Travessia Garuva Crista (realizada sem acampamento)
near Garuva, Santa Catarina (Brazil)
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Trail photos
Itinerary description
TRAVESSIA GARUVA CRISTA sem acampamento
REGISTRO DA ATIVIDADE
HORA/REFERÊNCIA
1:45 Saída Joinville
2:45 Chegada Rest.Theodoro
3:00 Saída Rest.Theodoro
3:50 Chegada Bifurção cachoeira
3:55 Saída Bifurcação cachoeira
4:30 Chegada Mirante
4:40 Saída Mirante
5:25 Chegada A1
5:40 Saída A1
6:45 Chegada Garuva
7:25 Saída Garuva
8:25 Chegada Mirante
8:40 Saída Mirante
9:10 Chegada Lagarto
9:25 Saída Lagarto
10:50 Chegada Cabeluda
11:00 Saída Cabeluda
12:00 Chegada Clareira Vigia
13:00 Saída Clareira Vigia
13:15 Chegada Crista
13:30 Saída Crista
16:15 Chegada Harry
17:00 Saída Harry
18:00 Chegada Joinville
*5:30 Nascer do Sol
TEMPO/PERCURSO
1:00 Joinville - Harry - Rest.Theodoro
0:15 Preparação
0:50 Rest.Theodoro - Bifurcação cachoeira
0:05 Descanso
0:35 Bifurcação cachoeira - Mirante
0:10 Descanso/contemplação
0:45 Mirante - A1
0:15 Descanso/contemplação
1:05 A1 - P.Garuva
0:40 Café/descanso/contemplação
1:00 P.Garuva - Mirante
0:15 Descanso/contemplação
0:30 Mirante - Lagarto
0:15 Descanso/contemplação
1:25 Lagarto - Cabeluda
0:10 Descanso/contemplação
1:00 Cabeluda - Clareira Vigia
1:00 Almoço/descanso
0:15 Clareira Vigia - Crista
0:15 Descanso/contemplação
2:45 Crista - Harry
0:45 Banho e lanche
1:00 Harry - Rest.Theodoro - Joinville
*16:15 Tempo total da atividade
ATENÇÃO!!!
Para realizar esta atividade não foi preciso pegar autorizações nem pagar taxa de visitação. Paguei apenas para utilizar a ponte pênsil e tomar banho no Estacionamento do Sr. Harry. Portanto, mais do que nunca, é fundamental que o visitante tenha muito respeito, gratidão, consciência ecológica e bom senso em todo percurso.
Evite qualquer interferência na natureza. Esta é uma área de preservação permanente.
Evite fogueira (isso é crime ambiental). Use fogareiro que é muito mais prático, seguro e permitido.
Evite som alto. Curta e deixe os demais curtirem a paz e os sons da natureza.
Evite deixar na natureza qualquer coisa que você levou.
Para as fezes e papel higiênico use shit tube ou enterre em local apropriado, longe de acampamentos, trilhas e cursos de água.
Se presenciar crime (seja ambiental ou qualquer outro) ou em casos de emergência (como acidente grave ou alguém se perdeu na região), ligue para a Polícia Militar pelo telefone 190.
NIVEL DE DIFICULDADE
O nível de dificuldade é muito relativo e pessoal. Depende de vários fatores, principalmente do preparo (físico, emocional, experiência, motivação, conhecimento da região, qualidade dos equipamentos, etc.). Na minha opinião, essa atividade pode ser classificada como de nível 3 (difícil) para trilheiros experientes com bom preparo e de nível 4 (muito difícil) para trilheiros pouco experientes ou iniciantes com bom preparo. Para trilheiros pouco experientes ou iniciantes sem preparo essa atividade não é recomendada, exceto quando guiados por guia ou trilheiro experiente.
Boa aventura🙏
INFORMAÇÕES/CURIOSIDADES
CAMPOS DO QUIRIRI
Os Campos do Quiriri, são um conjunto de 30 cumes cuja altura varia entre 1,3 mil e 1,6 mil metros e proporciona uma vista única. Lá do alto é possível ver, além do mar, cidades como Joinville, a Serra da Dona Francisca, Garuva, Itapoá e São Francisco do Sul. Como as fazendas dos Campos do Alto do Quiriri estão em propriedades particulares, é preciso reservar a visita com antecedência, de preferência com guias. Além disso, apenas veículos de tração integral (4×4) ou trilhas de elevado grau de dificuldade conseguem chegar aos principais acessos das trilhas que levam aos cumes que em sua maioria, estão localizados no território de Garuva.
Um paraíso solitário de beleza deslumbrante que transmite PAZ. Quiriri em tupi guarani significa “Silêncio Noturno“. Um verdadeiro convite à contemplação! Essa sensação de paz e quietude é muito recorrente em quem caminha pelos campos de altitude do Quiriri. Ele guarda atrativos como o marco da divisa dos estados PR e SC, a famosa Pedra da Tartaruga e vales com nome de Encantado.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/equipamento/index/codEquipamento/20377
SERRA DO MAR
Com o clima mesotérmico úmido de verão quente, o município de Garuva se situa na base da Serra que forma um cenário digno de cartão postal. Além da Serra do Mar ser composta de diversas cachoeiras é ideal para quem gosta da prática de trilhas em meio à mata nativa. As montanhas irmãs formadas pelo contraforte da Serra do Quiriri são considerados um dos conjuntos montanhosos mais bonitos da região: o Pico da Jurema com seu cume rochoso e a direita o Pico Garuva, com um formato aguçado. Podem ser observados por quem trafega na BR 101, próximo ao núcleo urbano de Garuva, inclusive uma trilha de acesso é comum às duas montanhas, tendo somente uma ramificação no final que deriva para ambas. Para subir as montanhas, deve-se ir acompanhado de alguém.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/o-que-fazer/item/serra-do-mar3
MONTE CRISTA
O caminho, ao alto, já foi utilizado por padres jesuítas há mais de 200 anos, existindo trilhas (escadaria) feitas por humanos com mais de mil anos de existência e ainda bem conservadas. Estas trilhas ligavam o litoral ao interior do continente, ao Planalto Serrano, indo até o Paraguai, inclusive usada ininterruptamente desde tempos imemoriais, onde passou o caminho do “Peabiru” na língua tupi, “pé” - caminho; “Abiru” - gramado amassado). Os antigos contam histórias e lendas, e entre elas, há aquela em que os jesuítas ali guardavam ouro em grutas, uma salva dos piratas marítimos. Onde termina uma mata densa e começa os campos de altitude, Pedra do Mirante lembra uma forma de um homem sentado, que foi chamado de “Guardião do Crista”.
CREST MOUNTAIN
O percurso até ao topo é utilizado por padres jesuítas há mais de 200 anos e existem trilhos (escadas de pedra) feitos por humanos com mais de mil anos de existência e ainda bem preservados. Essas trilhas ligavam o litoral ao interior do continente, ao Planalto Serrano, indo até o Paraguai, mesmo utilizado ininterruptamente desde tempos imemoriais, por onde passou o caminho do “Peabiru” na língua tupi, “pé” - caminho; “Abiru” -grammed amassado). Os antigos contam histórias e lendas e entre elas está a dos Jesuítas que guardavam ouro ali, em grutas, a salvo dos piratas do mar. Onde termina a densa floresta e começam os campos de altitude, a Pedra do Belvedere lembra a forma de um homem sentado que era chamado de “Guardião da Crista”.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/o-que-fazer/item/monte-crista
CAMINHO DO PEABIRU
Garuva faz parte dessa rota milenar que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico, cruzando a América do Sul de Leste a Oeste. O caminho, que passa pelo Brasil, Paraguai, Bolívia e Peru, é repleto de riquezas naturais e históricas, tendo sido usado para migrações de povos indígenas e, mais tarde, em missões religiosas e no desbravamento e ocupação de vários territórios. Peabiru é o nome pelo qual ficou conhecido, não só um caminho, mas toda uma extensa rede de trilhas que ligava a região dos Andes à costa do Atlântico. O historiador Luiz Galdino, em seu livro “Peabiru – Os Incas no Brasil”, fundamenta que os peabirus testemunham antigas incursões com o propósito de estender o domínio incaico até as margens do Atlântico, onde nasce o sol. Nas margens do rio Três Barras e da baía da Babitonga, começava a ramificação do peabiru conhecida como Caminho Velho, Caminho de Três Barras, Caminho dos Ambrósios, Caminho de São Tomé, Caminho dos Jesuítas e Caminho de Monte Crista e se estendia por mais de duzentas léguas até à cidade de Cuzco no Peru. No Caminho de Monte Crista, que é apenas uma pequena parte da milenar trilha do peabiru, existem algumas obras de engenharia simplesmente admiráveis. A peculiar técnica de construção das canalizações d’água, como a da escadaria de pedra, faz lembrar as antigas obras de engenharia que se encontram na região andina, feitas por civilizações incas e pré-incaicas. O geógrafo Olavo Raul Quant, em seu livro “Peabiru – O Caminho Velho”, esclarece que depois de os portugueses e espanhóis chegarem à América do Sul, o Peabiru foi trilhado pelos padres jesuítas, por viajantes que vinham da Espanha e não queriam passar pelo Rio da Prata. Tudo indica que Aleixo Garcia, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca e Fernando de Tejo y Sanábria, fizeram suas caminhadas por esse mesmo peabiru.
Fonte: www.montecrista.org
REGISTRO DA ATIVIDADE
HORA/REFERÊNCIA
1:45 Saída Joinville
2:45 Chegada Rest.Theodoro
3:00 Saída Rest.Theodoro
3:50 Chegada Bifurção cachoeira
3:55 Saída Bifurcação cachoeira
4:30 Chegada Mirante
4:40 Saída Mirante
5:25 Chegada A1
5:40 Saída A1
6:45 Chegada Garuva
7:25 Saída Garuva
8:25 Chegada Mirante
8:40 Saída Mirante
9:10 Chegada Lagarto
9:25 Saída Lagarto
10:50 Chegada Cabeluda
11:00 Saída Cabeluda
12:00 Chegada Clareira Vigia
13:00 Saída Clareira Vigia
13:15 Chegada Crista
13:30 Saída Crista
16:15 Chegada Harry
17:00 Saída Harry
18:00 Chegada Joinville
*5:30 Nascer do Sol
TEMPO/PERCURSO
1:00 Joinville - Harry - Rest.Theodoro
0:15 Preparação
0:50 Rest.Theodoro - Bifurcação cachoeira
0:05 Descanso
0:35 Bifurcação cachoeira - Mirante
0:10 Descanso/contemplação
0:45 Mirante - A1
0:15 Descanso/contemplação
1:05 A1 - P.Garuva
0:40 Café/descanso/contemplação
1:00 P.Garuva - Mirante
0:15 Descanso/contemplação
0:30 Mirante - Lagarto
0:15 Descanso/contemplação
1:25 Lagarto - Cabeluda
0:10 Descanso/contemplação
1:00 Cabeluda - Clareira Vigia
1:00 Almoço/descanso
0:15 Clareira Vigia - Crista
0:15 Descanso/contemplação
2:45 Crista - Harry
0:45 Banho e lanche
1:00 Harry - Rest.Theodoro - Joinville
*16:15 Tempo total da atividade
ATENÇÃO!!!
Para realizar esta atividade não foi preciso pegar autorizações nem pagar taxa de visitação. Paguei apenas para utilizar a ponte pênsil e tomar banho no Estacionamento do Sr. Harry. Portanto, mais do que nunca, é fundamental que o visitante tenha muito respeito, gratidão, consciência ecológica e bom senso em todo percurso.
Evite qualquer interferência na natureza. Esta é uma área de preservação permanente.
Evite fogueira (isso é crime ambiental). Use fogareiro que é muito mais prático, seguro e permitido.
Evite som alto. Curta e deixe os demais curtirem a paz e os sons da natureza.
Evite deixar na natureza qualquer coisa que você levou.
Para as fezes e papel higiênico use shit tube ou enterre em local apropriado, longe de acampamentos, trilhas e cursos de água.
Se presenciar crime (seja ambiental ou qualquer outro) ou em casos de emergência (como acidente grave ou alguém se perdeu na região), ligue para a Polícia Militar pelo telefone 190.
NIVEL DE DIFICULDADE
O nível de dificuldade é muito relativo e pessoal. Depende de vários fatores, principalmente do preparo (físico, emocional, experiência, motivação, conhecimento da região, qualidade dos equipamentos, etc.). Na minha opinião, essa atividade pode ser classificada como de nível 3 (difícil) para trilheiros experientes com bom preparo e de nível 4 (muito difícil) para trilheiros pouco experientes ou iniciantes com bom preparo. Para trilheiros pouco experientes ou iniciantes sem preparo essa atividade não é recomendada, exceto quando guiados por guia ou trilheiro experiente.
Boa aventura🙏
INFORMAÇÕES/CURIOSIDADES
CAMPOS DO QUIRIRI
Os Campos do Quiriri, são um conjunto de 30 cumes cuja altura varia entre 1,3 mil e 1,6 mil metros e proporciona uma vista única. Lá do alto é possível ver, além do mar, cidades como Joinville, a Serra da Dona Francisca, Garuva, Itapoá e São Francisco do Sul. Como as fazendas dos Campos do Alto do Quiriri estão em propriedades particulares, é preciso reservar a visita com antecedência, de preferência com guias. Além disso, apenas veículos de tração integral (4×4) ou trilhas de elevado grau de dificuldade conseguem chegar aos principais acessos das trilhas que levam aos cumes que em sua maioria, estão localizados no território de Garuva.
Um paraíso solitário de beleza deslumbrante que transmite PAZ. Quiriri em tupi guarani significa “Silêncio Noturno“. Um verdadeiro convite à contemplação! Essa sensação de paz e quietude é muito recorrente em quem caminha pelos campos de altitude do Quiriri. Ele guarda atrativos como o marco da divisa dos estados PR e SC, a famosa Pedra da Tartaruga e vales com nome de Encantado.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/equipamento/index/codEquipamento/20377
SERRA DO MAR
Com o clima mesotérmico úmido de verão quente, o município de Garuva se situa na base da Serra que forma um cenário digno de cartão postal. Além da Serra do Mar ser composta de diversas cachoeiras é ideal para quem gosta da prática de trilhas em meio à mata nativa. As montanhas irmãs formadas pelo contraforte da Serra do Quiriri são considerados um dos conjuntos montanhosos mais bonitos da região: o Pico da Jurema com seu cume rochoso e a direita o Pico Garuva, com um formato aguçado. Podem ser observados por quem trafega na BR 101, próximo ao núcleo urbano de Garuva, inclusive uma trilha de acesso é comum às duas montanhas, tendo somente uma ramificação no final que deriva para ambas. Para subir as montanhas, deve-se ir acompanhado de alguém.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/o-que-fazer/item/serra-do-mar3
MONTE CRISTA
O caminho, ao alto, já foi utilizado por padres jesuítas há mais de 200 anos, existindo trilhas (escadaria) feitas por humanos com mais de mil anos de existência e ainda bem conservadas. Estas trilhas ligavam o litoral ao interior do continente, ao Planalto Serrano, indo até o Paraguai, inclusive usada ininterruptamente desde tempos imemoriais, onde passou o caminho do “Peabiru” na língua tupi, “pé” - caminho; “Abiru” - gramado amassado). Os antigos contam histórias e lendas, e entre elas, há aquela em que os jesuítas ali guardavam ouro em grutas, uma salva dos piratas marítimos. Onde termina uma mata densa e começa os campos de altitude, Pedra do Mirante lembra uma forma de um homem sentado, que foi chamado de “Guardião do Crista”.
CREST MOUNTAIN
O percurso até ao topo é utilizado por padres jesuítas há mais de 200 anos e existem trilhos (escadas de pedra) feitos por humanos com mais de mil anos de existência e ainda bem preservados. Essas trilhas ligavam o litoral ao interior do continente, ao Planalto Serrano, indo até o Paraguai, mesmo utilizado ininterruptamente desde tempos imemoriais, por onde passou o caminho do “Peabiru” na língua tupi, “pé” - caminho; “Abiru” -grammed amassado). Os antigos contam histórias e lendas e entre elas está a dos Jesuítas que guardavam ouro ali, em grutas, a salvo dos piratas do mar. Onde termina a densa floresta e começam os campos de altitude, a Pedra do Belvedere lembra a forma de um homem sentado que era chamado de “Guardião da Crista”.
Fonte: https://turismo.garuva.sc.gov.br/o-que-fazer/item/monte-crista
CAMINHO DO PEABIRU
Garuva faz parte dessa rota milenar que liga o Oceano Atlântico ao Pacífico, cruzando a América do Sul de Leste a Oeste. O caminho, que passa pelo Brasil, Paraguai, Bolívia e Peru, é repleto de riquezas naturais e históricas, tendo sido usado para migrações de povos indígenas e, mais tarde, em missões religiosas e no desbravamento e ocupação de vários territórios. Peabiru é o nome pelo qual ficou conhecido, não só um caminho, mas toda uma extensa rede de trilhas que ligava a região dos Andes à costa do Atlântico. O historiador Luiz Galdino, em seu livro “Peabiru – Os Incas no Brasil”, fundamenta que os peabirus testemunham antigas incursões com o propósito de estender o domínio incaico até as margens do Atlântico, onde nasce o sol. Nas margens do rio Três Barras e da baía da Babitonga, começava a ramificação do peabiru conhecida como Caminho Velho, Caminho de Três Barras, Caminho dos Ambrósios, Caminho de São Tomé, Caminho dos Jesuítas e Caminho de Monte Crista e se estendia por mais de duzentas léguas até à cidade de Cuzco no Peru. No Caminho de Monte Crista, que é apenas uma pequena parte da milenar trilha do peabiru, existem algumas obras de engenharia simplesmente admiráveis. A peculiar técnica de construção das canalizações d’água, como a da escadaria de pedra, faz lembrar as antigas obras de engenharia que se encontram na região andina, feitas por civilizações incas e pré-incaicas. O geógrafo Olavo Raul Quant, em seu livro “Peabiru – O Caminho Velho”, esclarece que depois de os portugueses e espanhóis chegarem à América do Sul, o Peabiru foi trilhado pelos padres jesuítas, por viajantes que vinham da Espanha e não queriam passar pelo Rio da Prata. Tudo indica que Aleixo Garcia, Alvar Nuñes Cabeza de Vaca e Fernando de Tejo y Sanábria, fizeram suas caminhadas por esse mesmo peabiru.
Fonte: www.montecrista.org
Waypoints
Comments (3)
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Quem quiser fazer essa trilha, sem acampamento ou com acampamento, e quiser companhia, me avise, que se eu puder vou junto.
Que lugar lindo!!! Obrigada pelas informações.
opa trilhandoeacampando, quero fazer essa trilha similar a tua com o meu grupo até metade desse ano, poderiamos marcar de ir junto. meu telefone é 47 992415633