:VM07: Via Mariana - Santiago de Parada de Achas ---} Santiago de Covelo Casa Costa
near Parada de Achas, Galicia (España)
Viewed 1551 times, downloaded 41 times
Trail photos
Itinerary description
nota prévia: o texto incorpora imagem e links só visíveis em browser e não na app wikiloc
Etapa 07 - 21.5 Km Santiago de Parada de Achas - Santiago de Covelo / Casa Costa
Mais uma etapa durinha, pelo desnível acumulado. Mas faz-se bem.
O bocadillo de mantequilla e queso da Dolores, partilhado, e uns chás English Breakfast que estavam no albergue, foi o nosso desayuno. Depois saímos para o asfalto, com passagem pela igreja de Santiago em hora azul - uma beleza!
Mais adiante entramos em terra, subindo e descendo, vamos seguindo o Caminho de Difuntos. Assim que atravessamos a pequena ponte rural sobre o rio Caldo, paramos para diminuir o vestuário. Hoje está mais quente, estavam 9ºC à partida, e vamos começar a grande subida do dia, que nos leva, contas redondas, dos 300 aos 950 metros de altitude.
A paisagem é mais austera que a dos últimos dias, em Portugal. Aparecem, no entanto, muitos recantos plenos de bucolismo, como por exemplo quando se atravessa o regueiro de Porto de Bois.
Essa magia de ruralidade vai aumentando até O Formigueiro - onde uma matilha de cães não nos deixava em paz, até que veio uma velha que os meteu na ordem. E deu-nos intruções: quando estes diabos vos aparecerem a ladrar, não hesitem: pontapés nos pequenos e bastonadas nos grandes!!
Logo adiante entramos num frondoso bosque que agora, vestido de cores do Outono, nos encantou. Mas ao chegar à cota dos 750 metros tudo mudou. Agora só há fetos e tojo, a beleza dos bosques desapareceu, mas somos compensados com as largas vistas do território em volta, e do alto do Paradanta, o ponto mais elevado do dia.
Pelo caminho ascendente fizemos uma pausa para apreciar o Neveiro dos Frades (séc. XVI - XVII) onde os ditos produziam gelo para as suas gulodices...
A subida segue, prolongada, até que atingimos o cimo, o Coto da Vella, local de especial misticismo que está na génese da história do mais importante santrário Mariano da Galiza. Por isso mesmo acho que devia ter sido poupado à decoração com antenas, mas enfim, é um ponto estratégico e incontornável em termos radioeléctricos.
A Virgem da Franqueira
Repetem-se as estórias por toda a península: imagens que foram escondidas no tempo de ocupação da península por povos muçulmanos, e que séculos depois foram reencontradas em condições extraordinárias.
Neste caso falamos de uma da imagens da Virgem Maria mais antigas da Galiza (as outras duas são a da Barca e a da ermida do Bolo). Será provavelmente do séc. VI ou VII, e quando os sarracenos começaram a progredir península acima, aniquilando os Godos e arrasando os lugares de culto Cristão, a imagem foi escondida.
Foram sete os séculos de combates até que toda a Península de visse libertada do ocupante muçulmano; gradualmente foi voltando a agricultura e a pastorícia, as populações e e os lugares foram sendo reconstruídos. Perdida a memória dos esconderijos, é neste processo que os humildes pastores e agricultores vão descobrindo as imagens, por toda a Espanha.
Neste caso foi uma pobre idosa que costumava apascentar o seu rebanho no local por isso chamado de Couto da Velha. Ali, nos ermos altos do Monte Paradanta, a velha senhora viu junto de umas pedras onde havia uma fonte, no alto mais escalabrado do monte, uma estranha luminosidade.
Quando procurou perceber a sua origem encontrou uma antiquíssima e bela imagem da Virgem Maria.
A descoberta atraiu a atenção dos habitantes, os milagres também aconteceram, e em breve a devoção se estendeu a toda a região.
Como o clima naquele alto era muito duro e o acesso difícil, o Santuário e o Mosteiro que veio a ser incorporado na Ordem de Cister, foram criados muito mais abaixo, onde hoje se realiza uma das mais populares romarias do Sul da Galiza e até mesmo do Norte de Portugal. No local já teria provavelmente existido um convento, no séc. VII, no tempo de S. Frutuoso.
Para quem quiser saber mais sobre a Virgem e o Santuario de Nuestra Señora Santa María de A Franqueira, este pdf tem tudo!
Logo acima do Coto, uns poucos de metros, estamos no topo do monte. A selfie da praxe, no sítio alto do dia, e corremos a descer para o outro lado, que o vento frio era impossível de suportar parado. Há ali um troço de asfalto que se abandona, mais adiante, para descer por uma caminho em zig-zag onde está estabelecida uma via sacra que vem desde o santuário, lá em baixo na planura. Logo na primeira estação pela qual passamos, a XIV, deparamos com um miradouro natural de vistas fabulosas desta face Norte do monte de Paradanta.
Descemos aquela pista aos ss, acabamos por parar a meio, nesta face estamos abrigados, e são 14 horas, tempo para almoçar um dos bocadillos de salsichão. Chegados lá em baixo, uma bonita calçada rural serpenteia por entre áreas de cultivo até que entramos no casario de A Franqueira.
Era uma vila fantasma. Ninguém, em lado algum. O prometido café estava fechado de vez, no Santuário não se via vivalma, felizmente pudemos visitar a igreja que estava aberta. Vimos apenas um trabalhador que fazia uma obra numa casa particular, e que nos disse que só seguindo a estrada é que iríamos encontrar um café, o que nos levava quase 1km fora do percurso. Não, mais valia um dos nosso cafés solúveis. Mantivemo-nos no trilho, até que chegamos a Santiago de Prado de Canda, lugar evocativo, ancestral, com casas antigas e ricas, muitos espigueiros, e um Santiago no altar mor da sua igreja.
Depois seguimos um largo estradão (romano?) que desce até uma ponte rústica sobre o rio Xabriña, onde há vários moínhos.
O caminho lajeado sobe depois, subida longa até atingir A Lamosa, outra aldeia simpática, ali no centro a igreja, fonte, coreto, bancos de jardim em madeira para um minuto de descanso. Comemos qualquer cosia e metemos conversa com um velho que vinha de dar de comer aos gatos de um Portugês de Viana que ali tem casa. Disse-nos que mais abaixo, na estrada, há um café, que costuma abrir às 12:00, mas que estaria fechado, por ser quarta-feira.
O caminho de saída é banal, mas depois entra em trilho pelo meio da floresta, e mais tarde num lajeado que nos leva até Santiago de Covelo, nosso destino.
Na Pensão Costa, que préviemente reserváramos, a Paula adivinhou logo quem éramos e, super-simpática, levou-nos de imediato ao quarto, deixando os registos para mais tarde. O quarto estava quente, os aquecimentos do quarto e da casa de banho estavam ligados à nossa espera, e um banho bem quente... excelente fim de etapa. Ao jantar escolhemos para primeiro prato croquetas (4 por pessoa com muita salada) e depois bistecas com batata frita, à sobremesa pedimos brazo de gitano. Os menus ficam a 8,50 euros por pessoa, e a dormida, quarto de casal, 35 euros. Contacto: Adelina Costa Diaz ou Susana Lamosa +34 986650032
Links para as restantes etapas:
VM00 - 08.2 Km Sameiro - Braga Albergue Casa da Roda (+ texto introdutório)
VM01 - 21.1 Km Braga - S. Pedro de Goães Albergue (+ links úteis)
VM02 - 31.6 Km S. Pedro de Goães - Ponte da Barca Pensão Gomes (+ notas sobre esta série de trilhos)
VM03 - 23.4 Km Ponte da Barca - Soajo
VM04 - 16.6 Km Soajo - Sra. da Peneda Casa Penedino
VM05 - 26.0 Km Sra. da Peneda - Melgaço D. Isabel
VM06 - 17.3 Km Melgaço - Santiago de Parada de Achas Albergue (O Feirón)
VM07 - 21.5 Km Santiago de Parada de Achas - Santiago de Covelo Casa Costa
VM08 - 24.7 Km Covelo - Estacas Casa Rural D'Agosto
VM09 - 25.7 Km Estacas - Cotobade Casa Rural O Bergando
VM10 - 19.6 Km Cotobade - Campo Lameiro Vivenda Turística Eladio
VM11 - 22.2 Km Campo Lameiro - Cuntis Pensión A Fontiña
VM12 - 22.2 Km Cuntis - Padrón Pensión Flavia
VM13 - 14.5 Km Padrón - Osebe Casa Carolina
VM14 - 14.7 Km Osebe - Santiago de Compostela Hostal La Salle
VM15 - 22.1 Km Santiago de Compostela - Negreira Albergue Alecrín
VM16 - 32.0 Km Negreira - Brandoñas Campamento Turístico Brandoñas
VM17 - 16.9 Km Brandoñas - Berdoias Albergue Via Mariana
VM18 - 19.0 Km Berdoias - Muxía Albergue Bela Muxia
VM global - 389 Km Sameiro - Muxía
Mapa Global da Via Mariana
Etapa 07 - 21.5 Km Santiago de Parada de Achas - Santiago de Covelo / Casa Costa
Mais uma etapa durinha, pelo desnível acumulado. Mas faz-se bem.
O bocadillo de mantequilla e queso da Dolores, partilhado, e uns chás English Breakfast que estavam no albergue, foi o nosso desayuno. Depois saímos para o asfalto, com passagem pela igreja de Santiago em hora azul - uma beleza!
Mais adiante entramos em terra, subindo e descendo, vamos seguindo o Caminho de Difuntos. Assim que atravessamos a pequena ponte rural sobre o rio Caldo, paramos para diminuir o vestuário. Hoje está mais quente, estavam 9ºC à partida, e vamos começar a grande subida do dia, que nos leva, contas redondas, dos 300 aos 950 metros de altitude.
A paisagem é mais austera que a dos últimos dias, em Portugal. Aparecem, no entanto, muitos recantos plenos de bucolismo, como por exemplo quando se atravessa o regueiro de Porto de Bois.
Essa magia de ruralidade vai aumentando até O Formigueiro - onde uma matilha de cães não nos deixava em paz, até que veio uma velha que os meteu na ordem. E deu-nos intruções: quando estes diabos vos aparecerem a ladrar, não hesitem: pontapés nos pequenos e bastonadas nos grandes!!
Logo adiante entramos num frondoso bosque que agora, vestido de cores do Outono, nos encantou. Mas ao chegar à cota dos 750 metros tudo mudou. Agora só há fetos e tojo, a beleza dos bosques desapareceu, mas somos compensados com as largas vistas do território em volta, e do alto do Paradanta, o ponto mais elevado do dia.
Pelo caminho ascendente fizemos uma pausa para apreciar o Neveiro dos Frades (séc. XVI - XVII) onde os ditos produziam gelo para as suas gulodices...
A subida segue, prolongada, até que atingimos o cimo, o Coto da Vella, local de especial misticismo que está na génese da história do mais importante santrário Mariano da Galiza. Por isso mesmo acho que devia ter sido poupado à decoração com antenas, mas enfim, é um ponto estratégico e incontornável em termos radioeléctricos.
A Virgem da Franqueira
Repetem-se as estórias por toda a península: imagens que foram escondidas no tempo de ocupação da península por povos muçulmanos, e que séculos depois foram reencontradas em condições extraordinárias.
Neste caso falamos de uma da imagens da Virgem Maria mais antigas da Galiza (as outras duas são a da Barca e a da ermida do Bolo). Será provavelmente do séc. VI ou VII, e quando os sarracenos começaram a progredir península acima, aniquilando os Godos e arrasando os lugares de culto Cristão, a imagem foi escondida.
Foram sete os séculos de combates até que toda a Península de visse libertada do ocupante muçulmano; gradualmente foi voltando a agricultura e a pastorícia, as populações e e os lugares foram sendo reconstruídos. Perdida a memória dos esconderijos, é neste processo que os humildes pastores e agricultores vão descobrindo as imagens, por toda a Espanha.
Neste caso foi uma pobre idosa que costumava apascentar o seu rebanho no local por isso chamado de Couto da Velha. Ali, nos ermos altos do Monte Paradanta, a velha senhora viu junto de umas pedras onde havia uma fonte, no alto mais escalabrado do monte, uma estranha luminosidade.
Quando procurou perceber a sua origem encontrou uma antiquíssima e bela imagem da Virgem Maria.
A descoberta atraiu a atenção dos habitantes, os milagres também aconteceram, e em breve a devoção se estendeu a toda a região.
Como o clima naquele alto era muito duro e o acesso difícil, o Santuário e o Mosteiro que veio a ser incorporado na Ordem de Cister, foram criados muito mais abaixo, onde hoje se realiza uma das mais populares romarias do Sul da Galiza e até mesmo do Norte de Portugal. No local já teria provavelmente existido um convento, no séc. VII, no tempo de S. Frutuoso.
Para quem quiser saber mais sobre a Virgem e o Santuario de Nuestra Señora Santa María de A Franqueira, este pdf tem tudo!
Logo acima do Coto, uns poucos de metros, estamos no topo do monte. A selfie da praxe, no sítio alto do dia, e corremos a descer para o outro lado, que o vento frio era impossível de suportar parado. Há ali um troço de asfalto que se abandona, mais adiante, para descer por uma caminho em zig-zag onde está estabelecida uma via sacra que vem desde o santuário, lá em baixo na planura. Logo na primeira estação pela qual passamos, a XIV, deparamos com um miradouro natural de vistas fabulosas desta face Norte do monte de Paradanta.
Descemos aquela pista aos ss, acabamos por parar a meio, nesta face estamos abrigados, e são 14 horas, tempo para almoçar um dos bocadillos de salsichão. Chegados lá em baixo, uma bonita calçada rural serpenteia por entre áreas de cultivo até que entramos no casario de A Franqueira.
Era uma vila fantasma. Ninguém, em lado algum. O prometido café estava fechado de vez, no Santuário não se via vivalma, felizmente pudemos visitar a igreja que estava aberta. Vimos apenas um trabalhador que fazia uma obra numa casa particular, e que nos disse que só seguindo a estrada é que iríamos encontrar um café, o que nos levava quase 1km fora do percurso. Não, mais valia um dos nosso cafés solúveis. Mantivemo-nos no trilho, até que chegamos a Santiago de Prado de Canda, lugar evocativo, ancestral, com casas antigas e ricas, muitos espigueiros, e um Santiago no altar mor da sua igreja.
Depois seguimos um largo estradão (romano?) que desce até uma ponte rústica sobre o rio Xabriña, onde há vários moínhos.
O caminho lajeado sobe depois, subida longa até atingir A Lamosa, outra aldeia simpática, ali no centro a igreja, fonte, coreto, bancos de jardim em madeira para um minuto de descanso. Comemos qualquer cosia e metemos conversa com um velho que vinha de dar de comer aos gatos de um Portugês de Viana que ali tem casa. Disse-nos que mais abaixo, na estrada, há um café, que costuma abrir às 12:00, mas que estaria fechado, por ser quarta-feira.
O caminho de saída é banal, mas depois entra em trilho pelo meio da floresta, e mais tarde num lajeado que nos leva até Santiago de Covelo, nosso destino.
Na Pensão Costa, que préviemente reserváramos, a Paula adivinhou logo quem éramos e, super-simpática, levou-nos de imediato ao quarto, deixando os registos para mais tarde. O quarto estava quente, os aquecimentos do quarto e da casa de banho estavam ligados à nossa espera, e um banho bem quente... excelente fim de etapa. Ao jantar escolhemos para primeiro prato croquetas (4 por pessoa com muita salada) e depois bistecas com batata frita, à sobremesa pedimos brazo de gitano. Os menus ficam a 8,50 euros por pessoa, e a dormida, quarto de casal, 35 euros. Contacto: Adelina Costa Diaz ou Susana Lamosa +34 986650032
Links para as restantes etapas:
VM00 - 08.2 Km Sameiro - Braga Albergue Casa da Roda (+ texto introdutório)
VM01 - 21.1 Km Braga - S. Pedro de Goães Albergue (+ links úteis)
VM02 - 31.6 Km S. Pedro de Goães - Ponte da Barca Pensão Gomes (+ notas sobre esta série de trilhos)
VM03 - 23.4 Km Ponte da Barca - Soajo
VM04 - 16.6 Km Soajo - Sra. da Peneda Casa Penedino
VM05 - 26.0 Km Sra. da Peneda - Melgaço D. Isabel
VM06 - 17.3 Km Melgaço - Santiago de Parada de Achas Albergue (O Feirón)
VM07 - 21.5 Km Santiago de Parada de Achas - Santiago de Covelo Casa Costa
VM08 - 24.7 Km Covelo - Estacas Casa Rural D'Agosto
VM09 - 25.7 Km Estacas - Cotobade Casa Rural O Bergando
VM10 - 19.6 Km Cotobade - Campo Lameiro Vivenda Turística Eladio
VM11 - 22.2 Km Campo Lameiro - Cuntis Pensión A Fontiña
VM12 - 22.2 Km Cuntis - Padrón Pensión Flavia
VM13 - 14.5 Km Padrón - Osebe Casa Carolina
VM14 - 14.7 Km Osebe - Santiago de Compostela Hostal La Salle
VM15 - 22.1 Km Santiago de Compostela - Negreira Albergue Alecrín
VM16 - 32.0 Km Negreira - Brandoñas Campamento Turístico Brandoñas
VM17 - 16.9 Km Brandoñas - Berdoias Albergue Via Mariana
VM18 - 19.0 Km Berdoias - Muxía Albergue Bela Muxia
VM global - 389 Km Sameiro - Muxía
Mapa Global da Via Mariana
Waypoints
Religious site
1,988 ft
Alminha S. António e Sagrado Coração Jesus
Summit
3,045 ft
Coto da Vella 928m
Coto Da Vella
Summit
3,054 ft
Coto Redondo 931m
Religious site
0 ft
Ermita Da Virxen Da Fonte
Ermita Da Virxen Da Fonte A Cañiza, Pontevedra, ESP
Religious site
0 ft
Igreja de Santiago de Parada Das Achas
Santiago de Parada Das Achas A Cañiza, Pontevedra, ESP
Picnic
2,261 ft
Mesa e bancos
Information point
1,420 ft
Poste indicador VM PR-G165.1 PR-G165.3
Religious site
0 ft
Santuário de Santa Maria Da Franqueira
Santuario de Santa Maria Da Franqueira A Cañiza, Pontevedra, ESP
Tunnel
1,804 ft
Túnel sob A-25 (um tapete de estrume...)
Comments (3)
You can add a comment or review this trail
I have followed this trail verified View more
Information
Easy to follow
Scenery
Difficult
Lindas paisagem, vale a pena.
A Via Mariana é uma maravilha... e tranquila.
Obrigado, Chicozé, boa Via!
Obrigado...