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Travessia Marins x Itaguaré (via Maria e Mariana)

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Author

Trail stats

Distance
11.86 mi
Elevation gain
4,852 ft
Technical difficulty
Difficult
Elevation loss
5,000 ft
Max elevation
7,948 ft
TrailRank 
99 4.7
Min elevation
5,002 ft
Trail type
One Way
Time
one day 7 hours 31 minutes
Coordinates
4768
Uploaded
December 1, 2019
Recorded
September 2019
  • Rating

  •   4.7 7 Reviews

near Queimada, Minas Gerais (Brazil)

Viewed 10481 times, downloaded 613 times

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Itinerary description

Trajeto da clássica travessia da Mantiqueira, iniciada no Refúgio Marins e finalizada na base Itaguaré. O trajeto contempla também os picos Maria e Mariana, além dos tradicionais Marins, Marinzinho e Itaguaré. Roteiro realizado em dois dias, com acampamento após a Pedra Redonda.

LOGÍSTICA:
A travessia clássica de Marins ao Itaguaré tem início no "Refúgio Base Marins", na região da Fazenda Saiqui, divisa dos estados de Minas Gerais e São Paulo. Para quem vem da capital mineira, o acesso mais fácil é via Itajubá-Delfim Moreira, já para quem vem de São Paulo o melhor acesso é via Piquete, pelo Vale do Paraíba. No entanto, a cidade mais próxima do ponto inicial é Marmelópolis, a aproximadamente 12km.

A logística mais simples é através de veículo fretado, que deixará no ponto inicial e resgatará no ponto final. Quem deseja fazer em veículo próprio, pode utilizar a cidade de Marmelópolis como base ou mesmo o Refúgio Base Marins, combinando previamente o resgate ao fim da travessia ou percorrendo o trecho a pé (~16km). Caso opte por ônibus, as cidades-referência devem ser Itajubá ou Passa Quatro, pra quem vem de MG, ou Piquete, para quem vem de SP ou RJ.

A TRILHA:

1º dia: Base Marins x Acampamento Pedra Redonda

Iniciando a caminhada no Refúgio Base Marins, segue-se para leste, em direção ao fundo do terreno, tomando uma trilha que adentra à mata. Após 750 metros de caminhada, intercepta-se uma estradinha em condições precárias, por onde seguimos em aclive. Logo abaixo do Morro do Careca, tomamos à direita numa bifurcação, evitando todo o contorno que a estradinha faz.

Em vez de seguir direto pela trilha, à direita, descemos um pouco pela estradinha e fizemos um ataque ao ponto de água do Careca, que estava bem minguado em fins de agosto (ESTE FOI O ÚNICO PONTO DE ÁGUA NO PRIMEIRO DIA).

A estradinha dá lugar a uma trilha, que segue bem demarcada em meio a vegetação, agora composta por capins. Conforme ganhamos altitude, a terra batida dá lugar aos afloramentos rochosos e a subida vai se tornando mais íngreme, aparecendo aí os primeiros pontos de escalaminhada.

Com 5km de caminhada chega-se ao acesso do Pico Marins, onde as cargueiras podem ser deixadas para realizar o ataque. A subida do Marins é íngreme, feita quase sempre por aderência sobre as rochas. Após a conquista do Pico dos Marins, saímos do usual e fizemos também um ataque aos picos Maria e Mariana. Embora a distância entre os três picos seja relativamente curta, é uma trilha com dificuldade técnica entre moderada e alta, com trechos de escalaminhada e desescalada, além de subidas e descidas muito íngremes com exposição à altura.

Depois de pouco mais de 2km extras, retornamos ao Pico dos Marins e à trilha clássica. Após voltar à bifurcação, tomamos o rumo leste-nordeste, seguindo rumo ao Marinzinho. Em determinado ponto saímos da trilha clássica, mas nos mantivemos numa picada que acompanha os paredões do Marinzinho, em vez de seguir pela cumeada. Notada a diferença, mais a frente, em vez de seguirmos a trilha por baixo, subimos à direita e interceptamos o trilho principal, logo antes do cume do Marinzinho.

Passado o Marinzinho, a trilha faz um forte mergulho, passando por um trecho bem íngreme onde há um lance de corda. No entanto, com destreza e equilíbrio, é possível descer sem fazer uso das cordas que lá estão (há muitos anos, inclusive). Vencido o mergulho, há uma forte subida pela frente, sendo que nas partes mais elevadas passamos por uma pequena área de acampamento, que comporta uma ou duas barracas. A partir daí o relevo estabiliza e seguem subidas e descidas curtas até a Pedra Redonda. Após a Pedra Redonda prevalece uma descida até uma área de acampamento grande e ligeiramente inclinada, onde pernoitamos.

Neste dia caminhamos 12,2km.

2º dia: Acampamento Pedra Redonda x Base Itaguaré

Após o acampamento seguimos em ligeiro declive, por entre tufos de capim que deixam a navegação complicada em alguns pontos. Algumas bifurcações discretas pelo caminho e algumas áreas de acampamento também, até mais interessante que a que ficamos.

Após o mergulho em um trecho de mata, temos o retorno dos aclives. Quando saímos da mata já temos o visual do pulo do gato, trecho complicado de acesso ao cume verdadeiro do Pico do Itaguaré. Já próximo a base do Itaguaré, temos o trecho mais técnico do dia. Algumas escalaminhadas, passagens entre rochas e, por fim, o ataque ao próprio cume.

A subida é feita por aderência, como nos Marins. Já próximo ao cume é preciso passar por uma fenda. A passagem é feita sobre uma bloco rochosos "entalado" entre as paredes. Mesmo com a chuva que caiu durante a manhã, o bloco possuía uma boa aderência e não tivemos qualquer dificuldade para transpô-lo. Após a primeira fenda há outros trechos de subida um pouco mais técnica, até chegar ao ponto em que é preciso saltar sobre uma outra fenda para chegar ao livro de cume do Itaguaré.

Após a conquista, retorno até a base e prosseguimento para o fim da travessia. Após o Itaguaré é, basicamente, só descida até o fim do trajeto. É preciso ficar atento com algumas bifurcações no caminho, principalmente nos trechos em que a trilha não é tão evidente, como nos afloramentos rochosos.

A água da base do Itaguaré estava seca, somente algumas poças resistiram à estiagem. Somente no último quilômetro da travessia, quando nos aproximamos do Córrego Lourenço Velho, é que pudemos abastecer.

A descida é bem íngreme, de uma forma geral, grande parte feita no interior da mata atlântica. Atenção com raízes, tocos e com a irregularidade do piso, escorregadio em alguns pontos. Após a primeira passagem pelo córrego a trilha estabiliza e o quilômetro final é bem tranquilo.

OBSERVAÇÕES:
- Travessia de dificuldade entre moderada e alta, recomendada para pessoas já experientes em caminhadas longas e ao transporte de cargueiras. Dentre as principais dificuldades, citam-se: subidas e descidas muito íngremes, em que pode ser necessário uso de corda; trechos de escalaminhada e desescalada; baixas temperaturas no outorno e inverno, principalmente; escassez de água; piso muito irregular na maior parte da rota; navegação confusa em alguns trechos.

- Embora a trilha conte com alguns totens e outros tipos de sinalização, existem alguns pontos confusos no trecho intermediário, principalmente na subida do Marinzinho, após a Pedra Redonda e na descida do Itaguaré, onde surgem algumas bifurcações e o capim alto atrapalha.

- Travessia realizada em 2 dias, em aproximadamente 15 horas de caminhada (9+6). Em virtude da escassez de água e da dificuldade da trilha, não recomendo a execução do trajeto em 3 dias. Desta forma seria necessário carregar um peso extra de água, o que prejudicaria a caminhada em virtude das dificuldades do terreno.

- Sobre a coleta de água:
Devo dizer que moderei bastante a hidratação durante a travessia, o que não é muito recomendável. Para quem quiser se basear:
> Saída do Refúgio Marins com 2L;
> Completa na fonte do Morro do Careca (2L);
> Hidratação no quilômetro final da travessia, no córrego Lourenço Velho.
*Não utilizei da água para fazer janta nem café.
**Pontos de água confiáveis e perenes (agosto/setembro): Morro do Careca (água pouca, mas corrente) e córrego Lourenço Velho, no último quilômetro (água em abundância). Demais fontes, como na base do Marins e do Itaguaré estavam secas ou paradas.

- Existem diversas áreas de acampamento ao longo da travessia, ainda assim o caminhante deve estar atento quando realizar o percurso na alta temporada, principalmente se estiver em um grupo grande. As principais áreas estão marcadas no tracklog.

- A trilha Maeda-Marinzinho é a única rota de fuga consolidada no trecho intermediário desta travessia. Atente-se, no entanto, que até o ponto final são várias horas de caminhada.

- Sinal de telefone em boa parte do trajeto.

- Vista-se adequadamente durante a caminhada: evite andar com braços e pernas desprotegidos. A vegetação é rebelde em muitos trechos e pode acabar acontecendo pequenos cortes nas partes expostas;

- Evite transportar algo mais largo que a cargueira (tipo barraca, isolante térmico e outros penduricalhos na posição horizontal). A vegetação é bem fechada em alguns pontos e esses objetos acabam te freando. Atente-se também para o que está do lado de fora da cargueira, os bambuzinhos e capins podem acabar te "roubando";

- Tempo gasto (com paradas):
1º dia:
> Refúgio Marins x Pico dos Marins: 3h13
> Marins x Maria x Mariana x Marins: 2h15
> Marins x Marinzinho: 1h37
> Marinzinho x Acampamento Pedra Redonda: 1h13
2º dia:
> Acampamento Pedra Redonda x Base Itaguaré: 2h25
> Ataque Itaguaré (ida e volta): 1h08
> Base Itaguaré x Fim da travessia: 1h39

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Waypoints

PictographMountain hut Altitude 5,163 ft
Photo ofRefúgio Marins

Refúgio Marins

PictographWaypoint Altitude 5,082 ft

Água ao lado

PictographWaypoint Altitude 5,230 ft

Estradinha

PictographWaypoint Altitude 5,324 ft
Photo ofPorteira Photo ofPorteira

Porteira

PictographPanorama Altitude 5,906 ft
Photo ofVisual - Morro do Careca Photo ofVisual - Morro do Careca

Visual - Morro do Careca

PictographFountain Altitude 5,828 ft
Photo ofÁgua - Morro do Careca

Água - Morro do Careca

PictographWaypoint Altitude 6,773 ft
Photo ofRampa - subida forte

Rampa - subida forte

PictographIntersection Altitude 7,273 ft
Photo ofDireita Marins

Direita Marins

PictographCampsite Altitude 7,682 ft
Photo ofAcampamento - Base Marins

Acampamento - Base Marins

PictographSummit Altitude 7,933 ft
Photo ofPico dos Marins - 2.417

Pico dos Marins - 2.417

PictographSummit Altitude 7,847 ft
Photo ofMaria - 2.391 Photo ofMaria - 2.391

Maria - 2.391

PictographWaypoint Altitude 7,726 ft

Bifurcação

PictographIntersection Altitude 7,427 ft
Photo ofDireita - subir

Direita - subir

PictographSummit Altitude 7,651 ft
Photo ofLivro Mariana - 2.332 Photo ofLivro Mariana - 2.332

Livro Mariana - 2.332

PictographIntersection Altitude 7,707 ft
Photo ofEsquerda - descer

Esquerda - descer

PictographWaypoint Altitude 7,831 ft

Fenda - Chaminé

PictographSummit Altitude 7,826 ft
Photo ofMarinzinho - 2.385 Photo ofMarinzinho - 2.385

Marinzinho - 2.385

PictographRisk Altitude 7,664 ft
Photo ofLance de corda - descida íngreme

Lance de corda - descida íngreme

PictographCampsite Altitude 7,474 ft
Photo ofAcampamento pequeno

Acampamento pequeno

PictographSummit Altitude 7,539 ft
Photo ofPedra Redonda Photo ofPedra Redonda Photo ofPedra Redonda

Pedra Redonda

PictographCampsite Altitude 7,428 ft
Photo ofAcampamento grande

Acampamento grande

PictographWaypoint Altitude 7,021 ft

Acampamento

PictographWaypoint Altitude 7,039 ft

Esquerda

PictographWaypoint Altitude 5,875 ft

Direita - Água

PictographWaypoint Altitude 7,735 ft

Direita

PictographCampsite Altitude 7,044 ft
Photo ofAcampamento grande 2

Acampamento grande 2

PictographWaypoint Altitude 7,336 ft
Photo ofBase pico do Itaguaré Photo ofBase pico do Itaguaré

Base pico do Itaguaré

PictographSummit Altitude 0 ft
Photo ofLivro Itaguaré - 2.336

Livro Itaguaré - 2.336

PictographIntersection Altitude 0 ft

Direita 2

PictographRiver Altitude 0 ft
Photo ofCórrego

Córrego

PictographWaypoint Altitude 5,010 ft
Photo ofBase Itaguaré - Fim

Base Itaguaré - Fim

PictographWaypoint Altitude 6,988 ft

Direita

PictographPanorama Altitude 7,201 ft
Photo ofVisual pulo do gato

Visual pulo do gato

PictographCampsite Altitude 7,165 ft
Photo ofAcampamento grande 3

Acampamento grande 3

PictographWaypoint Altitude 7,123 ft

Túnel

PictographRisk Altitude 7,621 ft
Photo ofPulo do Gato

Pulo do Gato

PictographCampsite Altitude 7,228 ft

Acampamento - Itaguaré

PictographWaypoint Altitude 7,152 ft

Água parada

PictographWaypoint Altitude 6,401 ft

Bifurcação - Direita

PictographWaypoint Altitude 5,427 ft

Córrego Lourenço Velho

PictographWaypoint Altitude 5,292 ft
Photo ofAtoleiro

Atoleiro

PictographRiver Altitude 5,157 ft
Photo ofCórrego Lourenço Velho 2

Córrego Lourenço Velho 2

PictographWaypoint Altitude 5,082 ft

Bifurcação - Cruzeiro

PictographWaypoint Altitude 5,026 ft

Córrego Lourenço Velho 3

Comments  (19)

  • Photo of mario cesar firmino
    mario cesar firmino Mar 10, 2021

    Parabéns pelo descritivo, informações detalhadas muito importante. Pretendo ir em Maio se o.parwue estiver aberto.

  • Photo of Rubem Neto
    Rubem Neto May 8, 2021

    Foi corrida de montanha..

  • Photo of Rodrigo Trilha&
    Rodrigo Trilha& May 14, 2021

    I have followed this trail  verified  View more

    Muito boa as descrições, fizemos essa travessia nos dias 10 e 11/05. Existe um ponto de coleta de água na pedra redonda, que auxiliar.

  • Photo of André Luiz Fachardo
    André Luiz Fachardo May 24, 2021

    obrigado pela descrição Hélio Jr.

    @Rodrigo Trilha&
    Você fez a trilha agora em maio de 2021? Se sim, como estão as medidas de restrições por lá? A travessia está aberta para o público?

  • Photo of Rodrigo Trilha&
    Rodrigo Trilha& May 24, 2021

    Isso, fiz maio 2021. Está aberta sim, sem restrições. No Refúgio Marins tem local de camping, resgate e almoço se vc agendar.
    Tome bastante precauções em relação a água na travessia e GPS/localização. A travessia não tem pontos de água e fácil de se perder.

  • Photo of André Luiz Fachardo
    André Luiz Fachardo May 24, 2021

    Obrigado Rodrigo.
    Tenho GPS e vou estudar o tracklog. Outra coisa, quantos litros de água sugere para cada dia de travessia?

  • Photo of Rodrigo Trilha&
    Rodrigo Trilha& May 24, 2021

    Então, a própria descrição do Hélio é bem precisa. Eu levei 3 litros (consumo e cozinhar)para travessia em 2 dias, passei aperto, precisei pegar água parada e filtrar.
    O problema de levar mais água, é o peso, as escalaminhadas não são fáceis, e com o peso ficam bem difíceis.

  • Photo of André Luiz Fachardo
    André Luiz Fachardo May 24, 2021

    Gratidão. Obrigado pelos esclarecimentos. Ir leve e levar um filtro sawyer.

  • Photo of Matheus Ferreira (Pacote)
    Matheus Ferreira (Pacote) Jun 5, 2021

    Hélio, você é um monstro! Hahaha

    Usei seu tracklog nesse feriado, não consegui nem chegar perto de acompanhar os seus tempos. Fora que não consegui fazer Maria e Mariana porque não encaixava no cronograma. Parabéns pelas descrições tão precisas a atenciosas, me ajudaram diversas vezes!

  • Photo of Matheus Ferreira (Pacote)
    Matheus Ferreira (Pacote) Jun 5, 2021

    André, eu fiz a travessia de 03 a 04/06. Levei um filtro Sawyer. Além das águas já descritas pelo Hélio, existe uma nascente no início da trilha do Marinzinho, outra pouco depois da Pedra Redonda e uma próxima à área de camping do Itaguaré. A água do Marinzinho está ok para usar o filtro, a da Pedra Redonda está cristalina, bebi sem qualquer tratamento e não tive nada. A do Itaguaré está bem feia, contaminaram com óleo e detergente, não recomendo.

    Saí com 3L da base do Marins, utilizei 2,5L até o pico do Marins para hidratação cozinhar. Enchi 2,5L na subida do Marinzinho. Novamente com 3L, utilizei toda essa água até o novo ponto de água após a Pedra Redonda. Foram 5,5L utilizados até esse ponto. Abastecendo novamente 3L, fui até o Itaguaré, fiz o pico e finalizei o percurso. Com 1L. Total utilizado foi de 7,5L para hidratar e cozinhar na travessia toda.

    Eu transpiro muito e não gosto de ficar desidratado, então prefiro pecar pelo excesso de água. Como eu sabia que teria esses pontos de água, consumi sem receio.

  • Photo of Alexandre Solon
    Alexandre Solon Jul 7, 2021

    Amigo! Precisou de corda ou algo do tipo pra ir no Maria e Mariana?

  • Photo of Amanda Barros M.
    Amanda Barros M. Aug 14, 2021

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    Segui a trilha e deu certinho!

  • Photo of Paulokikumoto
    Paulokikumoto Aug 28, 2021

    Alguem que fez a travessia recentemente pode me responder se a agua da pedra redonda esta boa para beber? Ou se esta seca a fonte? Obrigado!!

  • Photo of Amanda Barros M.
    Amanda Barros M. Aug 28, 2021

    Paulo não está boa! Melhor levar água pra não passar apuros

  • Photo of Paulokikumoto
    Paulokikumoto Aug 28, 2021

    Obrigado!!! Eu to pensando em levar agua pra travessia inteira mesmo, mas vou passar nos pontos pra conferir como estao, muito obrigado!!!

  • Photo of aacoelho
    aacoelho Oct 2, 2021

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    Olá Hélio,
    utilizei seu tracklog para fazer a travessia Marins-Itaguaré, a descrição que você fez é perfeita. Foi muito útil.
    Essa travessia não dá pra fazer sem gps e um tracklog confiável, ou contratação de um guia experiente.
    Obrigado por compartilhar.

  • Photo of melcia.pereira
    melcia.pereira Oct 9, 2021

    Parabéns

  • Photo of oajjao
    oajjao May 24, 2022

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    Ótimo traçado e ótimos waypoints. De fato o melhor track pra fazer a travessia. Agora me conta, como caralhos você fez pra chegar na Mariana? Consegui descer do Marins, acessar o cume da Maria e seguir sentido Mariana (tudo sem corda) mas não achei nenhuma rota decente pra acessar o pé dela. Olhei do lado esquerdo e só buraco inviável de descer, pela direita numa valeta mesma coisa. Fui por uma breve crista e parei num paredão negativo de no mínimo uns 25m.

  • Photo of Hélio Jr
    Hélio Jr May 20, 2023

    oajjao,
    possivelmente o acesso é por um desses pontos que você julgou ser inviável descer. Antes dessa crista que dá no paredão, à esquerda, tem uma valeta bem inclinada. Depois que você desce uns metros percebe que a passagem é realmente por ali. Só no início que parece impossível, depois o caminho melhora e fica tranquilo, dentro do possível.

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