Arrocela, Chã do Pinheiro, Vale Teixeira
near Ermida, Braga (Portugal)
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Trail photos
Itinerary description
Sempre que passávamos no estradão que vai do Arado para a Tribela, olhávamos para as montanhas a norte, e achávamos que para alí devia haver algo de interessante.
Já tínhamos passado diversas vezes no percurso clássico do Poço Azul, que acompanha o rio Conho, e que vai ter ao Estreito, onde existe uma vista fabulosa sobre o rio Laço.
Também utilizamos frequentemente a parte superior da vertente nascente do rio Conho para acedermos ao já referido Estreito.
Já quanto à vertente poente do rio, nunca lá tínhamos passado, pelo que decidimos ir lá no passado domingo.
Saídos do estacionamento superior à ponte do Arado, seguimos em direção à Tribela. Após passarmos o Curral dos Potros, que está de cara lavada ( Figª 1 ) , desviamos à esquerda no pequeno estradão que a determinada altura bifurca ;seguimos pelo braço direito. Acabado o caminho natural, tivemos de subir até ao primeiro miradouro, com uma vista imponente sobre o caminho do poço azul, já muito lá em baixo, e o Cutelo de Pias , lá em cima.
Segue-se uma zona mais ampla, de planalto ( ver figura nº 3, onde se pode ver uma rocha com parecenças com uma porca ) , com o alto da Arrocela à nossa frente, sendo esse o nosso objetivo próximo . Parte do caminho é natural, outra parte mariolada. No entanto , o percurso final de acesso ao alto da Arrocela é feito em corta mato-pedra numa zona bastante ingreme, sem qualquer caminho ou mariola de referência, o que nos leva a classificar este percurso de Difícil, uma vez que deve ser feito com algum cuidado especial . Existe ainda a hipótese de aos 4,5 Km de percurso, virar a poente cerca de 200 m, e seguir outra vez para norte pela crista da formação rochosa da Arrocela até ao seu cume .
Chegados à base do Alto da Arrocela ( basta uma pequena trepada de 15 m para se visitar o cume. Muita atenção às possíveis escorregadelas nesta fase do ano.) a vista sobre o Cutelo de Pias e a Rocalva, agora já visível, é fabulosa.
Descemos até ao ponto em que a Corga da Giesteira fica alinhada com a subida do Conho até ao estreito, e viramos à esquerda até encontrarmos o caminho que vai da Giesteira até à Roca Negra e Rocalva. Subimos um pouco , virando depois a poente até ao abrigo da Chã do Pinheiro, após o que descemos, por caminho natural, até à corga que fica entre a da Giesteira e a do Arieiro, ( cuja subida total fizemos ainda recentemente ) . Atravessamos o riacho, e seguimos pela vertente norte por caminho natural/mariolado, até que chegamos a um ponto onde tivemos de virar NO para descermos uma pequena corga cujo riacho vai desaguar próximo do Vale da Teixeira. Depois foi o regresso à Ponte do Arado.
Em resumo, percurso relativamente curto, mas com vistas espetaculares ( No Gerês é uma redundância… ) e com algum grau de desafio no que toca a exigência de uma pequena parte do percurso.
NOTA – O presente percurso foi idealizado concatenando partes dos seguintes percursos aqui publicados no Wikiloc pelo autor SSTEFAN, ao qual agradecemos .
https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10536624
https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=15666830
Já tínhamos passado diversas vezes no percurso clássico do Poço Azul, que acompanha o rio Conho, e que vai ter ao Estreito, onde existe uma vista fabulosa sobre o rio Laço.
Também utilizamos frequentemente a parte superior da vertente nascente do rio Conho para acedermos ao já referido Estreito.
Já quanto à vertente poente do rio, nunca lá tínhamos passado, pelo que decidimos ir lá no passado domingo.
Saídos do estacionamento superior à ponte do Arado, seguimos em direção à Tribela. Após passarmos o Curral dos Potros, que está de cara lavada ( Figª 1 ) , desviamos à esquerda no pequeno estradão que a determinada altura bifurca ;seguimos pelo braço direito. Acabado o caminho natural, tivemos de subir até ao primeiro miradouro, com uma vista imponente sobre o caminho do poço azul, já muito lá em baixo, e o Cutelo de Pias , lá em cima.
Segue-se uma zona mais ampla, de planalto ( ver figura nº 3, onde se pode ver uma rocha com parecenças com uma porca ) , com o alto da Arrocela à nossa frente, sendo esse o nosso objetivo próximo . Parte do caminho é natural, outra parte mariolada. No entanto , o percurso final de acesso ao alto da Arrocela é feito em corta mato-pedra numa zona bastante ingreme, sem qualquer caminho ou mariola de referência, o que nos leva a classificar este percurso de Difícil, uma vez que deve ser feito com algum cuidado especial . Existe ainda a hipótese de aos 4,5 Km de percurso, virar a poente cerca de 200 m, e seguir outra vez para norte pela crista da formação rochosa da Arrocela até ao seu cume .
Chegados à base do Alto da Arrocela ( basta uma pequena trepada de 15 m para se visitar o cume. Muita atenção às possíveis escorregadelas nesta fase do ano.) a vista sobre o Cutelo de Pias e a Rocalva, agora já visível, é fabulosa.
Descemos até ao ponto em que a Corga da Giesteira fica alinhada com a subida do Conho até ao estreito, e viramos à esquerda até encontrarmos o caminho que vai da Giesteira até à Roca Negra e Rocalva. Subimos um pouco , virando depois a poente até ao abrigo da Chã do Pinheiro, após o que descemos, por caminho natural, até à corga que fica entre a da Giesteira e a do Arieiro, ( cuja subida total fizemos ainda recentemente ) . Atravessamos o riacho, e seguimos pela vertente norte por caminho natural/mariolado, até que chegamos a um ponto onde tivemos de virar NO para descermos uma pequena corga cujo riacho vai desaguar próximo do Vale da Teixeira. Depois foi o regresso à Ponte do Arado.
Em resumo, percurso relativamente curto, mas com vistas espetaculares ( No Gerês é uma redundância… ) e com algum grau de desafio no que toca a exigência de uma pequena parte do percurso.
NOTA – O presente percurso foi idealizado concatenando partes dos seguintes percursos aqui publicados no Wikiloc pelo autor SSTEFAN, ao qual agradecemos .
https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=10536624
https://pt.wikiloc.com/wikiloc/view.do?id=15666830
Comments (1)
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Excelente trilho. Fiz este trilho até à chã do Pinheiro e depois fiz um trajeto mais curto, não sabia se era fácil ou difícil a descida para o prado da Teixeira. O final, a parti de chã do Pinheiro, fica para a próxima.