Trilhos de Pedrógão Grande
near Pedrógão Grande, Leiria (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
- Trilho não oficial, circular, com início e fim junto da Igreja Matriz de Pedrógão Grande;
- Este trilho foi desenhado de forma a percorrer locais relacionados com as memórias de infância de um companheiro de caminhadas, pelo que alguns pontos de passagem foram propositadamente escolhidos por serem relevantes do ponto de vista emocional. No entanto, o trilho revelou-se bastante interessante e reflete parte da envolvente paisagística de Pedrógão Grande, nomeadamente a envolvente da Albufeira do Cabril;
- Este percurso coincidiu e cruzou-se, pontualmente, com vários PRs oficiais da região, nomeadamente o PR2, PR3, PR4, PR7 e GR33;
- De uma forma geral, o trilho não apresenta grandes dificuldades. No entanto, os seus 27 kms poderão constituir um entrave para caminheiros menos resistentes a longas distâncias.
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PR 2 PGR - NO TRILHO DOS ROMANOS, ESTRADA PANORÂMICA DO CABRIL
Trata-se de um percurso panorâmico, realizado ao longo de uma estrada empedrada, que permite contactar com valores históricos e naturais, podendo ter um cariz meramente desportivo, dado o acentuado dos declives.
Extensão: 3 Km (até à Ponte Filipina do Cabril)
Início: Capela N.ª Sr.ª dos Milagres
Fim: Ponte Filipina do Cabril ou Capela N.ª Sr.ª dos Milagres
Melhor Época: Todo ano
PR 2.1 PGR - CAMINHO DA ESCALA
À entrada da ponte, do lado esquerdo, tem início o Caminho da Escala, onde ao longo de aproximadamente 800 metros sempre à beira rio, tem oportunidade para observar de forma privilegiada algumas espécies de aves, nomeadamente o guarda-rios (Alcedo atthis) o melro-deágua (Cinclus cin¬clus), a garça-real (Ardea cinerea), e a águia-de-asa-redonda (Buteo buteo). Este pequeno trilho era efetuado pelos antigos “zeladores” dos rios para preenchimento de uma checklist, que permitia avaliar o estado ecológico das linhas de água. Chegados à Escala, muro em betão, invertemos a marcha de novo em direção à Ponte Filipina do Cabril. Junto à ponte pode relaxar um pouco e contemplar o majestoso vale do Zêzere, sentado num banco, junto a um antigo bebedouro alimentado por um pequeno fio de água que parece nascer do interior da parede da Ponte Filipina. Aqui podem ser observadas diferentes espécies vegetais: o tre¬vo-cervino (Eupatorium cannabium), o mentrasto (Mentha rotundifolia), a junça (Cyperus rotundus), escrofulária (Scrophularia scorodonia), erva-lanar (Holcus lanatus), erva-férrea (Prunella vulgaris), trevos (Trifolium spp.) entre muitas outras espécies. Sobre as árvores e nas paredes pode aparecer a trepadeira hera (Hedera hibernica).
PR 3 PGR - CABEÇO DAS MÓS PROCURANDO O MOURO DO CABRI
Este trilho é um percurso fechado de pequena rota, com aproximadamente 4km de extensão, que tem como objetivo contemplar o vale do rio Zêzere e a sua formação geológica: “...Pedregosos e alcantilado, cenário de contos de duendes e de fadas, constituído por enormes penedos, sobrepostos, de granito - separados segundo se crê, por factores sísmicos da imensa cordilheira da granítica da Estrela...”(In Pedrogão Grande, Estância de Cura e de Turismo, 1935)
Extensão: 5 Km
Início: Jardim da Devesa
Fim: Jardim da Devesa
Melhor Época: Todo o ano
PR 4 PGR - NO TRILHO DO AÇUDE DOS RODRIGUES
O trilho do Açude dos Rodrigues é um percurso fechado de nível médio/ baixo que tem início e fim na Ponte Pera. Local aprazível onde podem ser apreciadas duas pontes, o açude do Rodrigues e a ribeira de Pêra.
Extensão: 3Km
Duração: 1 hora
(Este trilho não se encontra sinalizado)
PR 7 PGR – MARGINAL DA ALBUFEIRA DO CABRIL
Percurso de pequena rota, com grau de dificuldade médio/ baixo, pode ser realizado a pé, de bicicleta ou de cavalo. Permite contemplar a bonita albufeira do Cabril. A pesca desportiva, como atividade lúdica, é praticada na albufeira do Cabril desde a sua construção, atraindo bastantes pescadores. Espécies como o barbo e a carpa são pescadas com frequência, bem como as bogas. As mais desejadas e mais procuradas são as trutas (fario e arco-íris) e os achigãs (Micropterus salmoides). As trutas comuns (Salmo trutta) são autóctones no rio Zêzere, no rio Unhais e em todos os tributários da bacia. Ao longo deste trajecto pode restabelecer energias nos parques de merendas do Cabril, Ilha e Santo António dos Pesos.
Extensão: 7Km
Início: Parque de Merendas do Cabril
Fim: Parque de Merendas do Santo António (Pesos)
Melhor Época: Todo o ano
GR 33 ZÊZERE
A GR 33 do Zêzere apresenta-se como uma grande rota que liga o rio Zêzere desde a nascente no Covão de Ametade na serra da Estrela até à foz em Constância. Os 370 Km de extensão da GRZ percorrem 13 concelhos e unem importantes marcas nacionais: Serra da Estrela, Aldeias do Xisto, Castelo de Bode e Rio Tejo. O percurso foi projetado para ser multimodal, podendo ser feito a pé, de bicicleta ou de canoa. Assim, pode realizar-se de forma contínua e encadeada, por troços ou mesmo em circuitos multimodais, recorrendo a mais do que uma disciplina. Para este aspeto contribui o caráter inovador das 13 Estações Intermodais existentes ao longo do percurso.
Waypoints
Igreja Matriz de Pedrógão Grande
IGREJA MATRIZ DE PEDRÓGÃO GRANDE - Dedicada a Nossa Senhora da Assunção, esta igreja paroquial de Pedrógão Grande é um templo do século XII com obras de recuperação no século XVI e no século XVIII e que caminha com a nacionalidade. Edificada no século XII, veio a sofrer uma campanha de obras realizadas na centúria quinhentista devido ao seu estado de degradação, custeadas pela população. Sob a orientação do arquiteto Jorge Brás, à Sé de Coimbra, que na altura estava anexada ao Cabido desta instituição religiosa, coube-lhe assegurar as despesas com a edificação da capela-mor. As obras continuariam e em 1553, por iniciativa da Câmara, procede-se à construção da maciça torre de três corpos, uma tipologia muito utilizada na arquitetura manuelina. Esta, em 1736 e devido ao seu estado de degradação, viria a ser reparada, e os sinos acabaram por ser refundidos por ordem de D. João V. De planta longitudinal destaca-se neste edifício a robusta torre de três pisos na fachada principal com o restante templo a ser formada por três naves. A fachada é rasgada pelo portal principal em arco de volta perfeita em cantaria decorada com botões e rosetas. O acesso ao interior é feito através da torre em que neste piso térreo é formada por três arcos de volta perfeita, seguindo-se o intermédio que tem como único rasgo um óculo que serve para iluminar o coro. O terceiro e último piso é formado por aberturas em arcos de volta perfeita correspondente aos sinos, sendo na frontaria constituído por dois arcos e nas laterais por um em cada. O interior é formado por três naves com quatro tramos ligados por arcos de volta perfeita assentes em colunas de capitéis jónicos, seguindo o modelo das igrejas mendicante da Idade Média. A cobertura é de madeira. Na nave direita existe um altar embutido na parede, com a nave oposta a corresponder a uma capela lateral e dois altares colaterais à entrada da capela-mor. Destaca-se o da Epístola onde se encontra a imagem do Espírito Santo, em pedra policromada, datada do séc. XVI. A capela-mor é forrada com azulejos padrão policromados seiscentistas e com uma cobertura em abóbada polinervada, com as nervuras pintadas, que assenta em quatro estribos ornamentados. No altar-mor existe um retábulo em talha pintado de branco e dourado com um nicho central e quatro laterais do século XVIII, tendo sido substituído por um anterior da autoria de João Ruão. Este artista foi o criador das imagens da Nossa Senhora da Assunção e dos Evangelistas, tendo pertencido ao anterior retábulo. A Igreja de Nossa Senhora da Assunção entrou na classificação de Monumento Nacional desde o ano de 1922.
Panorâmica da Barragem do Cabril
BARRAGEM DO CABRIL - A construção da Barragem do Cabril teve início em abril de 1951, com a obra a cargo da Hidro Eléctrica do Zêzere e com projeto de Joaquim Laginha Serafim. A inauguração teve lugar no dia 31 de julho de 1954 e contou com a presença do Presidente da República, General Craveiro Lopes. A barragem é do tipo arco abóbada, com uma altura de 136 metros e com 290 metros de comprimento do coroamento. A capacidade do descarregador é de 2.200 m³/s. Sendo uma das maiores barragens portuguesas e originando uma das maiores reservas de água doce do país, a Barragem do Cabril assume-se como um verdadeiro ex-libris arquitetónico da freguesia de Pedrógão Pequeno. A sua albufeira tem uma capacidade total de 720.000 (*1000m³), enquanto a sua capacidade útil é de 615.000 (*1000m³). O seu perímetro é de 280 quilómetros. Esta albufeira oferece um dos melhores quadros turísticos do concelho e as suas águas são bastante procuradas para atividades aquáticas e pelos amantes da pesca desportiva. A albufeira da Barragem do Cabril, é a maior reserva de água dos concelhos de Pampilhosa da Serra e Pedrógão Grande. Nas margens dos seus 2023 ha, crescem tipicamente pinheiros e folhosas, sendo que a sua principal característica é a uniformidade do coberto vegetal das margens. Esta albufeira apresenta dois braços, correspondentes aos rios Unhais e Zêzere, bem como alguns afluentes de pequena dimensão. No que respeita ao uso, serve essencialmente para abastecimento doméstico, produção de energia eléctrica e recreio.
Panorâmica da confluência dos rios Zêzere e Unhais
RIO ZÊZERE - O Rio Zêzere é um rio tipicamente português. Nasce na Serra da Estrela, a cerca de 1900 metros de altitude junto ao Cântaro Magro, indo desaguar a Oeste de Constância, após cerca de 200 quilómetros. É um afluente da margem direita do Rio Tejo e é, logo depois do Rio Mondego, o maior rio que nasce em Portugal. Os seus principais afluentes pelo volume de água na margem direita são: o Rio Alge, o Rio Cabril, o Rio Unhais, o Rio Nabão, o Rio Paul e o Rio Pêra. Na margem esquerda encontramos os seguintes rios: o rio Bogas, o Rio Caria, o Rio Isna, o Rio Meimoa, o Rio Sertã e o Rio Teixeira. Da sua bacia hidrográfica com 5043 Km2, 1056 Km2 pertencem ao Nabão. Os grandes desníveis, aliados ao volume de água (por vezes superior a 10.000 m 3/s.), representam notável riqueza hidroeléctrica, aproveitada em quatro barragens (Bouçã, Cabril, Castelo de Bode e Constância), que produzem anualmente 700 milhões de quilovátios/hora. RIO UNHAIS - O rio Unhais é um rio de Portugal, que nasce na Serra da Cebola, banha a vila da Pampilhosa da Serra e é um dos afluentes do Rio Zêzere.
Nora
NORA - Nora é um engenho ou aparelho para tirar água de poços ou cisternas. É constituído por uma roda com pequenos reservatórios ou alcatruzes. Possui uma haste horizontal acoplada a um eixo vertical que por sua vez está ligado a um sistema de rodas dentadas. Este sistema faz circular um conjunto de alcatruzes entre o fundo do poço e a superfície exterior. Os alcatruzes descem vazios, são enchidos no fundo do poço, regressam e quando atingem a posição mais elevada começam a verter a água numa calha que a conduz ao seu destino. O ciclo de ida e volta dos alcatruzes ao fim do poço para tirar água mantém-se enquanto se fizer rodar a haste vertical e o poço tiver água. Tradicionalmente as noras são engenhos de tração animal. Estes engenhos vieram em muitos casos substituir a picota ou cegonha anteriormente utilizados como engenhos principais para tirar água na Península Ibérica onde se pensa que tenham sido introduzidos pelos muçulmanos.
Estação Arqueológica do Calvário
ESTAÇÃO ARQUEOLÓGICA DO CALVÁRIO - “(…) As escavações arqueológicas encetadas aquando das obras de remodelação do Largo da Devesa permitiram colocar a decoberto uma pequena área de uma casa romana (Domus) do Século II d.C. e diversas edificações do século IV d.C. A localização da Domus, a meia encosta, apresenta uma exposição privilegiada entre o cume a pequena elevação, denominado torre e um pequeno riacho que corria na Devesa. Ao redor da casa encontravam-se as explorações agrícolas; hortas irrigadas, olivais, vinhas, prados, campos de trigo e florestas. A via romana identificada a nascente (Valada), assegurava o escoamento das produções agrícolas aqui produzidas. Não é de excluir a hipótese de ter existido por volta do século IV d.C um estabelecimento comercial, Taberna, para apoio aos viajantes (…)”. Com esta imagem, seria possível construir todo um cenário histórico e inventar personagens dessas épocas perdidas no tempo. É só fazer um esforço e assim tentar compreender um pouco melhor a história deste concelho. “(…)A origem do Concelho de Pedrógão Grande não é ainda objecto de consenso entre os historiadores. Para alguns a história do concelho remontará ao período pré-histórico sendo, no entanto, difícil determinar a época exacta. A Idade do Ferro é apontada como um dos prováveis períodos em que se terá iniciado a ocupação humana desta área. Tratava-se de uma zona propícia à fixação humana visto a morfologia do terreno constituir uma boa defesa natural, para além da existência de uma flora e fauna ricas e abundantes. Inicialmente a população ter-se-ia concentrado no Monte da Sra. Dos Milagres no Cabeço da Cotovia pela sua condição de quase fortaleza natural. Mas se alguns vestígios parecem sustentar esta hipótese a verdade é que outras são sustentáveis. As opiniões dividem-se entre as hipóteses de fundação pré-histórica, romana ou mesmo posterior ao estabelecimento dos romanos na Península Ibérica. Escavações arqueológicas efectuadas e consequentes vestígios e achados encontrados parecem confirmar a ideia de uma ocupação romana. Foram descobertos fornos de cerâmica para cozimento de telha, telhas de rebordo e pedaços de potes decorados, o que associado ao facto de alguns historiadores atribuírem a fundação de Pedrógão Pequeno, em 150 d.C., aos romanos, reforça a ideia de que ambas as localidades tenham a mesma origem. (…)”
Pedrógão Grande (centro)
PEDRÓGÃO GRANDE - Pedrógão Grande é uma vila portuguesa do distrito de Leiria, na província da Beira Litoral, integrando a Comunidade Intermunicipal da Região de Leiria, na região do Centro de Portugal, com menos de 2 000 habitantes. É sede de um município com 128,75 km² de área e 3915 habitantes (2011), subdividido em 3 freguesias. O município é limitado a noroeste pelo município de Castanheira de Pera, a este por Góis e Pampilhosa da Serra, a sudeste pela Sertã e a oeste por Figueiró dos Vinhos. Dista cerca de 70 km de Leiria, a sua capital de distrito, cerca de 85 km de Castelo Branco e cerca de 60 km de Coimbra. O concelho de Pedrógão Grande é uma das regiões do país onde a beleza natural, os costumes e as tradições populares aliadas à pureza dos ares e das águas se mantêm. As paisagens são dinâmicas, com características distintas e com fortes potencialidades turísticas. É uma vasta região de granitos e xistos incrustada nas bacias dos rios Zêzere e Unhais e das ribeiras de Pêra e Mega, hoje aumentada pelas albufeiras de duas grandes barragens, a do Cabril e a da Bouçã. O clima, que antigamente era de características continentais, de invernos rigorosos e verões tórridos e secos, é hoje mais ameno, influenciado pelas duas grandes albufeiras que são também zonas piscícolas muito ricas. Pedrógão Grande encontra-se integrado na zona do Pinhal Interior Norte, a maior mancha florestal da Europa, onde predominam pinheiros, eucaliptos, acácias e oliveiras que assumem grande importância na economia local. Os vestígios arqueológicos encontrados na região dão provas da sua história remontar aos tempos pré-históricos, provavelmente ao final da Idade do Bronze. O primeiro foral é concedido em fevereiro de 1206 por D. Pedro Afonso, filho bastardo de D. Afonso Henriques. Contudo, só em 1898 passa definitivamente a concelho, continuando a sua comarca em Figueiró dos Vinhos. No dia 8 de agosto de 1513, D. Manuel I concedeu a Pedrógão Grande a sua segunda carta de foral. O tecido económico de Pedrógão Grande é caracterizado essencialmente pelo setor secundário, com relevo para a exploração florestal, têxteis e construção civil. A indústria de espetáculos, nomeadamente carrosséis e diversões públicas são, igualmente, uma referência no concelho. Atualmente, começam a ser explorados os recursos naturais, considerados como uma grande potencialidade do concelho, a par da riqueza cultural e infraestruturas de apoio ao turismo. Os locais de interesse turístico passam pelas barragens, albufeiras e piscinas fluviais. Também o centro histórico da vila assume destaque pelas inúmeras residências de traço da fidalguia provinciana.
Igreja de Nossa Senhora dos Milagres
IGREJA DE NOSSA SENHORA DOS MILAGRES - Igreja isolada, cujo alcance é possível através da grande escadaria que a antecede. Na sua composição está uma nave, a capela-mor com torre sineira e sacristia. Graças às janelas da capela-mor, do frontispício e da grande janela que encima a porta de entrada. Foi reconstruída no século XIX.
Ponte Filipina do Cabril
PONTE FILIPINA DO CABRIL - Construída durante a dinastia filipina, entre 1607 e 1610 (século XVII), terá substituído a primitiva ponte romana, que existiria nas imediações (de que ainda existem vestígios) e que ligava as duas margens do rio Zêzere. Desde essa data e até 1954 - data da inauguração da barragem do Cabril - foi a única ligação entre Pedrógão Grande e Pedrogão Pequeno e, consequentemente, a única ligação para o litoral. Construída em cantaria, a ponte assenta em três arcos, mede 62,4 metros de altura e praticamente venceria todo o antigo leito do rio. O maior dos arcos mede 22m de vão e 26m de altura. O tabuleiro tem cerca de 72m e é calcetado. A estrada de acesso a esta ponte só foi construída em 1860, visto que até então esta só seria acessível a pé ou a cavalo. Com a construção da Barragem do Cabril, a ponte deixou de ser utilizada, entrando em ruína. Posteriormente, foram efetuadas obras de beneficiação, que tornaram a ponte e a estrada de acesso em verdadeiros pontos turísticos. PONTE ROMANA DO CABRIL - Esta ponte efectuaria a passagem do Zêzere a uma via que ligaria Emerita Augusta (Mérida), pela Sertã, a Conimbriga. Ainda deveria existir em 1419, ano em que terá sido reparada.
Comments (8)
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Olá João!
Belo trilho!
Já está guardado para uma próxima atividade.
Grande abraço.
Olá Joaquim! Com efeito, a zona da albufeira do Cabril é muito bonita. E o vale co Cabril, depois da barragem, é soberbo! O rio Zêzere desliza muito encaixado numa garganta bem escarpada, com a ponte Filipina, imponente, a ligar as duas margens. Nesse local existe um pequeno trilho linear, sempre pela escarpa junto ao rio, que deve ser incrível! Chama-se "Caminho da Escala" e é uma extensão do PR2. Na margem esquerda existem também uns trilhos muito interessantes, o que permitirá fazer uma conjugação de percursos aliciantes. Está na calha para uma próxima oportunidade. Um grande abraço e obrigado pelo comentário!
Gostava de o fazer agora em Março ou Abril. Mais alguém alinha?
Obrigado pelo desafio, António Vieira, mas março e abril já estão destinados para outras paragens. Regressarei a Pedrogão Grande para percorrer os trilhos da margem esquerda da albufeira de Cabril, mas para já não está nos planos. Boas caminhadas!
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Information
Easy to follow
Scenery
Moderate
Foi um trilho longo mas que se fez bem, com passagem por locais muito interessantes. Uma boa caminhada e um dia muito bem passado. Abraço!
Obrigado, Aiguille du Midi, pelo comentário e avaliação do trilho.
Este trilho foi especialmente desenhado para um bom amigo. Abraço!
Trilho curioso, numa região para descobrir. Abraço!
Obrigado, _BIO_RAIA_, pelo comentário e avaliação do trilho. Abraço!