Galiza deveu-se a uma empresa muito importante chamada "Companhia Ancares", que se dedicava a extrair madeira na cidade de Cervantes na terceira década do século XX.
Sabe-se que estas terras foram habitadas há muito tempo por tribos celtas, que se refugiaram nas montanhas fugindo do impulso das legiões romanas. Há vestígios de acampamentos romanos em A Recacha e Granda das Xarras e a multiplicidade de castros que aparecem nas zonas altas que pontilham a orografia de Ancares são uma marca das lutas que foram travadas entre o Império Romano e os primitivos colonos dessas terras.
Seus picos, com uma altitude entre 1500 e 2000 metros, estão alinhados num cordão impressionante que vai na direção NE-SO de Miravalles a Penarrubia. As montanhas mais emblemáticas da serra são a Cuiña (telhado da Serra com 1992m), Miravalles (1966m), Mostallar ou Mustallar (1934m, teto dos Ancares galegos), Penalonga (1881m), Pico de Lagos (1866m), Corno Maldito (1859m), Pico das Charcas (1849m), Os Penedos de Donís (1786m), Três Obispos (1794m) e Penarrubia (1822m).
Panorâmica desde o Corno Maldito (1859m) dos Pico das Charcas (1849m), Os Penedos de Donís (1786m) e Três Obispos (1794m)
DESCRIÇÃO DA TRAVESSIA
Iniciamos o trilho na recôndita aldeia de Piornedo (1100m), característica pelas suas “pallozas” e muitas vezes isolada do mundo pelas neves do inverno. Estacionamos os carros junto ao Hostal e seguimos a rua que atravessa a localidade em direção à bela Capela de San Lourenzo. O percurso faz-se por um amplo caminho de terra batida, com uma inclinação média de 15% nesta primeira parte, sobe inicialmente para A Braña Vella. Daqui, seguimos até ao Campo Redondo (1354m), um local de pasto frequente, que alcançamos após uma breve descida e onde cruzamos o rio Veiga Cimeira por uma ponte de madeira. Voltamos ao amplo caminho que começa novamente a subir progressivamente, temos de ficar atentos pois pouco depois cortamos à direita por um caminho de pé posto muito mal definido em direção à Golada da Toca. Agora subimos acentuadamente por um caminho difícil de encontrar, meio perdido e abandonado ao longo do tempo que nos leva até ao Collado da Golada da Toca (1586m). Seguimos a cumieira da Serra de Villous, iniciamos uma subida curta e rápida e finalmente, como recompensa após o esforço, alcançamos o primeiro pico desta travessia, o PICO LANZA OU DE LAGOS (1866m), ponto mais alto deste trilho, que tem uma grande mariola numa zona relvada. À nossa frente temos o Corno Maldito, nosso próximo destino, e o Pico dos Charcos.
Descemos em direção a sul através de um amplo caminho de pé posto e em pouco tempo chegamos ao Collado do Corno Maldito (1748m). Entre o Pico de Lagos e o Corno Maldito cruzamos o Caminho de Los Gallego que vem desde Burbia até à parte Leonesa. A partir daqui voltamos a subir, temos de vencer um desnível acentuado e duro até alcançar o PICO DO CORNO MALDITO (1859m). No cume há uma pequena mariola, o espaço é pequeno, tem alguma erva alta e seca misturada com um pouco de urze. A panorâmica é magnífica sobre todo o maciço montanhoso, destacam-se todos os picos que vamos subir e as lagoas de As Charcas.
Voltamos a descer até um Collado (sem nome identificado) à cota de 1827m para novamente iniciar um ligeira ascensão até ao Pico sem nome (1849m), mas com uma grande mariola no seu cume, para voltar-mos, novamente, a descer até ao Collado do Pico das Charcas (1764m). Continuando neste sobe e desce, atacámos o declive para chegar ao cume do PICO DAS CHARCAS (1796m). Neste reduzido lugar há uma grande mariola e um fino poste metálico a marcar o seu cume.
E o sobe e desce continua… nova descida pela encosta sudoeste (SO/SW) por um caminho pé posto entre urze rasteira, que nos conduz ao Collado de Os Penedos de Donís (1749m) onde há uma vedação elétrica, que não era necessário tocar para passar. Como habitualmente até aqui, depois de descer, há que subir… e começamos a subir a vertente, embora curta mas muito vertical através do matagal limpo de arbustos, até chegar aos PENEDOS DE DONÍS, o primeiro, Las Peñas de Donís (1786m), continuando pela crista de pedra em pedra, alcançamos o segundo penedo de Os Penedos de Donís (1786m), igualando em altura seu antecessor, embora este último seja mais escarpado. As panorâmicas são magníficas, já nos permitem ver o vizinho Pico dos Três Bispos. Para continuar na face sul do penhasco, tivemos que fazer um "destrepe" considerado difícil e arriscado para os menos habituados, para pessoas com alguma experiência e destreza física não é de todo difícil, embora seja sempre aconselhável descer com algum cuidado.
Pouco depois de ultrapassar os Penedos de Donís fizemos uma pausa para almoço e contemplar as panorâmicas envolventes. Estômagos reconfortados, voltamos a caminhar até chegar ao Collado de Os Tres Bispos (1752m) e, num curto espaço de tempo e com outra pequena subida estávamos no último pico desta travessia, o lendário PICO DOS TRÊS BISPOS (1794m). Este cume é uma rocha de espaço reduzido sem qualquer marco ou sinal que o indique, o que é de lamentar sendo um dos cumes mais conhecidos da Serra dos Ancares.
Alcançado o último pico desta travessia, começamos a descida pelo cordal, seguindo o caminho bem definido entre as urzes, à medida que descemos os arbustos vão dando lugar ao bosque, passamos pela Campa das Ovellas (1703m) e continuamos pela face Este depois de superar o Candal dos Fócaros até alcançar a Campa dos Tres Bispos (1576m). Desde aqui, seguimos pelo caminho florestal, são seis quilómetros, de um amplo estradão florestal que passando pela Golada do Medio (1483m) nos conduz ao Albergue Ancares, onde pernoitamos. Uma palavra amiga de agradecimento para Marcial, o guarda do albergue de montanha, pela excelente receção e refeição que nos preparou.
Era nossa intenção, no dia seguinte, continuar esta incursão pelos Ancares, e fazer a ligação até Piornedo por A Campa da Braña, A Ponte do Salgueiral, Robledo, As Pontes, Xantes e Vilarello. No entanto as condições meteorológicas do segundo dia não eram favoráveis à atividade e aproveitando a oferta de boleia até Piornedo, os condutores foram buscar os carros para iniciarmos a viagem a Portugal e aproveitar para visitar Las Medulas no regresso antecipado.
OBSERVAÇÕES:
- Percurso não sinalizado, aconselha-se o uso de GPS.
- Não existem pontos de água durante o percurso pelo que é aconselhável levar água suficiente dependendo da época do ano.
- É um trilho difícil, principalmente para os menos habituados devido aos fortes declives, para quem não estiver preparado fisicamente pode ser uma experiência dolorosa.
- Este trilho não deve ser realizado em dias de chuva, neve ou com previsões de más condições meteorológicas, com a devida excepção dos praticantes experientes e com o material adequado à atividade nessas condições, caso contrário constitui um sério perigo!
FICHA TÉCNICA
Realização: 13 de outubro 2018
Percurso: Piornedo (1100m) - Campo Redondo (1354m) - Golada da Toca (1586m) - Pico de Lagos (1866m) - Corno Maldito (1859m) - Pico das Charcas (1849m) - Os Penedos de Donís (1786m) - Pico Tres Bispos (1794m) - Campa das Ovellas (1703m) - Campa de Tres Bispos (1576m) - Golada do Medio (1483m) - Albergue de Montaña “Club Ancares (1356m)
Distancia: 16,4 km
Duração: 6h19min
Tempo em movimento: 4h26min
Tempo parado: 1h53min
Movimento médio: 3,7kms/h
Acumulado positivo: 1165m
Acumulado negativo: 909m
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A equipa Caminhantes
Waypoints
Comments (3)
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Um belíssimo trilho, sem dúvida. E uma ótima experiência na montanha com os Caminhantes. Um grande abraço para todos!
Um belo trilho e uma ótima experiência na montanha!
Obrigado pelo comentário e avaliação João Marques Fernandes (CSM).
Grande abraço!