Vilarinho das furnas - curral de Toutas - Louriça - topo da serra Amarela - peito da Gemesura.
near Campo do Gerez, Braga (Portugal)
Viewed 10 times, downloaded 0 times
Itinerary description
Vilarinho das Furnas - Louriça ( topo da serra Amarela) - peito da Gemesura.
Iniciamos o trilho junto ao paredão da Barragem.
Seguimos pelo estradão de terra paralelo ao leito do rio Homem, no final do estradão temos a fonte da praia da quinta do padre Outeiro, local onde se pode abastecer de água.
Continuamos por trilho e chegamos ao Porto das Furnas, um pouco mais à frente devido à subida da água da barragem, não se conseguia passar pelo trilho oficial.
Felizmente alguém limpou recentemente um trilho alternativo.
Apesar dos obstáculos, foi fácil transpor este bocado do percurso alagado até atingir novamente o trilho junto do velho moinho.
Uns metros à frente, devido ao caudal do ribeiro das furnas, era impossível atravessar o ribeiro.
Subimos mais uns metros e atravessamos o ribeiro das furnas por cima de umas pedras, no local existe um arame fixo nas árvores para auxiliar a passagem. ( É muito fácil)
Daqui até ao curral de Toutas é sempre a subir, por um caminho lageado construido pelos antigos habitantes de Vilarinho que nos leva ao Fundo do Peito da Rocha.
Ao longo da subida as panorâmicas para a barragem são divinas.
O trilho está muito bem assinalado por mariolas e as marcações da GR34 também são presença constante.
Do curral de Toutas seguimos em direção aos currais de Porto Covo.
Do curral de Porto Covo, rapidamente chegamos à cabana do Ramisquedo.
No curral Ramisquedo, temos o 1º vislumbre das antenas da Louriça.
Na cabana do Ramisquedo temos duas opções para subir ao topo da serra Amarela ( Louriça).
- 1° opção.
Seguir em frente em direção ao Alto do Corisco e apanhar o estradão que segue até à Louriça a distância é maior mas a inclinação de subida é mais gradual logo mais suave.
-2° opção que foi a que nós fizemos.
A nossa opção foi seguir o trilho que acompanha o GR 34, para o abandonar um pouco mais à frente, para ir ver as ruínas de uns antigos abrigos.
Seguindo directamente para o topo da Louriça em azimute.
A subida é durinha e exigente, mas a paisagem compensa.
Á medida que subimos, as panorâmicas da barragem de Vilarinho das Furnas são de cortar a respiração.
Antes de atingir o topo conseguimos ver a albufeira de vilarinho das Furnas e a albufeira da barragem de Lindoso ao mesmo tempo.
Chegados ao topo da serra Amarela, á Louriça, com o seu posto de vigia e as antenas.
Era altura de almoçarmos num miradouro soberbo com vistas de 360º: Castelo de Aboim, as serras de Soajo, Peneda, barragem de Lindoso, barragem de Vilarinho da Furnas e os diferentes cumes da serra do Gerês (Cabeço da Calcedónia, Fraga do Sarilhão, Pé de Cabril, Borrageiro, Pé de Medela, Albas, Cantarelo, Pico da Nevosa, Corno Godinho.
Ver quase em toda a sua extensão o vale do alto Homem e o estradão para os carris que é muito perceptível.
É excelente poder contemplar todos estes cumes majestosos e mais felizes, poder recordar os momentos passados em muitos deles.
Terminado o almoço, iniciamos a descida em direcção aos currais da Fonte do Muro e Chã do Muro.
Daqui passamos ao curral da Chã do Salgueiral, com uma breve visita ao antigo abrigo.
Também podemos observar o Fojo de Vilarinho, com as suas paredes convergentes.
Seguindo depois sempre pela linha de cumeada com as grandes e antigas mariolas a servirem de farol.
Passamos pela Chã de Cima,
No topo do Peito de Gemessura se olharmos para trás vemos quase todo o trilho que fizemos e a Louriça lá no Alto.
O final foi descer o Peito de Gemessura e que descida, inclinações brutais.
Se descer é durinho, subir faz jus ao nome " Gemesura" subir deve ser sempre a "gemer" tal a dureza.
A descida da Gemesura, é feita com umas panorâmicas da albufeira de Vilarinho das Furnas e de toda a sua envolvente simplesmente indescritível, tal a beleza, só vendo.
No final da descida estamos de volta ao início do percurso.
O trilho está muito bem marcado por mariolas, partilhando ainda em grande parte do percurso a respectiva sinalização da GR 34.
As paisagens que se usufruem nos múltiplos miradouros são verdadeiramente de cortar a respiração.
Nesta altura do ano " Primavera " a serra ainda se torna mais bonita.
Veste-se de amarelo e roxo, com o
amarelo da carqueja e o roxo da urze, com o azul da barragem aos seu pés.
Este é sem dúvida, um dos mais belos trilhos que já percorremos no parque nacional da Peneda/Gerês.
O percurso é quase todo ele um miradouro, tal as panorâmicas, que usufruimos durante quase todo o percurso.
Desta vez, além da minha e esposa tivemos a companhia do meu irmão.
Este trilho recomendo fazer na Primavera.
No Verão sendo a vegetação maioritariamente rasteira não existem praticamente sombras.
As fontes praticamente não existem ao longo do percurso, a única que vi marquei-a, é antes de chegar ao fojo de Vilarinho, mas no verão deve secar.
Também não aconselho fazer com chuva, a subida e a descida têm muita pedra, pode ser perigoso.
Recomendo o uso de GPS.
A caminhada partilha uma grande parte do trilho de grande rota GR 34.
As marcações da GR34 em muitos locais, estão muito gastas ou já são inexistentes, muita falta de manutenção.
O troço de aproximação à antiga aldeia de Vilarinho das Furnas (quando se vem do lado do paredão da Barragem) FICA SUBMERSO SEMPRE QUE O NÍVEL DA ALBUFEIRA DE VILARINHO DAS FURNAS ESTÁ PRÓXIMO DA COTA MÁXIMA. Informação prévia sobre esta situação é recomendável, pois os carreiros alternativos não são facilmente identificáveis.
Devido aos aspectos que acabei de enumerar, conjugados com a exigência física de um trilho deste tipo (extenso e com desníveis significativos) levam-me a classificar a Dificuldade Técnica como "Difícil".
A Carta militar que usamos foi:
Entre Ambos-os-Rios
( Ponte da Barca)
Folha 30
Escala 1:25 000
______________#_______________
GR34 Trilho da Serra Amarela.
Descrição e Motivos de Interesse
O trilho interpretativo da serra Amarela desenvolve-se nas duas vertentes da serra – a vertente Norte, voltada ao rio Lima, no concelho de Ponte da Barca, e a vertente Sul, voltada ao rio Homem e à albufeira de Vilarinho das Furnas, no município de Terras de Bouro – percorrendo cerca de 35 quilómetros em caminhos de pé posto, carreteiros ou calçadas. É um trilho circular, mas pela sua extensão recomenda-se que seja feito por etapas.
A serra Amarela é um dos grandes relevos que fazem parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), atingindo a sua cota máxima na Louriça, a 1364 metros de altitude. É constituída maioritariamente por granitos embora também exista uma faixa estreita com xistos e metagrauvaques que parte do cume da Louriça para Norte. O clima é fresco no Verão e os invernos são rigorosos, com grandes níveis de precipitação, muitas vezes em forma de neve.
A vegetação que se pode encontrar na serra Amarela é condicionada pelo clima e geologia e também pela ocupação humana. Desta forma, a maior parte da serra está coberta por matos secos dominados por urzes e tojos e matagais dominados por giestas. Os carvalhais encontram-se hoje mais fragmentados, destacando-se duas manchas relevantes que se localizam na mata do Cabril e na mata de Palheiros, ambas em Zona de Proteção Total. Junto ao pico da Louriça, encontram-se das maiores manchas de azevinho (Ilex aquifolium) de Portugal, com exemplares de grandes dimensões. Ao nível da fauna podemos referir que uma grande parte das 235 espécies de Vertebrados do PNPG pode ser observada na Serra Amarela. Ao nível dos mamíferos destaca-se a cabra-montês (Capra pyrenaica), o corço (Capreolus capreolus) e o seu principal predador, o lobo (Canis lupus), espécie protegida e considerada em perigo em Portugal. Ao nível das aves podem-se observar muitas espécies, apesar de algumas das mais raras estarem ausentes desta zona. Ao nível da herpetofauna, pode-se destacar a víbora-cornuda (Vipera latastei) e a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), consideradas como estando vulneráveis em Portugal.
Este é o cenário biofísico de uma ocupação humana antiga e continuada, que teve o seu início, conhecido à data, no Neolítico. Nestes relevos agrestes o Homem aperfeiçoou técnicas agrícolas e silvopastoris que lhe permitiriam a exploração dos recursos naturais, de forma lenta mas racional, garantindo a sua sobrevivência num equilíbrio entre atividade antrópica e ambiente natural. Vestígios como a Necrópole Megalítica da Serra Amarela e o Santuário Rupestre da Bouça do Colado; como os Povoados Fortificados Proto-históricos da Ermida e S. Miguel de Entre Ambos-os-Rios; vestígios da época da Romanização como os povoados do Cabeço do Leijó e da Torre Grande; vestígios medievais como o Castelo de Lindoso e várias brandas e outros povoados de raiz medieval e vestígios da intensificação da agricultura com a introdução do milho maíz a partir do século XVIII (espigueiros e eiras, moinhos, brandas, abrigos e currais, levadas, entre outros), povoam a Serra Amarela e transportam-nos para um mundo que não conhecemos mas que conseguimos imaginar. Conseguimos admirar, através deste vasto património cultural, a coragem das comunidades para se estabelecerem e sobreviverem neste cenário desde o Neolítico até à atualidade.
Informação sobre a grande rota:
Obtida no sítio da câmara municipal de Terras de Bouro
Trilha circular a partir de Campo do Gerez, com passagem por:
- Cabana de Porto Covo (6.4 km)
- Cabana Ramisquedo (7.5 km)
- Louriça (9.7 km)
Iniciamos o trilho junto ao paredão da Barragem.
Seguimos pelo estradão de terra paralelo ao leito do rio Homem, no final do estradão temos a fonte da praia da quinta do padre Outeiro, local onde se pode abastecer de água.
Continuamos por trilho e chegamos ao Porto das Furnas, um pouco mais à frente devido à subida da água da barragem, não se conseguia passar pelo trilho oficial.
Felizmente alguém limpou recentemente um trilho alternativo.
Apesar dos obstáculos, foi fácil transpor este bocado do percurso alagado até atingir novamente o trilho junto do velho moinho.
Uns metros à frente, devido ao caudal do ribeiro das furnas, era impossível atravessar o ribeiro.
Subimos mais uns metros e atravessamos o ribeiro das furnas por cima de umas pedras, no local existe um arame fixo nas árvores para auxiliar a passagem. ( É muito fácil)
Daqui até ao curral de Toutas é sempre a subir, por um caminho lageado construido pelos antigos habitantes de Vilarinho que nos leva ao Fundo do Peito da Rocha.
Ao longo da subida as panorâmicas para a barragem são divinas.
O trilho está muito bem assinalado por mariolas e as marcações da GR34 também são presença constante.
Do curral de Toutas seguimos em direção aos currais de Porto Covo.
Do curral de Porto Covo, rapidamente chegamos à cabana do Ramisquedo.
No curral Ramisquedo, temos o 1º vislumbre das antenas da Louriça.
Na cabana do Ramisquedo temos duas opções para subir ao topo da serra Amarela ( Louriça).
- 1° opção.
Seguir em frente em direção ao Alto do Corisco e apanhar o estradão que segue até à Louriça a distância é maior mas a inclinação de subida é mais gradual logo mais suave.
-2° opção que foi a que nós fizemos.
A nossa opção foi seguir o trilho que acompanha o GR 34, para o abandonar um pouco mais à frente, para ir ver as ruínas de uns antigos abrigos.
Seguindo directamente para o topo da Louriça em azimute.
A subida é durinha e exigente, mas a paisagem compensa.
Á medida que subimos, as panorâmicas da barragem de Vilarinho das Furnas são de cortar a respiração.
Antes de atingir o topo conseguimos ver a albufeira de vilarinho das Furnas e a albufeira da barragem de Lindoso ao mesmo tempo.
Chegados ao topo da serra Amarela, á Louriça, com o seu posto de vigia e as antenas.
Era altura de almoçarmos num miradouro soberbo com vistas de 360º: Castelo de Aboim, as serras de Soajo, Peneda, barragem de Lindoso, barragem de Vilarinho da Furnas e os diferentes cumes da serra do Gerês (Cabeço da Calcedónia, Fraga do Sarilhão, Pé de Cabril, Borrageiro, Pé de Medela, Albas, Cantarelo, Pico da Nevosa, Corno Godinho.
Ver quase em toda a sua extensão o vale do alto Homem e o estradão para os carris que é muito perceptível.
É excelente poder contemplar todos estes cumes majestosos e mais felizes, poder recordar os momentos passados em muitos deles.
Terminado o almoço, iniciamos a descida em direcção aos currais da Fonte do Muro e Chã do Muro.
Daqui passamos ao curral da Chã do Salgueiral, com uma breve visita ao antigo abrigo.
Também podemos observar o Fojo de Vilarinho, com as suas paredes convergentes.
Seguindo depois sempre pela linha de cumeada com as grandes e antigas mariolas a servirem de farol.
Passamos pela Chã de Cima,
No topo do Peito de Gemessura se olharmos para trás vemos quase todo o trilho que fizemos e a Louriça lá no Alto.
O final foi descer o Peito de Gemessura e que descida, inclinações brutais.
Se descer é durinho, subir faz jus ao nome " Gemesura" subir deve ser sempre a "gemer" tal a dureza.
A descida da Gemesura, é feita com umas panorâmicas da albufeira de Vilarinho das Furnas e de toda a sua envolvente simplesmente indescritível, tal a beleza, só vendo.
No final da descida estamos de volta ao início do percurso.
O trilho está muito bem marcado por mariolas, partilhando ainda em grande parte do percurso a respectiva sinalização da GR 34.
As paisagens que se usufruem nos múltiplos miradouros são verdadeiramente de cortar a respiração.
Nesta altura do ano " Primavera " a serra ainda se torna mais bonita.
Veste-se de amarelo e roxo, com o
amarelo da carqueja e o roxo da urze, com o azul da barragem aos seu pés.
Este é sem dúvida, um dos mais belos trilhos que já percorremos no parque nacional da Peneda/Gerês.
O percurso é quase todo ele um miradouro, tal as panorâmicas, que usufruimos durante quase todo o percurso.
Desta vez, além da minha e esposa tivemos a companhia do meu irmão.
Este trilho recomendo fazer na Primavera.
No Verão sendo a vegetação maioritariamente rasteira não existem praticamente sombras.
As fontes praticamente não existem ao longo do percurso, a única que vi marquei-a, é antes de chegar ao fojo de Vilarinho, mas no verão deve secar.
Também não aconselho fazer com chuva, a subida e a descida têm muita pedra, pode ser perigoso.
Recomendo o uso de GPS.
A caminhada partilha uma grande parte do trilho de grande rota GR 34.
As marcações da GR34 em muitos locais, estão muito gastas ou já são inexistentes, muita falta de manutenção.
O troço de aproximação à antiga aldeia de Vilarinho das Furnas (quando se vem do lado do paredão da Barragem) FICA SUBMERSO SEMPRE QUE O NÍVEL DA ALBUFEIRA DE VILARINHO DAS FURNAS ESTÁ PRÓXIMO DA COTA MÁXIMA. Informação prévia sobre esta situação é recomendável, pois os carreiros alternativos não são facilmente identificáveis.
Devido aos aspectos que acabei de enumerar, conjugados com a exigência física de um trilho deste tipo (extenso e com desníveis significativos) levam-me a classificar a Dificuldade Técnica como "Difícil".
A Carta militar que usamos foi:
Entre Ambos-os-Rios
( Ponte da Barca)
Folha 30
Escala 1:25 000
______________#_______________
GR34 Trilho da Serra Amarela.
Descrição e Motivos de Interesse
O trilho interpretativo da serra Amarela desenvolve-se nas duas vertentes da serra – a vertente Norte, voltada ao rio Lima, no concelho de Ponte da Barca, e a vertente Sul, voltada ao rio Homem e à albufeira de Vilarinho das Furnas, no município de Terras de Bouro – percorrendo cerca de 35 quilómetros em caminhos de pé posto, carreteiros ou calçadas. É um trilho circular, mas pela sua extensão recomenda-se que seja feito por etapas.
A serra Amarela é um dos grandes relevos que fazem parte do Parque Nacional da Peneda-Gerês (PNPG), atingindo a sua cota máxima na Louriça, a 1364 metros de altitude. É constituída maioritariamente por granitos embora também exista uma faixa estreita com xistos e metagrauvaques que parte do cume da Louriça para Norte. O clima é fresco no Verão e os invernos são rigorosos, com grandes níveis de precipitação, muitas vezes em forma de neve.
A vegetação que se pode encontrar na serra Amarela é condicionada pelo clima e geologia e também pela ocupação humana. Desta forma, a maior parte da serra está coberta por matos secos dominados por urzes e tojos e matagais dominados por giestas. Os carvalhais encontram-se hoje mais fragmentados, destacando-se duas manchas relevantes que se localizam na mata do Cabril e na mata de Palheiros, ambas em Zona de Proteção Total. Junto ao pico da Louriça, encontram-se das maiores manchas de azevinho (Ilex aquifolium) de Portugal, com exemplares de grandes dimensões. Ao nível da fauna podemos referir que uma grande parte das 235 espécies de Vertebrados do PNPG pode ser observada na Serra Amarela. Ao nível dos mamíferos destaca-se a cabra-montês (Capra pyrenaica), o corço (Capreolus capreolus) e o seu principal predador, o lobo (Canis lupus), espécie protegida e considerada em perigo em Portugal. Ao nível das aves podem-se observar muitas espécies, apesar de algumas das mais raras estarem ausentes desta zona. Ao nível da herpetofauna, pode-se destacar a víbora-cornuda (Vipera latastei) e a salamandra-lusitânica (Chioglossa lusitanica), consideradas como estando vulneráveis em Portugal.
Este é o cenário biofísico de uma ocupação humana antiga e continuada, que teve o seu início, conhecido à data, no Neolítico. Nestes relevos agrestes o Homem aperfeiçoou técnicas agrícolas e silvopastoris que lhe permitiriam a exploração dos recursos naturais, de forma lenta mas racional, garantindo a sua sobrevivência num equilíbrio entre atividade antrópica e ambiente natural. Vestígios como a Necrópole Megalítica da Serra Amarela e o Santuário Rupestre da Bouça do Colado; como os Povoados Fortificados Proto-históricos da Ermida e S. Miguel de Entre Ambos-os-Rios; vestígios da época da Romanização como os povoados do Cabeço do Leijó e da Torre Grande; vestígios medievais como o Castelo de Lindoso e várias brandas e outros povoados de raiz medieval e vestígios da intensificação da agricultura com a introdução do milho maíz a partir do século XVIII (espigueiros e eiras, moinhos, brandas, abrigos e currais, levadas, entre outros), povoam a Serra Amarela e transportam-nos para um mundo que não conhecemos mas que conseguimos imaginar. Conseguimos admirar, através deste vasto património cultural, a coragem das comunidades para se estabelecerem e sobreviverem neste cenário desde o Neolítico até à atualidade.
Informação sobre a grande rota:
Obtida no sítio da câmara municipal de Terras de Bouro
Trilha circular a partir de Campo do Gerez, com passagem por:
- Cabana de Porto Covo (6.4 km)
- Cabana Ramisquedo (7.5 km)
- Louriça (9.7 km)
Waypoints
Waypoint
1,933 ft
Foto
Waypoint
1,897 ft
Cascata da ribeira da Gemesura
Waypoint
1,894 ft
Queda d'água
Waypoint
1,872 ft
Fonte da praia da quinta do padre Outeiro
Waypoint
1,882 ft
Desvio devido a barragem estar muito cheia. Foi limpo como alternativa à grande rota.
Waypoint
1,895 ft
Foto
Waypoint
1,922 ft
Moinho
Waypoint
1,947 ft
Ribeiro com muito caudal não se passa. Voltar atrás e seguir pelo outro trilho.
Waypoint
1,950 ft
Travessia do ribeiro das furnas com ajuda de um arame
Waypoint
2,226 ft
Foto
Waypoint
2,402 ft
Miradouro
Waypoint
2,495 ft
Panorama
Waypoint
2,636 ft
Panorama
Waypoint
2,886 ft
Panorama
Waypoint
2,998 ft
Ruínas
Waypoint
3,144 ft
Curral de Touta
Waypoint
3,138 ft
Curral de Toutas
Waypoint
3,177 ft
Foto
Waypoint
3,195 ft
Curral de Porto Covo
Mountain hut
3,189 ft
Curral de Porto Covo
Mountain hut
3,197 ft
Refúgio de montanha
Mountain hut
3,381 ft
Antenas da Louriça
Mountain hut
3,389 ft
Cabana Ramisquedo
Waypoint
3,633 ft
Miradouro para o pé de Cabril. Cantarelo. Encosta do sol
Waypoint
3,822 ft
Panorama
You can add a comment or review this trail
Comments