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VIA FERRATA CAMALEÑO CON PUENTE (K4)

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Trail stats

Distance
0.94 mi
Elevation gain
1,112 ft
Technical difficulty
Moderate
Elevation loss
1,112 ft
Max elevation
2,388 ft
TrailRank 
63 5
Min elevation
1,875 ft
Trail type
Loop
Time
2 hours 27 minutes
Coordinates
291
Uploaded
November 1, 2017
Recorded
October 2017
  • Rating

  •   5 1 review
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near Los Llanos, Cantabria (España)

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Itinerary description

FOTOS DESTA E DE OUTRAS TRILHAS EM ”CAMINHANTES"

A Via Ferrata Camaleño está situada na povoação de Los Llanos a meio da estrada CA-185 entre Potes e Fuente Dé. A partir de Potes fica a cerca de 9,5 km. Via ferrata curta e vertical com uma ponte tibetana aérea, suas impressionantes vistas do Maciço Oriental dos Picos da Europa e seu desenho lógico e espetacular fazem desta via uma das melhores da Cantábria.

A via consta de 3 largos, os dois primeiros são de iniciação, o terceiro conta com três possibilidades, a primeira consiste em cruzar a ponte tibetana seguida de uma zona de três extra-prumos, considerada K4, a segunda é uma escapatória que sobe vertical ao topo e não apresenta qualquer dificuldade, considerada K2 e a terceira opção é um troço em travessia muita difícil que vai ao bordo do tecto da rocha com dois passos libres e fortes extra-prumos, só recomendado a quem tem experiência de escalada, considerada K5. Nós optamos pela primeira opção, seguimos pela ponte tibetana, considerada K4. Sem dúvida que se trata de uma via para todo o tipo de praticantes pelas suas múltiplas opções que fazem com que cada um encontre a via que melhor se adequa à sua capacidade física e experiência na modalidade.

A aproximação é mínima, cinco minutos. Estacionado o carro e equipados, dirigimo-nos à característica parede de Peña de La Cotera de La Cruz por um caminho que sobe até ao primeiro Largo da via. A parede vertical permite ganhar altura rapidamente, chegando ao segundo Largo. Aqui o caminho de regresso cruza-se, o que permite ter desde já uma escapatória… Continuamos por nova parede vertical até ao nível da ponte tibetana, aqui podemos seguir subindo evitando a ponte vertical ou como nós, atravessar os oito metros da ponte tibetana, troço muito aéreo com o cabo pouco tenso, proporcionando uma emoção extra, vale a pena! A saída da ponte têm um troço mais exposto, com grandes vistas sobre Los Llanos, seguimos e pouco depois alcançamos o cume de La Cotera de La Cruz, final da via ferrata. O cume, equipado com uma mesa e bancos, permite-nos desfrutar de grandes vistas sobre o Maciço Oriental dos Picos da Europa, só pelas vistas já valeu a pena subir até aqui!

O regresso faz-se pela parte de trás da Peña, por caminho muito inclinado. Aos poucos o caminho vira a sul e cruza a via ferrata, em alguns pontos mais expostos da descida deve-se estar equipado por segurança. Passamos pela escapatória intermédia do primeiro Largo e seguimos agora pelo mesmo caminho de aproximação até ao parque de estacionamento.



Ficha técnica:
Ano de construção: 2012
Iniciação: Sim (K2); Não (K4 e K5)
Tempo de acesso: 5 min
Tempo de regresso: 25 min
Distancia equipado: 190 m
Distancia total c/acessos: 1 km
Desnível total: 160 m
Pontes: 1 Tibetana
Época: Todo ano
Pago: Não

Correspondência entre as diversas Escalas de Classificação de Vias Ferratas


A Escala de Husler, que recebe o nome do seu criador Eugen Eduard Husler, divide em 5 níveis de dificuldade de A a E num intervalo que vai de pouco difícil a extremamente difícil.
Para graduar o mais objetivamente uma via e ajusta-la ao máximo ao seu nível Husler idealizou uma Cruz de Husler em que pontua de 1 a 4 os quatro aspetos mais importantes que definem a via: a força; a resistência; a experiência em montanha e os aspetos psicológicos. O resultado da Cruz de Husler da-nos o nível de dificuldade geral da via.
Em 2007 o próprio criador atualizou a escala acrescentando um nível intermédio criando uma nova escala que se gradua em K1 (fácil) a K6 (extremamente difícil) praticamente equivalente com a francesa.

IMPORTANTE, por muito “acessível” que pareça uma via ferrata, a progressão deve-se fazer sempre utilizando um sistema específico de auto-asseguramento cuja principal caraterística é a capacidade de dissipar a altíssima energia que advém dos elevados factores de queda que se geram nos acidentes em ferratas.

Waypoints

PictographWaypoint Altitude 1,938 ft
Photo of1º LARGO Photo of1º LARGO Photo of1º LARGO

1º LARGO

PictographWaypoint Altitude 2,037 ft
Photo of2º LARGO Photo of2º LARGO Photo of2º LARGO

2º LARGO

PictographWaypoint Altitude 0 ft
Photo ofFIM DA VIA Photo ofFIM DA VIA Photo ofFIM DA VIA

FIM DA VIA

PictographWaypoint Altitude 1,878 ft
Photo ofPARQUE ESTACIONAMENTO Photo ofPARQUE ESTACIONAMENTO Photo ofPARQUE ESTACIONAMENTO

PARQUE ESTACIONAMENTO

PictographWaypoint Altitude 0 ft
Photo ofPONTE TIBETANA Photo ofPONTE TIBETANA Photo ofPONTE TIBETANA

PONTE TIBETANA

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