Trilho no Xurés - De Bouzas ao Coto do Arcediago.
near Araujo, Galicia (España)
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Trail photos
Itinerary description
Desta vez, fomos subir o cabeço acastelado do Coto do Arcediago. Um verdadeiro castelo de rochas graníticas, dispostas ao acaso, onde a inclinação nalgumas zonas, dificulta a subida ao topo. Pena foi o tempo, com um teto muito baixo, que pouco deixou desfrutar. Na sua base há um curral, com a respectiva cabana, em tudo igual ao lado português.
Do povoado de Bouzas segue-se por carreiro até à ponte em cimento, que permite a travessia do Rego da Fonte Fria. Na margem esquerda, partem alguns trilhos, que o último incêndio se encarregou de abrir, pois estiveram bastante tapados pela vegetação. Utilizamos o carreiro mais curto, para atingirmos o " Carneiro Bravo " e a cabana do Prado Seco. Durante esta fase do percurso, levamos com o primeiro nevão, mas sem grande intensidade. Desta forma evitamos o carreiro que segue pela " Corga de S. Martino ", mais longo e cansativo. A partir do Prado Seco há várias linhas de água para atravessar, que não são fáceis de transpor nesta altura do ano. Além disso, a vegetação que se adensa junto às mesmas, complica a progressão. Nos " Matuquinos " fomos curvando para poente, para nos enquadrarmos com o Coto do Arcediago. Passamos alguns afluentes do Corgo do Largo, sendo dois deles os mais custosos. A viragem tem de ser neste local, evitando as cabeceiras, onde há muita vegetação. Depois das travessias, é altura de parar para observar o território que deixamos para trás. Chega-se à base do cabeço, atravessando o " Corgo da Fenteira ", num subir e descer. Segue-se a trepada até ao topo do Coto do Arcediago, que não é extensa, mas trabalhosa, com algumas zonas onde a entreajuda, facilita imenso a subida. Há muitas fendas e também pedra solta, que provocar algumas quedas. Depois de desfrutar da paisagem, coisa que quase não nos aconteceu, devido ao nevoeiro, segue-se a descida pela face norte, que também carece de muita atenção e tem bastante vegetação. Depois da descida, toma-se um dos trilhos para a zona que a carta designa por " Carreiros", onde se progride sem dificuldade. Depois de visitar a cascata, há que descer a encosta com bastante vegetação - O Carradoiro - mas há trilho, embora escondido na vegetação. Depois da travessias da Corga da Pala e do Regato da Fonte Fria, é rota batida até ao ponto de partida.
Cartografia - Folha 18 do IGE ( Pitões das Júnias) - escala 1/25.000
Foram 16,8 km de distância real ( o meu GPS é muito mais poupado que o do MAKA!!!).
Arquitecto do trilho - MAKA
Do povoado de Bouzas segue-se por carreiro até à ponte em cimento, que permite a travessia do Rego da Fonte Fria. Na margem esquerda, partem alguns trilhos, que o último incêndio se encarregou de abrir, pois estiveram bastante tapados pela vegetação. Utilizamos o carreiro mais curto, para atingirmos o " Carneiro Bravo " e a cabana do Prado Seco. Durante esta fase do percurso, levamos com o primeiro nevão, mas sem grande intensidade. Desta forma evitamos o carreiro que segue pela " Corga de S. Martino ", mais longo e cansativo. A partir do Prado Seco há várias linhas de água para atravessar, que não são fáceis de transpor nesta altura do ano. Além disso, a vegetação que se adensa junto às mesmas, complica a progressão. Nos " Matuquinos " fomos curvando para poente, para nos enquadrarmos com o Coto do Arcediago. Passamos alguns afluentes do Corgo do Largo, sendo dois deles os mais custosos. A viragem tem de ser neste local, evitando as cabeceiras, onde há muita vegetação. Depois das travessias, é altura de parar para observar o território que deixamos para trás. Chega-se à base do cabeço, atravessando o " Corgo da Fenteira ", num subir e descer. Segue-se a trepada até ao topo do Coto do Arcediago, que não é extensa, mas trabalhosa, com algumas zonas onde a entreajuda, facilita imenso a subida. Há muitas fendas e também pedra solta, que provocar algumas quedas. Depois de desfrutar da paisagem, coisa que quase não nos aconteceu, devido ao nevoeiro, segue-se a descida pela face norte, que também carece de muita atenção e tem bastante vegetação. Depois da descida, toma-se um dos trilhos para a zona que a carta designa por " Carreiros", onde se progride sem dificuldade. Depois de visitar a cascata, há que descer a encosta com bastante vegetação - O Carradoiro - mas há trilho, embora escondido na vegetação. Depois da travessias da Corga da Pala e do Regato da Fonte Fria, é rota batida até ao ponto de partida.
Cartografia - Folha 18 do IGE ( Pitões das Júnias) - escala 1/25.000
Foram 16,8 km de distância real ( o meu GPS é muito mais poupado que o do MAKA!!!).
Arquitecto do trilho - MAKA
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Comments (2)
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Foi pena o tempo, mas temos de levar lá o Paraquedista e o Rocas...
Parabéns polo trilho, unha tristeza velo tan negro polos incendios, ainda con mal tempo, nas fotos saen unhas vistas estupendas dende arriba, no coto Arcediago, agardando a que mellore o tempo pra subir, xa que tamén teño ansia de coñecer ese alto. Obrigada por compartila! Saudiños galegos!