N15 - Porto - Bragança, 246KM
near São Roque da Lameira, Porto (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
A EN 15, ou Estrada do Douro e Trás-os-Montes, é uma estrada nacional que integra a rede nacional de estradas de Portugal. A EN15 faz o trajecto entre Porto e Bragança. Os troços entre Murça e Bragança foram municipalizados, por isso a denominação da estrada passa a ser M 15. O troço entre Pópulo e Murça também foi desclassificado e agora faz parte da ER15. O troço que passa na Serra do Marão e o Vila Real - Pópulo foram desclassificados e agora são estradas de uso local.
EN15. In: Wikipédia, a enciclopédia livre [Em linha]. Flórida: Wikimedia Foundation, 2018, rev. 18 Julho 2018. [Consult. 18 jul. 2018]. Disponível em WWW:
[PRN - Plano Rodoviário Nacional]
[http://www.infraestruturasdeportugal.pt/sites/default/files/files/files/lista_de_estradas.pdf ]
Cruza com:
N 12, N 101, IP4, A4
Waypoints
Gondomar
Cruzamento com o Metro do Porto
Valongo
Concelho integrado na Área Metropolitana do Porto, Valongo localiza-se a norte do rio Douro, encaixado entre as serras de Chãs, Santa Justa e Pias. Apesar de ainda ter uma forte componente agrícola, o concelho apresenta-se, atualmente, como uma zona mais desenvolvida e equilibrada. Aqui, o antagonismo cidade/ campo é bem visível, pois é possível passar rapidamente de uma paisagem mais citadina para uma paisagem mais campestre. A abundância da água dos rios Leça e Ferreira, juntamente com a riqueza do subsolo, justificam a fixação de povos antigos desde o Neolítico. São ainda visíveis alguns castros datados da Idade do Ferro: Alto do Castro, castro de Pias e castro de Couce. Mais tarde, os romanos ocuparam a região, tendo-se nessa altura começado a extrair ouro das minas. A expansão da cidade deu-se no século XVIII, principalmente devido à sua indústria de produtos típicos, desde os biscoitos de origem artesanal às famosas regueifas, ex-líbris de Valongo. Não deixe também de provar o cabrito assado no forno, o cozido à portuguesa, o arroz de cabidela e os enchidos e fumados regionais. in: https://www.allaboutportugal.pt/pt/valongo
Valongo - Oficina da Regueifa e Biscoito
O ícone da regueifa simboliza a indústria da panificação e do biscoito, assim como todas as atividades a montante e a jusante a ela associadas. O fabrico de pão está documentado desde a Idade Média, sendo para além de alimento indispensável do dia-a-dia, meio para pagamento de foros. Era essencialmente feito de centeio, dando origem a exemplares rústicos. É provável que o biscoito (pão em forma de patela e cosido duas vezes) tenha feito parte das rações dos marinheiros que partiram do Porto para as Descobertas. Abriu-se assim caminho para o fabrico do biscoito que hoje conhecemos, através da adição de açúcar e especiarias que nos passaram a chegar desses locais remotos, nunca mais tendo parado na diversidade de formas e paladares. Com a introdução do milho graúdo americano, a broa ganhou destaque. As invasões francesas teriam introduzido o “mollet”, pão de trigo pequeno, branco e fofo, revestido por uma crosta estaladiça e dourada, rapidamente transformado em molete. Atualmente a regueifa é considerada uma iguaria no mundo do pão, dada a textura sedosa das suas camadas, obtidas após muito labor, em forma de coroa ricamente adornada por motivos estaladiços, propiciadores de fortuna.
PK15
Nas proximidades do PK15
Baltar (Paredes)
Inserido no Vale do Sousa mas apenas a alguns minutos do Grande Porto, o concelho de Paredes é uma feliz combinação entre urbanidade e ruralidade. Com grande tradição na indústria do mobiliário, assegurando mais de 50 por cento da produção nacional, o concelho faz ainda parte da Rota do Românico e da Rota dos Vinhos Verdes, prova da sua grande diversidade e que o colocam, cada vez mais, na rota do turismo de negócios, cultural e gastronómico. Paredes começou por ser um lugar da pequena freguesia de Castelões de Cepeda, mas foi ganhando importância ao longo do século XVIII. Como resultado desse grande crescimento, no final desse século, tinha já Paços de Concelho e pelourinho. A elevação à categoria de concelho só viria a acontecer em 1821, após a extinção do concelho de Aguiar de Sousa. Em 1991 passou a ser cidade e, em 2003, três das suas freguesias (Lordelo, Rebordosa e Gandra) ganhavam o mesmo estatuto, no caso de Gandra muito por obra do seu polo universitário. Paredes passava então a ser o concelho português com maior número de cidades (4). Além do mobiliário, Paredes tem muito a oferecer aos seus visitantes, nomeadamente ao nível de atividades da natureza, garantindo um bom aproveitamento dos recursos naturais ao seu dispor. Dispõe também de um rico património histórico e religioso que vale a pena conhecer. A gastronomia tradicional é outro bom motivo para visitar Paredes. O cabrito assado no forno a lenha, a sopa seca e a regueifa são os sabores mais tradicionais e, diga-se, irresistíveis. E, no âmbito do projeto turístico-cultural denominado “Rota dos Móveis”, foi criado o “cavaco”, uma espécie de pão doce com um recheio feito de produtos tradicionais, entre os quais a castanha. Tem a forma de um paralelepípedo irregular, fazendo lembrar os pedaços de madeira usada no fabrico dos móveis.
Estalagem Zé do Telhado
José do Telhado ou Zé do Telhado, alcunha de José Teixeira da Silva CvTE (Lugar do Telhado, Castelões de Recesinhos, Penafiel, 22 de Junho de 1818 — Mucari, Malanje, Angola, 1875) foi um militar e famoso salteador português. Chefe da quadrilha mais famosa do Marão, Zé do Telhado é também conhecido por "roubar aos ricos para dar aos pobres" e, por isso, muitos o consideram o Robin dos Bosques português. ZÉ DO TELHADO. In: WIKIPÉDIA, a enciclopédia livre. Flórida: Wikimedia Foundation, 2020. Disponível em: . Acesso em: 25 jan. 2020.
Paredes - Rotunda de Paredes, saída A4 nº11
O município de Paredes situa-se na região norte de Portugal, no distrito do Porto, integrando a Área Metropolitana do Porto desde 2013. Está geograficamente delimitado pelos concelhos de Paços de Ferreira e Lousada a norte, Penafiel a este, Gondomar a sul e Valongo a oeste. Assenta no antigo concelho de Aguiar de Sousa, que remonta aos primórdios da nacionalidade, e integra uma das regiões paisagisticamente mais interessantes de Portugal, o Vale do Sousa. Tem igualmente uma forte tradição industrial, onde predomina o setor da madeira: cerca de 60% do mobiliário português é aqui produzido. Moinhos, castelo, igrejas, mosteiros medievais, quintas e solares brasonados emolduram uma paisagem maioritariamente forjada a verde, entre serras e vales banhados por rios e ribeiras de águas cristalinas, numa comunhão com a natureza que contrasta com a modernidade dos centros urbanos. in: https://www.cm-paredes.pt/pages/610/
Paredes - Estação Ferroviária Linha do Douro
O município de Paredes é ainda servido pela linha ferroviária do Douro, que faz a ligação entre dois Patrimónios Mundiais da Humanidade: o Centro Histórico do Porto e o Douro Vinhateiro. in: https://www.cm-paredes.pt/pages/610/
PK27+400 - Penafiel, Rotunda do Motociclista
A cidade de Penafiel tem um monumento que presta homenagem a todos os motociclistas.
Penafiel - Abraço do Povo
Penafiel situa-se no centro do Douro Litoral, entre os rios Tâmega e Sousa. Os vestígios arqueológicos atestam o povoamento longínquo da região, tais como o Dólmen da Portela, a Anta de Santa Marta, o Menhir de Luzim e o Monte Mozinho (um dos maiores castros do Noroeste Peninsular). O centro histórico da cidade possui um conjunto granítico de casas nobres, igrejas e conventos que merecem uma visita. No concelho de Penafiel não faltam monumentos histórico-culturais que deverá conhecer: o Mosteiro de São Salvador de Paço de Sousa, a Torre de Coreixas e a Casa e Honra de Barbosa. As casas senhoriais encerram história: a Casa do Murom que foi o lugar de refúgio para o poeta Alexandre Herculano, a Casa do Seixo, em Recesinhos, (onde nasceram poemas de António Nobre) ou a Quinta da Aveleda (nome da quinta que rotulou os vinhos Aveleda e Casal Garcia), são apenas alguns exemplos. Uma referência especial aos monumentos que integram a Rota do Românico do Vale do Sousa: o Mosteiro Beneditino de Paço de Sousa (onde está o túmulo de Egas Moniz), a Igreja de S. Gens (Boelhe), a Igreja da Gândara (Cabeça Santa), a Igreja de S. Miguel de Entre-os-Rios (Eja), os Túmulos da Igreja de S. Pedro de Abragão, o Memorial da Ermida (Irivo) e a ponte de Espindo (entre Bustelo e Lodares/Lousada). As termas de São Vicente são de visita obrigatória: as propriedades das suas águas já eram reconhecidas pelos romanos. Estas termas possuem das águas mais sulfurosas da Europa, o que as tornam um local único para quem quer conciliar saúde e bem-estar. Os pratos típicos de Penafiel são o cabrito ou o anho assados com arroz de forno, o cozido, o sável frito ou de escabeche, a lampreia, à bordalesa ou em arroz de sangue, pratos que devem ser acompanhados com vinho verde da região. A sopa seca, o sarrabulho doce e as tortas de S. Martinho são alguns dos doces tradicionais aos quais se juntam os doces de feira: os bolinhos de amor, o pão-de-ló, o pão podre, os rosquilhos, os brinquedos ou os doces de S. Gonçalo. As peças em linho, cobertores de lã e a cestaria representam o artesanato da região. In: https://www.allaboutportugal.pt/pt/penafiel
Retoma N15
Nesta rotunda retomar a N15 abandonar a N106
Penafiel.
Não há certezas sobre a fundação da povoação, no entanto, existem pelo menos duas teorias. Segundo Bernardo de Brito, Faião Soares, senhor godo e tronco da família dos Sousas, no turbulento século IX quando ocorre a expansão muçulmana, teria reunido os vencidos, e com a autorização dos ocupantes árabes, fundado nesse momento Arrifana de Sousa. Posteriormente, outro autor, Manuel Pereira de Novais, opta por uma explicação mais clássica. Foram os gregos, dispersos pelo ocidente após a guerra de Tróia, que fundaram a povoação. Faião Soares apenas teria restaurado o local num momento de crise. Com base em achados ocasionais é possível documentar a presença romana no alto do Monte de São Bartolomeu, onde hoje se ergue um santuário conhecido por Sameiro. in https://cidadesportuguesas.com/penafiel/
Lixa - Seguir indicações Vila Real e Amarante
Rotunda N15 dá acesso ao centro da Lixa
TABOPAN
Complexo fabril TABOPAN
PK???+??? - Amarante, Passagem sobre o rio Tâmega.
Amarante é a cidade do amor, da doçaria e da arte. Aqui tem um roteiro com tudo o que pode fazer em 1 dia nesta cidade à beira rio. Amarante tem música, cinema, poesia e actividades para os mais novos. Mas não só. Se é guloso, aqui vai encontrar várias confeitarias, cheias de doces conventuais típicos da região, como a clássica ferramenta de São Gonçalo. Comida também não vai faltar. Há de tudo um pouco, de tascas que servem enchidos, queijos e vinhos da região, até a um requintado restaurante com estrela Michelin. Além de tudo isto, há ainda muito para visitar, como o Museu de Amadeo de Souza Cardoso e a Igreja de São Gonçalo. Para que não se perca entre tanta coisa boa, aqui tem... in:https://www.timeout.pt/porto/pt/coisas-para-fazer/amarante-tudo-o-que-pode-fazer-em-1-dia
PK86+100 - Larim
Acesso N101 ligação a Mesão Frio Vários são os locais onde pode nesta região apreciar o afamado pão de 4 cantos, Padronelo...
PK83+100 - Viveiros no Rio Torno
A seguir ao PK83+100, seguir pela esquerda para visitar o viveiro de Trutas do Rio Torno.
PK90+900 - Elevação N15
Fronteira entre os distritos do Porto e Vila Real
PK95+700 - Boavista
Localidade Boavista sobre a boca nascente do túnel do Marão.
PK103+700 - Albufeira do rio Sordo
Acesso à albufeira do Sôrdo. A barragem de Sôrdo localiza-se no concelho de Vila Real, distrito de Vila Real, Portugal. Situa-se no rio Sôrdo. A barragem foi projectada em 1991 e entrou em funcionamento em 1997. A central hidroeléctrica é constituída por dois grupos Pelton com uma potência total instalada de 10 MW. A energia produzida em ano médio é de 25 Mio. kWh. in:https://pt.wikipedia.org/wiki/Barragem_de_Sordo
Vila Real
Cidade transmontana banhada pelo rio Corgo, um dos afluentes do Douro, que tem como pano de fundo as imponentes serras do Marão, do Alvão e da Falperra. A área do concelho pode-se dividir em duas zonas, muito diferentes geologicamente e em termas agrícolas. Na zona mais a norte predomina o granito e a terra é pouco fértil, enquanto que, na zona mais perto do rio Douro, predomina o xisto e é onde se produz o famoso vinho da Região Demarcada do Douro. Vila Real é particularmente rica em edifícios de grande interesse histórico e arquitetónico, onde se podem destacar a Sé Catedral, a casa de Diogo Cão e o Palácio e Quinta de Mateus. Nas ruas da sua zona histórica poderá ainda apreciar um conjunto de monumentos, salientando-se as várias casas armoriadas. A nível arqueológico, o monumento mais importante é o Santuário Rupestre de Panoias, herdado e reutilizado pelos romanos para venerar Sérapis, deus da medicina. in: https://www.allaboutportugal.pt/pt/vila-real
Vila Real
A gastronomia é um dos pontos fortes de Vila Real, ou não estivéssemos a falar de Trás-os-Montes. Alguns dos pratos mais apreciados são as tripas-aos-molhos, a vitela assada com arroz de forno, o arroz de couve com moura e a famosa feijoada à transmontana. Os produtos típicos da região passam também pelo artesanato: o linho, a tamancaria, as miniaturas em madeira, a cestaria, a latoaria e os famosos barros pretos de Bisalhães. A ruralidade desta cidade já não é, hoje em dia, um dado adquirido como antigamente, sendo agora uma cidade mais cosmopolita, muito graças à animação que a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro trouxe. Outro fator de dinamização são as novas autoestradas, que aproximam Vila Real do resto do país. in: https://www.allaboutportugal.pt/pt/vila-real
PK125+200 - Balsa, ponte sobre o rio Pinhão.
Balsa, acesso pela saída nº26 da A4. O.P. de 1866, obra de arte nº2640.
PK138+800 - Miradouro sobre as Curvas de Murça
PK143+180 - Murça - Sobre o rio Tinhela
Para aqui chegar tens de superar as famosas curvas de Murça. O.P. 1866, Obra de Arte nº2642
Murça - Posto de Abastecimento
O concelho de Murça está situado no extremo oriental do distrito de Vila Real, no limite com o vizinho distrito de Bragança. É delimitado a norte por Valpaços, a sul por Alijó e a oeste por Vila Pouca de Aguiar. in:https://www.cm-murca.pt/pages/449
Murça
Concelho misto de “terra fria” e “terra quente”, é atravessado pelo rio Tinhela e balizado em parte pelo rio Tua. É apreciável a sua produção de azeite e de vinhos. Constituindo uma parte da Região Demarcada do Douro e de Trás-os-Montes, tem na vinicultura a sua economia essencial (embora muito associada ao azeite). O nome da freguesia é objecto de diversas opiniões. Uma dessas opiniões diz que deriva da quantidade de ursos que existia no local. A outra opinião diz que onme original da freguesia e do concelho era Muça e não Murça – um nome muçulmano. in: https://www.cm-murca.pt/pages/449
Lenda de Murça
Muito importante em Murça e no imaginário da sua população é a lenda da Porca de Murça. Diz a tradição que, no século VIII, esta povoação e o seu termo foram assolados por grande quantidade de ursos e javalis. Os senhores da vila e a população tentaram então acabar com as feras através de montarias. Mas uma delas, uma porca que alguns pensavam ser uma ursa, era muito feroz e todos tinham medo dela. Em 775, o senhor de Murça decidiu matar a porca e conseguiu-o através da inteligência que empregou. Em memória desta façanha, construiu-se o monumento da “Porca de Murça”.
PK167+400 - Distrito de Bragança
Cruzamento das fronteiras de distrito entre Vila Real e Bragança. O.P. 1872 ,Obra de arte nº4441
PK186+???Tua em Mirandela
Na cidade de Mirandela estão dos melhores valores arquitectónicos do concelho, como o Palácio dos Távoras, imponente construção nobre reedificada no século XVII, o Palácio dos Condes de Vinhais, a cerca amuralhada da qual resta apenas a Porta de Sto. António, a ponte velha, que continua a constituir uma incógnita quanto à data de construção e que constituem valores patrimoniais e a cultura de um povo. Em Mirandela nasceu também, com exemplo dado, o conceito de cidade jardim. O culto da flor invadiu todos os espaços. Milhares de belas flores estendem-se por uma cidade inteira que vale a pena visitar. Por todo o concelho há vestígios de povoamento pré-histórico, bem documentado por monumentos megalíticos e diversos castros. Os povos da idade do bronze desenvolveram uma intensa actividade mineira explorando o estanho, o cobre, o arsénio e ouro como é o caso do “buraco da pala”, situado na freguesia de Passos, que foi identificado um caso de metalurgia primitiva de ouro entre 2800-2500 A.C. Os romanos, não podendo ficar insensíveis ao minério, também aqui se estabeleceram deixando as marcas da sua civilização. in: https://www.cm-mirandela.pt/pages/303
PK188+700 - Jerusalém de Romeu
Acesso pela saída nº27 da A4. Antiga estalagem dá hoje abrigo ao restaurante Maria Rita. O Santuário de Nossa Senhora de Jerusalém era possivelmente um povoado Pré-histórico que se localiza a 427 metros de altitude. Neste local encontram-se a Capela de Nossa Senhora de Jerusalém, alguns afloramentos graníticos e vestígios arqueológicos. A partir deste miradouro é possível contemplar-se uma magnífica paisagem de olival, a aldeia de Vale de Couce, as vinhas da Quinta Clemente Menéres, o Sítio de Interesse Comunitário de Romeu, o Alto do Prado do Castelo, a serra de Faro, a cidade de Mirandela, a serra de Santa Comba e parte da serra de Bornes. É um local de interesse cultural, paisagístico e miradouro.
PK216 - Bragada
Para aqui chegar cuidado com o piso. Transito local, troço desclassificado.
Cume ferroviário de Portugal - Antiga estação de comboios de Santa Comba de Rossas
Antiga estação de comboios de Santa Comba de Rossas ao PK110+254 da linha do Tua. A estação de Rossas é a estação portuguesa que se situa à maior altitude de todas, nos 850 metros de altitude, sendo que o ponto ferroviário mais alto se encontra no troço entre esta estação e a de Salsas. Segundo um ferroviário da Linha do Tua ainda no activo no Metro de Mirandela, deste troço existia um ponto onde era visível a chegada do comboio à estação de Miranda-Duas Igrejas, na Linha do Sabor, a quase 45 km de distância. A altitude e clima locais proporcionam a presença de neve com bastante regularidade todos os anos, o que permitiu várias vezes ao comboio ser o único veículo a conseguir romper os nevões da região. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Esta%C3%A7%C3%A3o_Ferrovi%C3%A1ria_de_Rossas
Quase...
Bragança - Balança
Bragança
Os celtas baptizaram a cidade, fundada no século II a.C., com o nome de Brigância, que se foi latinizando até passar a ser "Bragança". Este nome é a origem do gentílico mais comum: brigantino. Bragançano também é muito usado. Bragantino e bragancês são pouco usados. Na área do actual concelho de Bragança, existia já uma povoação importante ao tempo da ocupação romana. Durante algum tempo, teve a designação de "Julióbriga", dada a Brigância pelo imperador Augusto em homenagem a seu tio Júlio César. A cidade de Bragança não tem comboio desde o início da década de 1990 quando a linha do Tua foi encerrada. in: https://pt.wikipedia.org/wiki/Bragan%C3%A7a_(Portugal)
Comments (3)
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👌 Feito. Realmente espetacular.
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Easy to follow
Scenery
Moderate
Nacional muito interessante , paisagens bonitas e estrada grande parte em excelentes condições.
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Easy to follow
Scenery
Easy
Excelente estrada e paisagens. Recomendo. Fiz em 2022 e voltarei.