TRAVESSIA INVERNAL DA SIERRA DE BÉJAR
near La Zarza, Castilla y León (España)
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Trail photos
Itinerary description
FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"
Atividade invernal de travessia inserida no evento promovido pelo Clube de Montanhismo da Guarda e Grupo Salmantino de Montaña. Trata-se de uma travessia exigente que as duas associações realizam anualmente.
A travessia tem início na Central del Chorro (Solana de Ávila), a 1380m de altitude. Desde aqui, o trilho segue o vale para o afloramento rochoso que defende a Laguna de Duque. Os primeiros passos são executados ao longo de um trilho bem marcado, perto do tubo que baixa a água desde a Laguna del Duque até à Central del Chorro. Aos poucos, o trilho sobe através das rochas, cruza-se o tubo de água e sobe-se alguns degraus de cimento. Prossegue-se o trilho através das rochas, troço perigoso devido ao gelo que o torna escorregadio, até à barragem da Laguna del Duque. Atravessamos a barragem com precaução e continuamos contornando a lagoa. De frente vemos o Canchal del Turmal (2338 m) e à sua esquerda o canal por onde vamos subir. Não há um caminho definido, vamos enfrentar a subida com maior inclinação, como a neve era pouca e “fofa” tornou-se incómodo devido à irregularidade do terreno que obrigava a “afundar” constantemente. Alcançado a parte superior do canal, Hoyo Malillo, o trilho continua até ao refúgio sem guarda. Desde aqui, sobe-se em direção à Portilla de Galindo (1983 m) collado que separa el Risco de la campana (situado a Sul do refúgio) e ol Canchal del Turmal. Desde esta portilla as vistas do vale del Jerte e da Sierra de Barco de Ávila são soberbas. Encontramos-mos na linha divisória das províncias de Cáceres e Ávila, e é precisamente por esta linha que continuaremos até El Torreón. Começamos a ascensão ao Turmal, para vencer um desnível de quase 300m… Superada esta dificuldade podemos ver o marco geodésico El Torreón (2396m), onde confluem os limites das províncias de Ávila, Cáceres e Salamanca. A partir daqui o desnível a vencer é pouco, tomamos a direção Noroeste, primeiro subindo até Canchal de La Ceja (2428 m), baixando um pouco e de novo subir ao Calvitero (2405 m) , última ascensão, depois é descer até às plataformas de Travieso, local de termino desta travessia..
Percurso: Central del Chorro (Solana de Ávila) - Laguna Del Duque - Cuerda de los Asperones - Portilla de Talamanca - Agujas de Hoya Moros - La Ceja - Calvitero - Plataformas de Travieso
SIERRA DE BÉJAR
La Sierra de Béjar está situada al sureste de la provincia de Salamanca pero su elevación también forma parte de las provincias de Cáceres y Ávila. Ocupa una superficie de 614,09 km². Es una de las subdivisiones o estribaciones del Sistema Central y a su vez, se compone de otros subsistemas como Sierra de Candelario, La Covatilla y el macizo de Vallejera, Neila, La Hoya y El Tejado. Posee la estación de esquí de La Covatilla, en las proximidades de Béjar. El pico más alto de todo el conjunto montañoso es el denominado Canchal de la Ceja con 2.428m. Otro pico destacado es el Calvitero, el más alto de Extremadura. Existen dos vértices geodésicos, uno en el Calvitero y otro en Cabeza Gorda.
Atividade invernal de travessia inserida no evento promovido pelo Clube de Montanhismo da Guarda e Grupo Salmantino de Montaña. Trata-se de uma travessia exigente que as duas associações realizam anualmente.
A travessia tem início na Central del Chorro (Solana de Ávila), a 1380m de altitude. Desde aqui, o trilho segue o vale para o afloramento rochoso que defende a Laguna de Duque. Os primeiros passos são executados ao longo de um trilho bem marcado, perto do tubo que baixa a água desde a Laguna del Duque até à Central del Chorro. Aos poucos, o trilho sobe através das rochas, cruza-se o tubo de água e sobe-se alguns degraus de cimento. Prossegue-se o trilho através das rochas, troço perigoso devido ao gelo que o torna escorregadio, até à barragem da Laguna del Duque. Atravessamos a barragem com precaução e continuamos contornando a lagoa. De frente vemos o Canchal del Turmal (2338 m) e à sua esquerda o canal por onde vamos subir. Não há um caminho definido, vamos enfrentar a subida com maior inclinação, como a neve era pouca e “fofa” tornou-se incómodo devido à irregularidade do terreno que obrigava a “afundar” constantemente. Alcançado a parte superior do canal, Hoyo Malillo, o trilho continua até ao refúgio sem guarda. Desde aqui, sobe-se em direção à Portilla de Galindo (1983 m) collado que separa el Risco de la campana (situado a Sul do refúgio) e ol Canchal del Turmal. Desde esta portilla as vistas do vale del Jerte e da Sierra de Barco de Ávila são soberbas. Encontramos-mos na linha divisória das províncias de Cáceres e Ávila, e é precisamente por esta linha que continuaremos até El Torreón. Começamos a ascensão ao Turmal, para vencer um desnível de quase 300m… Superada esta dificuldade podemos ver o marco geodésico El Torreón (2396m), onde confluem os limites das províncias de Ávila, Cáceres e Salamanca. A partir daqui o desnível a vencer é pouco, tomamos a direção Noroeste, primeiro subindo até Canchal de La Ceja (2428 m), baixando um pouco e de novo subir ao Calvitero (2405 m) , última ascensão, depois é descer até às plataformas de Travieso, local de termino desta travessia..
Percurso: Central del Chorro (Solana de Ávila) - Laguna Del Duque - Cuerda de los Asperones - Portilla de Talamanca - Agujas de Hoya Moros - La Ceja - Calvitero - Plataformas de Travieso
SIERRA DE BÉJAR
La Sierra de Béjar está situada al sureste de la provincia de Salamanca pero su elevación también forma parte de las provincias de Cáceres y Ávila. Ocupa una superficie de 614,09 km². Es una de las subdivisiones o estribaciones del Sistema Central y a su vez, se compone de otros subsistemas como Sierra de Candelario, La Covatilla y el macizo de Vallejera, Neila, La Hoya y El Tejado. Posee la estación de esquí de La Covatilla, en las proximidades de Béjar. El pico más alto de todo el conjunto montañoso es el denominado Canchal de la Ceja con 2.428m. Otro pico destacado es el Calvitero, el más alto de Extremadura. Existen dos vértices geodésicos, uno en el Calvitero y otro en Cabeza Gorda.
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