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Jurema Garuva Vila Trevo

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Trail stats

Distance
5.67 mi
Elevation gain
449 ft
Technical difficulty
Very difficult
Elevation loss
4,114 ft
Max elevation
4,220 ft
TrailRank 
66
Min elevation
96 ft
Trail type
One Way
Moving time
2 hours 55 minutes
Time
4 hours 23 minutes
Coordinates
1669
Uploaded
July 18, 2021
Recorded
July 2021
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near Três Barras, Santa Catarina (Brazil)

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Itinerary description

Pico Jurema > Pico Garuva > Vila Trevo de Garuva-SC, de ataque (hiking)

REGISTRO DA ATIVIDADE
11:00 saída Jurema
11:45 chegada Garuva
12:15 chegada última Água
12:40 chegada cachoeira de cima
14:00 chegada cachoeira de baixo
15:00 chegada restaurante Theodoro

SERRA DO MAR
Com o clima mesotérmico úmido de verão quente, o município de Garuva se situa na base da Serra que forma um cenário digno de cartão postal. Além da Serra do Mar ser composta de diversas cachoeiras é ideal para quem gosta da prática de trilhas em meio à mata nativa. As Montanhas irmãs formadas pelo contraforte da Serra do Quiriri são consideradas um dos conjuntos montanhosos mais bonitos da região: o Pico da Jurema com seu cume rochoso e a direita o Pico Garuva, com um formato aguçado. Podem ser observados por quem trafega na BR 101, próximo ao núcleo urbano de Garuva, inclusive a trilha de aceso é comum às duas montanhas, tendo somente uma ramificação no final que deriva para ambas. Para subir as montanhas, deve-se ir acompanhado de alguém

MOUNTAIN RANGE
With the humid mesothermic climate of hot summer, Garuva County is located at the base of the mountain (Sierra) that forms a postcard-worthy scenery. Besides the Sea Mountain Range (Sea Sierra) being composed of several waterfalls, it is perfect for those who enjoy the practice of trails in the middle of the native forest. The sister mountains formed by the foothills of Quiriri Sierra are considered one of the most beautiful mountain ranges in the region: “Jurema Peak” with its rocky ridge and on the right side, “Garuva Peak”, with a pointed shape. They can be observed by those who travel on BR 101 road, next to the urban area of Garuva, even the access trail is common to the two mountains, having only one branch at the end that derives for both. To climb the mountains, one must be accompanied by someone who knows the trail.

https://turismo.garuva.sc.gov.br

ATENÇÃO
• Evite ao máximo interferir na fauna e flora local.
• Não deixe nenhum resíduo na natureza. • Para as fezes (e o papel higiênico) use shit tube ou leve pazinha para cavar e enterrar elas longe de nascentes, cursos de água, acampamentos e trilhas.
• Não faça fogueiras, use fogareiro que é muito mais prático e seguro.
• Respeite e ajude os demais trilheiros/visitantes.
• Tenha bom senso e consciência ecológica sempre.

Boa aventura!

HISTÓRICO DO MUNICÍPIO

A partir de 1820 a Europa começou a conviver com uma série de problemas sociais provenientes do aumento da população e da falta de desenvolvimento da indústria e da agricultura. Em conseqüência, grande parte da população ficou sem alimentação e sem emprego. Para os empregados os salários eram baixos e havia muita injustiça social.
Foi então que milhares de europeus deixaram seus países e se estabeleceram em outros países. Muitos vieram para o Brasil, inclusive porque o governo brasileiro incentivava as imigrações para que o Brasil pudesse crescer economicamente. Foi dentro deste contexto que um grupo de famílias francesas, lideradas pelo Dr. Mure, se estabeleceu (em 1841) aqui na região. Parte das famílias se estabeleceu na Vila da Glória e o restante no bairro Palmital.
O objetivo era criar um grande centro comercial e na visão dos franceses o local era adequado pois estavam de frente para o mar para exportar os produtos e próximos à estrada de Três Barras o que lhes permitia comprar carne do interior do país a preços baixos e vender seus produtos. Na ocasião o principal alimento da população era carne de gado e peixe. Também pretendiam construir e vender máquinas a vapor (para locomotivas e fábricas) que haviam sido inventadas há pouco. Este grupo de famílias pretendia viver de acordo com o pensamento de um pensador francês, Charles Fourier (1772-1837). Segundo ele, a sociedade ideal era a que aglomerasse um grupo de famílias com vários profissionais, oficinas, hospedaria etc. Todos trabalhariam em função do grupo, chamado falanstério. As refeições seriam em comum, para expressar esta unidade. Os produtos não seriam comprados e vendidos entre eles mas usados segundo as necessidades de cada um como se fosse uma grande família. As atividades comerciais seriam com outras comunidades.
Dentro do falanstério viveriam como irmãos, tendo tudo em comum. Diversas oficinas e diferentes profissionais se fariam necessários para que houvesse uma auto-suficiência como nos feudos da idade média. Esta sociedade viveria num sistema de justiça e igualdade. A península do Saí foi, portanto, o local onde se estabeleceu a única tentativa para instalação de uma comunidade falansteriana no Brasil.
Este grandioso empreendimento se extinguiu em 1847 em parte por causa das rivalidades entre os dois grupos (da Glória e do Palmital), mas o motivo principal do fracasso do empreendimento foi a estrada de Três Barras que a partir de 1842 estava interditada por causa das árvores tombadas sobre seu leito e das pontes estragadas. O governo brasileiro não manifestou interesse em restaurar a estrada porque ela era economicamente inviável e porque na ocasião havia outras prioridades a nível federal. Os franceses deixaram o local dirigindo-se para outros estados, sobretudo Rio de Janeiro ou voltando para a França.
Dentro dos limites da atual área urbana os primeiros moradores se fixaram em 1914, foram o Sr. Manoel Martins (que veio de Guaraqueçaba, PR), Cândido da Veiga (português) e Theodor Roco. Em 1919 um outro grupo de franceses estabeleceu-se no bairro Palmital e um segundo grupo se estabeleceu no bairro Barrancos, mas em 1935 voltaram para a França (alguns foram para outros estados) porque seus empreendimentos faliram, conforme exposto adiante.
No dia 15/12/1927 foi criado o distrito de Palmital com sede no atual bairro Palmital. Em 1935 o distrito passou a ter sua sede aqui em Garuva e passou a se chamar distrito São João do Palmital. Esta data coincide com a falência da empresa agrícola Palmital e a saída de muitas famílias do local em virtude do término das atividades agrícolas e comerciais ligadas à empresa.
Em 1942 o nome foi mudado pelo prefeito José Alves de Carvalho Filho e passou a ser chamar Distrito de Garuva, já que em Santa Catarina havia muitos distritos com o nome de São João e isto criava confusão. No dia 20 de dezembro de 1963 houve a emancipação política (desmembrando de São Francisco).
A instalação do município foi no dia 29/02/1964 e nomeado o 1º prefeito provisório, Sr. Olívio Nóbrega. Seis meses após passou o cargo a Raul Slamma e em novembro de 1964 foi eleito o 1º prefeito, Sr. Dorico Paese. O Sr. Dorico, que já fora vereador por São Francisco, foi um dos grandes batalhadores pela emancipação de Garuva, a ele Garuva deve a chegada da energia elétrica e muitas outras conquistas, seu nome estando intimamente associado à história do município. O aniversário do município é celebrado, portanto, no dia 20 de dezembro.

CURIOSIDADES

+ 1º carro do município do Sr. José da Costa Cidral; 1º táxi, do sr. Zeca Elias, um DKV; primeiro telefone, do sr. José Vieira, em 1978.

+ Energia Elétrica chega a Garuva, vindo de Pirabeiraba em 1966, graças ao sr. Dorico Paese que junto com alguns colegas foi a Florianópolis exigir providências do governador Celso Ramos; no mesmo ano o governador providenciou a fiação que chegando a Garuva foi roubada, mas logo recuperada.

+ Casa de Negócios Antônio Ladislau Fundada no palmital, no dia 02/04/1924 a Casa de Negócios Antônio Ladislau de Araújo & Cia., na época a maior loja da região; vendia praticamente tudo o que era necessário para a comunidade.

+ Primeiro ônibus de Garuva Comprado pelo sr. José da Costa Cidral (em 1927), fazia a linha Palmital-Joinville, três vezes por semana; naquele tempo o ônibus era um caminhão com um toldo; quando chovia, a chuva molhava os passageiros; por isto eles eram aconselhados a levar na viagem um guarda-chuva e uma espingarda; a espingarda era para caçar, para passar o tempo, quando o ônibus encalhava. Os passageiros empurravam o ônibus quando ele encalhava e se não houvesse jeito, conseguia-se uma junta de cavalos; o ônibus não tinha estepe. Se estourasse um pneu enrolava-se um feixe de capim no pneu até chegar a Joinville e consertar. Nos dois primeiros anos a estrada era tão precária que o ônibus já saía com uma parelha de cavalos atrelada no pára-choque. Quando o ônibus patinava a parelha puxava, quando podia rodar os cavalos iam trotando. O ônibus ficava num galpão perto do porto Cavalinhos. A partir de 1928, com a construção da rodovia federal Joinville-Curitiba a viagem passou a ficar melhor e o ônibus passou a sair do bairro Palmital. Mesmo assim quando chovia a estrada ficava interditada em alguns trechos por várias horas.

+ Usina elétrica A primeira usina elétrica, na verdade um gerador, foi instalada pelo sr. Antônio Ladislau de Araújo no rio do Braço, próxima à ponte da av. Celso Ramos ( 1930 até 1966). Fornecia energia na área urbana e somente para lâmpadas; não era possível instalar motores ou aparelhos.

+ Capim gordura Até 1931 não existia capim gordura em Garuva; a semente foi trazida pela companhia francesa, não se sabe se da França ou de outra região e incumbiram o senhor Fernando Sales de espalhar as sementes pela região. Ele percorreu a cavalo todas as picadas de todos os bairros do atual município de Garuva e alguns bairros do município de Itapoá espalhando as sementes. O fato é que ele se alastrou e acabou sufocando o sapé, usado para cobrir casas e que inclusive era exportado em grande quantidade para a França. Este é o motivo pelo qual atualmente não existe sapé na região.

+ Ouro em Garuva No bairro Mina Velha, no século XIX, extraiu-se ouro em diversas minas; as perfurações podiam ser vistas até 1998, cobertas pela vegetação, nas proximidades do rio Saí-mirim, perto da rodovia PR 412 ( Garuva-Guaratuba) ; mas a produção era tão pequena que não compensava o gasto com material e mão-de-obra. A exploração era feita também por gente de outros municípios; na maior mina do bairro Mina Velha chegaram a trabalhar 35 homens no final do século XIX; nesta ocasião a mina desabou e soterrou 18 dos 35 mineiros. A mina foi abandonada logo depois porque o veio de ouro diminuiu tanto que não compensava sua extração. Neste mesmo século XIX um grupo de portugueses estabeleceu uma fundição de ouro na baía de Guaratuba, perto do local onde o rio Cubatão deságua. O fato de se estabelecer uma indústria para purificar o ouro e transformá-lo em barras indica que a mineração era intensa na região. A fundição foi desativada no final do século XIX em virtude da exaustão das minas de ouro daquela região. Não se sabe se a garimpagem da região de Garuva tinha alguma ligação com aquele grupo português; o fato é que estas duas regiões se comunicam pelo mar e a coincidência das datas de início e término da atividade mineradora nas duas regiões leva a crer que havia ligação comercial entre elas. Mais tarde, em 1926, um alemão esteve em Garuva e começou a garimpar ouro numa mina localizada perto da ponte sobre o rio São João, na av. Celso Ramos; a produção foi tão pequena que o garimpeiro não conseguia sequer pagar os operários; por isto abandonou a mina e fugiu 6 meses depois, sem sequer pagar os operários. Os vestígios deste garimpo podiam ser visto até 1998. Em 1986 um sitiante contratou uma equipe de Curitiba com aparelhagens modernas para detectar ouro; a propriedade foi examinada diversos dias mas não houve indicação de presença de ouro em quantidade que compensasse a extração. Em 1998 outro proprietário iniciou as escavações em diversos pontos da propriedade, ajudado por técnicos de Curitiba, não encontrando ouro em quantidade suficiente que compensasse sua garimpagem.

+ Índios em Garuva Os índios carijós, que eram nômades, caçadores e coletores (de frutos do mar), vagavam pela península do Saí, ficando pouco tempo num determinado lugar; aqui na região havia uma aldeia construída no topo do morro do bugre, onde hoje temos a capela do Senhor Bom Jesus, no bairro Três Barras. Estes índios atacaram e mataram diversas pessoas sem motivo aparente. Em 1912, quando o governo brasileiro restaurou a estrada de Três Barras (a que ligava o porto Cavalinhos a Curitiba), os que trabalharam na empreitada queixaram-se às autoridades solicitando providências. O governo então enviou um grupo de bugreiros, que eram pessoas encarregadas de expulsar os índios de perto dos povoados e empurrá-los para dentro das reservas; na verdade os bugreiros matavam muitos índios e os poucos que sobravam acabavam sendo confinados nas reservas. No caso de Garuva, eram mais de 200 índios na aldeia; muitos foram mortos, atacados covardemente à noite e os que sobraram foram corridos até serem confinados na reserva indígena de Ibirama. A memória destes índios é perpetuada nos dois bairros que receberam nomes indígenas (Urubuquara e Bahararas). Muitos objetos índigenas foram encontrados em Garuva, sobretudo nos bairros Urubuquara e três Barras; encontraram-se principalmente artefatos de pedra (pontas de flecha, machadinhas etc. e potes de cerâmica de diversos usos. Praticamente todo material foi perdido; o pouco que foi encontrado por uma equipe de arqueólogos, em 1970, foi encaminhado ao museu de Paranaguá, PR. Nas proximidades da foz do rio Três Barras encontra-se um sambaqui, totalmente coberto pela mata; somente alguns moradores mais antigos conhecem o local exato. Este sambaqui prova que os índios habitavam esta região há muitos séculos, já que todos os sambaquis do litoral brasileiro tem mais de 2000 anos. Até 1920 algumas famílias de mamelucos (mestiços de brancos com índios) residiam no bairro Barrancos; nesta data mudaram para São Francisco.

+ Escravos em Garuva A propriedade dos Gomes, no bairro Três Barras possuía muitos escravos. Os franceses que se estabeleceram na região em 1841 também utilizavam mão-de-obra escrava; com a saída dos franceses da região os escravos foram vendidos às famílias do bairro Barrancos. Não se sabe se os franceses maltratavam os escravos. Mas o certo é que os proprietários posteriores maltratavam muito seus escravos. Por qualquer motivo eram amarrados em pelourinhos (palanques plantados no chão com dois metros de altura), perto do porto Barrancos e surrados. A seguir faziam barulho, batendo duas latinhas para atrair os maruins que cobriam e picavam os escravos suados e sujos e sangue; o maruim é um inseto pequeno, ataca em bandos e sua picada é muito dolorosa; as larvas vivem na água doce ou salgada. Até 1920 podiam ser vistos mais de 15 pelourinhos no local o que comprovava que os castigos eram comuns e que haviam muitos escravos no bairro Barrancos. Na fazenda Gomes, bairro Três Barras, a esposa do proprietário da fazenda também maltratava muito os escravos. Embora a libertação dos escravos tenha sido em 1888, aqui em Garuva eles continuaram escravizados por mais de 10 depois da abolição. No início do século XX , enfim livres, todos os escravos se mudaram para São Francisco do Sul. Pelo atual traçado do município, havia escravidão nos bairros Barrancos, Três Barras e Palmital.

Rádio Comunitária No mês de junho de 1997 reuniram-se na igreja católica o padre Ademar Gadotti, o Sr. Dórico Paese, os diretores das escolas, o secretário de esportes do município Paulo Paese e outros convidados; todos foram unânimes quando a utilidade de uma estação de rádio no município; como uma rádio comercial é cara e para nossa realidade impraticável no momento optou-se pela colocação de uma rádio comunitária, conforme muitas espalhadas no país. Até dezembro de 1997 elas eram consideradas piratas e perseguidas e fechadas pelo dentel e os seus diretores processados; em janeiro de 1998 o Congresso nacional deu força legal à radiodifusão comunitária (a lei foi sancionada dia 19 de fevereiro de l998)com um prazo de 6 meses para que o dentel faça a regulamentação. Definida a colocação de uma rádio comunitária foi visto o preço dos equipamentos ( 4.100 dólares) e foi feita uma campanha e uma coleta para levantar recursos; ninguém acreditou que Garuva pudesse ter uma rádio; tendo visitado todo o comércio e pessoas de recursos ninguém ajudou; conseguiu-se arrecadar importância de apenas 300,00 dólares. Diante disto, o dinheiro foi devolvido aos doadores e em agosto do mesmo ano de 97 o sr. Dorico Paese pagou de bolso a soma necessária e assim surgiu (agosto de l997) a 1ª rádio de Garuva com o nome de Rádio comunitária FM 104.7. Sua mantenedora era a Associação Cultural e Comunitária de Garuva, criada no dia 8 de agosto de 1997. Sua primeira diretoria era formada por Paulo Roberto Paese (presidente), Walter de Oliveira Melo (vice), Raul Zamboni (2º vice), Marcia Alves da Rocha (secretária), Hetio Wagner (2º secretário), José Edgar Teixeira Miranda ( 1º tesoureiro) e Albino Mayer (2º tesoureiro). No dia 07 de maio de 1998, oficiais do dentel juntamente com a Polícia Federal lacraram a rádio comunitária, ficando o sr. Paulo Paese fiel depositário da aparelhagem. No mês seguinte foi dada entrada na justiça solicitando o deslacramento da aparelhagem porque neste meio-tempo houve mais uma etapa de regulamentação das rádios comunitárias feita pelo governo federal. No mês de julho, com outros equipamentos, foram iniciadas as transmissões; a aparelhagem foi acomodada nas instalações da prefeitura municipal. No dia 20 de agosto de 1998 houve nova reunião com representantes de igrejas, sindicatos e partidos políticos. Foi acertado que seria feita uma fundação para gerenciar a rádio e que haveria somente uma rádio comunitária no município. A fundação seria chamada Fundação Ministro Sérgio Motta de Radiodifusão Cultural, Social e Ação Comunitária. A rádio será chamada Rádio União Comunitária de Garuva. Houve um acordo informal em que ficou acertado que nenhuma instituição do município pleitearia outra rádio comunitária pois isto causaria muitos problemas de ordem técnica e legal. Hoje a Rádio está legalizada e funciona na frequência de 87,9 MHz.

+ Gasodutos que passam por Garuva Em 1975 começou a funcionar o primeiro gasoduto que cortou Garuva; uma tubulação, transportando óleo bruto saía de São Francisco com destino a Araucária, PR. Outra tubulação, vinda de Araucária e transportando gasolina, óleo diesel, álcool e gás de cozinha terminava em Itajaí, com bases em Biguaçu e Guaramirim. Uma terceira tubulação cortou Garuva em 1999, vinda da Bolívia com destino a Porto Alegre, transportando gás natural; este gás não pode ser estocado, como ocorre com o gás de cozinha. Estas três tubulações passam próximas umas das outras, dentro de uma faixa de 20 metros, desapropriada em 1974.

Fonte: https://garuva.atende.net/

Waypoints

PictographPanorama Altitude 4,009 ft
Photo ofPanorama

Panorama

PictographSummit Altitude 4,058 ft

Cume Jurema

PictographIntersection Altitude 3,938 ft
Photo ofInterseção

Interseção

PictographIntersection Altitude 3,976 ft

Interseção

PictographSummit Altitude 4,205 ft
Photo ofCume Garuva Photo ofCume Garuva Photo ofCume Garuva

Cume Garuva

PictographCampsite Altitude 3,653 ft
Photo ofAcampamento de emergência

Acampamento de emergência

PictographIntersection Altitude 3,546 ft
Photo ofInterseção água Photo ofInterseção água

Interseção água

PictographCampsite Altitude 3,245 ft
Photo ofCamping

Camping

PictographWaterfall Altitude 3,141 ft
Photo ofQueda d'água Photo ofQueda d'água

Queda d'água

PictographIntersection Altitude 3,227 ft

Interseção água

PictographCampsite Altitude 3,179 ft
Photo ofCamping Photo ofCamping Photo ofCamping

Camping

PictographIntersection Altitude 3,176 ft

Interseção

PictographIntersection Altitude 3,167 ft
Photo ofInterseção água

Interseção água

PictographCave Altitude 2,889 ft
Photo ofCaverna

Caverna

PictographPanorama Altitude 2,148 ft
Photo ofMirante

Mirante

PictographIntersection Altitude 1,106 ft
Photo ofInterseção água

Interseção água

PictographWaterfall Altitude 999 ft
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Queda d'água

PictographIntersection Altitude 446 ft
Photo ofFim/Início trilha juruna

Fim/Início trilha juruna

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